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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Buceta aquela garotinha me ensinou o que é o amor!

depois de ter minha monografia rejeitada ela faculdade pela milessima vz, hehe vida besta essa de querer ser serio , eu vivo de sonho de brisa. e de pequenas, eu achava que poderia ama todas as garotas ao mesmo tempo, seria um conquistador. que nunca iria aparece uma garota que me deixa-se louco de amor. completamnte apaixonado.mais não é que apareceu esta garota a conheci ontem em um banho aqui da cidade, ela tinha treze anos e eu quase perto da idade onde o jovem pensar que é imortal,
penultimo dia do ano de 2010, eu sem beber embora as mesa da festa que participei estivessem cheias de bebida, foi quando ela apareceu loira é bela, parecia de outro estado ou da euroupa, tão perfeita, realmente é não como nos contos que eu escrevo, bonita demais linda, passeia a tarde tomando banho com ela no rio e descendo do torpoaga ela mefez de gato e sapato, ela me pediu uma pulseira que estva no meu braço dei pra ela ai eu fiquei com uma e ela com outra disse pra ela que ela era muito bonita que estava com ciume dela porque tinha outros meninos olhando pra ela ela me sorriu . se pudese narra todos os aconteciemntos dessa tarde passaria o resto da minha vida aqui. mais meu ser esta tomado de uma paixão imensa por aquela menina que só consigo pensar nela.
No mais corrupção e falta e sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Buceta por amor não aparece barreira


Sim a vida é bela, petala porto seguro simplismente,. Minha vida esta um fracasso meu artigo do tcc foi rejeitado na faculdade, as pequenas como belas joias a enfeita o universo distante de mim tal qual são paulo e rio de janeiro do resto do brasil.
Ontem bebi na chans elysses aqui da minha cidade, ganhei presente de uns trauseuntes que passava por aquela avenida.
A pequena pedaço de sol mora na chans elysses o que torna o local ainda mais maginifiquei, mais não vi apequena naquela tarde .
estava tomando vodka tipo limonada, e cerveja preta e também loira, e também bebi um calice de vinho .Antes tinha fumado Canhâmo pela cidade e cheirado l.o.l.lo..
mais ganhei alguns moluscos chamados de siri, que um homem que me pediu um copo de cerveja preta que ele tomou e alegre me deu três siris ainda vivo, fiquei a imagina o inicios dos tempos ondes os sere humanos viviam da troca de produtos por outros sem precisa de dinheiro.
mais as pequenas que passavam pela chans elysses eram muito lindas não tinha outra forma de fala como ela se não fosse em françês.
Ainda fiquei com uma pequena muito linda a voz dela me seduzia de uma forma prazeroza, passei a mão por tras de sua nuca e alisei e lhe roubei um beijo ela não pode resistir, depois ela me falou de seu namorado , lhe roubei outro beijo e ficamos assim até o inicio da noite.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Buceta dos dais o mais glorioso

Saber da vida, ela é boa de uma forma ou de outra, fica pensando em tristeza é coisa de fraco, espera felicidade e ser como animais, tipo eles vivem intensamente a felicidade,. Eu tou tipo um bicho dia vinte imagina só cara, vou defender minha monografia na faculdade que coisa boa , a vida é realmente um sonho as pequenas são belas e infinitas. Agora estou tc com uma pequena a linda ariel, seu sorriu tem a maginitude do universo.
No meu pais criança morre em sp depois de recebe vaselina na veia no meu estado Lula , faz uma visita não diz nada de interresante, de bom ele reconheceu o territorio palestino de antes da guerra dos seis dias.
No mais corrupção e falta de sexo na mainha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Buceta baião de dois!

O ano se encerra como nuvens belas, hoje a tarde chove bem legal aqui na paraiba, esta semana bebi no dia de nossa senhora da conceição foi estupido isto, ter bebido um dia foi uma grande fraqueza minha.
parei de beber, estou lutando apenas contra meu corpo que bebeu tanto que hoje sofre para para de beber.
as pequena como sempre linda elas dançam com seus sorrisos lindos em minha vida, faz tempo que beijei uma.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Buceta disventuras em series

Mundo que vivo não sei as coisas se comporta, tão frageis nunca a felicidade se mostra, aqui em casa duas garotas me azucrinam e não me dão nada, vivo como um pequeno fracasso urbano na universidade as coisas só pioram não sou o saldor dali nem muito menos um grabriel garcia marquês quem derá eu sei igual a um salvador allendre mais a vida é injusta é fraca e sem rotulo. mais tudo muda é bom sempre acredita no bem pensar que se pode ser feliz. em algum espaço isto é tão demode , no mue pais a policia invadir favela o mês de dezembro começa e eu como um pequeno ser fracasso ainda espero beija uma pequena de fato linda antes do ano acabar.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

buceta + um conto dessa fez conto novo



O Amigo do Judas
O Padre Romão dizia que as aleluias do último sábado da semana santa eram como um cálice revigorante de caldo. Eu nunca tomei caldo em um cálice, mas acho que entendi o que ele quis dizer. De fato, a quaresma, que embora já tivesse muito mais de profana do que de sagrada, sempre dava novos fôlegos à fé das pessoas. Depois dela, era certo que as missas dos dois meses seguintes iriam lotar, e também que haveria bem menos confissões e bem menos penitências. Eu o ouvi dizer isso à porta do Galpão do Lô, uma taberna mal iluminada onde as putas se abrigavam das chuvas de março.

O vigário me olhou com uma espécie de comiseração beata quando eu reclamei da gastrite, e se serviu da minha cachaça. Eu estava imundo naquele dia, tinha bebido os últimos três, sem parar, por causa de um amor contrariado há muito tempo que me voltara à lembrança. Ele me perguntou se eu estava com fome e eu disse que não. Estava ali só esperando, porque em alguns minutos o velho Lô puxaria os tamboretes pra dentro do Galpão e me chamaria para arrumar o Judas. “É mesmo”, disse o padre se lembrando, “Pois venha tomar um banho, homem, porque senão você vai acabar espantando as rendeiras que a Toinha mandou chamar.”

Quando eu voltei do banho, meia hora mais tarde, não estava tão limpo quanto pudesse ficar. Me encostei na algaroba velha da Igreja da Matriz e fiquei esperando o bar fechar. Lá pela meia noite o Lô saiu mancando e soprou no mesmo apito de sempre, o que seu filho havia lhe dado antes de morrer de tristeza. O apito provocou uma resposta em forma de burburinho quase imediata, logo seguida pelas luzes dos terraços, que foram se ascendendo devagar, até que, dez minutos depois, a noite parecia haver retrocedido às sete horas de novo.



Salôba, meu companheiro de pinga, surgiu na esquina carregando uma saca de estopa enorme, bem maior do que ele e já se rasgando nas costuras. Ele me chamou e eu cambaleei até lá para ajudá-lo. A saca era bem mais leve do que parecia, mas estava cheia de espuma de colchão velho, e meu ombro recém alfazemado ficou com um cheiro esquisito de percevejo.

À porta do galpão fomos recebidos pela Toinha do Lô com duas mulheres muito parecidas exceto pela diferença de idade: uma já velha e carcomida, outra novinha e esbelta, ambas com a mesma cara de desiludida. Eram as rendeiras, a mãe e a filha, que haviam chegado mais cedo do distrito de Milhã para ajudar com o Judas. Quando entrei resolvi não falar para não espantá-las com o bafo, mas a cabrochinha nova me olhou com uma cara de quizila tão medonha que pensei seriamente em mandá-la à merda. Sitonho riu e se reuniu comigo e com Salôba no canto do galpão. Tinha as mãos cheias de lantejoulas e o rosto meio brilhoso, com uns pontinhos dourados que só apareciam quando ele se mexia. Eu achei estranho, mas já estava acostumado: nunca vira Sitonho para não achá-lo estranho.

Enquanto eu juntava as pratas do bolso para pedir mais uma dose de cana, todos os presentes no galpão conversavam alto e davam gargalhadas, fingindo se conhecerem desde criança. Mas teve uma bendita hora em que o silêncio chegou, constrangedor como sempre, e fez alguém se adiantar e dizer por que nós todos estávamos ali. Alguém tinha de explicar, embora fizéssemos aquilo todos os anos, desde um tempo tão remoto que ninguém mais sabia direito porque fazia. Era o Judas. Iríamos passar a noite fazendo o boneco que seria malhado no dia seguinte, e este ano, que até então havia sido particularmente ruim, deferia muito mais importância àquela tarefa.



Por isso, por ser este um ano de luto, era de se esperar que as pessoas construíssem um Judas mais bonito do que os dos anos anteriores. Até contratações haviam sido feitas para que o Iscariotes ficasse perfeito, imponente e brilhante, para que as pessoas o torturassem com mais gosto.

Quando começamos a fazer o Judas, pegamos a fronha de corpo inteiro que já estava feita e a estufamos com cuidado para não deixá-la com as partes desproporcionais. O boneco ficou bastante musculoso e comprido: tinha mais de três metros. O Sitonho tentou disfarçar, mas todo mundo viu que ele enxertou, um pouco mais, perto da virilha do Judas. Quando eu fui ajeitar, a rendeira mais nova repetiu a cara de bunda e se benzeu, cutucando a mãe com o cotovelo.

Botamos a roupa nele. Ao invés da túnica que tínhamos combinado depois de ver a paixão de Cristo, Cleonice, uma vizinha fofoqueira, apareceu com um imenso uniforme da Seleção Brasileira, porque, dizia ela, a copa daquele ano havia sido uma vergonha. Ninguém fez objeção. As rendeiras, por sua vez, abriram uma bolsa de couro de boi e tiraram um monte de palha com um cheiro engraçado de canela e limão, para botar por baixo da roupa. Depois de vesti-lo colamos os cabelos, as unhas e pintamos olhos, boca, nariz e um par de sapatos mocassim, este último alvo de bastante reclamação da mãe rendeira, que afirmou nunca ter visto jogador de futebol de sapato.

Colamos uma bola na mão dele. Eu fui o responsável por cobrir as costuras com lantejoulas coloridas, e Salôba, que acabava de voltar de uma “cagada das boa”, passou um verniz nos braços e no rosto do boneco para deixá-lo um pouco mais moreno. Sitonho tirou um potinho brilhoso do bolso e saiu jogando por cima do cabelo e dos ombros do Judas, fazendo todo mundo rezingar. “É glíter”, disse ele, soprando um pouquinho contra a luz.



Quando o dia começou a amanhecer o Judas já estava tão enfeitado que ninguém tinha dúvidas de que haviam se superado. Aquele era, sem dúvidas, o Judas mais bem feito que eu lembrava de ter visto. Então demos o trabalho por terminado e o pusemos de pé na frente da casa, para secar o verniz e pro povo admirar.

Enquanto os vizinhos se despediam e davam até mais tarde, peguei uns tarecos que Deuzinha apareceu distribuindo e fui pra debaixo da algaroba, onde acabei dormindo por algumas horas, até ser acordado por um grupo de penitentes, o mesmo que me acordara meses antes, no Reizado. Ao longe, de amarelo e azul, o boneco parecia ainda mais aparatoso. Pensei comigo, “nem um boneco de Jesus Cristo teria sido tão bem cuidado”.

Mas aí uma coisa balançou em cima de mim. Olhei pra cima e vi que tinha alguém trepado na algaroba. Havia me esquecido que aquele era o exato lugar da malhação. Mas, afinal de contas, esperava que alguém me avisasse pra sair de baixo da árvore antes de começarem a podá-la. Era o Josué, o filho da Quenga, que estava em cima da árvore. Começou a cortá-la aos arrancos, como se tivesse descontado na pobre todas as humilhações pelas quais passara desde moleque. Depois de uma hora, quando o serviço acabou, dava pena o estado da algarobinha: havia sobrado tão poucos galhos que uma revoada de andorinhas ia pousar nela, mas desistiu porque faltavam lugares.

De tardezinha, as pessoas saíram de suas casas penteadas e cheirosas e se sentaram nas calçadas. Quando o Salôba e o Julião, irmão do Salôba, amarraram o Judas na algaroba, um monte de meninos começou a surgir de repente. Surgiam de casas, de detrás dos carros, dos postes, do teto das casas, do chão... Num pedaço de tempo a rua tinha tantos meninos que pensei que os adultos tinham encolhido.


Os guris se reuniram ao redor do Judas e ficaram se enxerindo pra destruí-lo, dando muito trabalho a Salôba e a Julião, que ficaram de guarda a mando do velho Lô, que olhava de longe esperando bater seis horas para dar início à festa. Eu procurei um canto pra tomar banho, mas não achei. A igreja estava fechada e, por mais que eu batesse, ninguém atendia. O padre certamente não iria participar da malhação este ano, porque no ano anterior tinha sido criticado pelo bispo de Mombaça, cuja paróquia, a maior da região, era seu sonho de posse secreto. Então me conformei com um mergulho de rosto no restinho de água de chuva que ainda tinha no chafariz.

O sino badalou. Todo mundo olhou pro Lô e ele entrou em casa. Um instante após saiu com o apito pendurado no pescoço e andou, de mãos dadas com Toinha, até o pé do Iscariotes. O Sino badalou pela última vez e nesta hora recomecei a beber. Lô soltou um pigarro e escarrou na grama. Como no ano anterior, começou o discurso segurando o apito do filho com as mãos juntas no peito e falando das suas peripécias no tempo em que ele era menino. Quando a mulher já se desmanchava em lágrimas, ele mudou de assunto e começou a citar tudo de ruim que acontecera no país nos últimos meses, falou de um cantor que morreu de câncer, de um prédio que caiu, da seleção que perdeu a copa e, por fim, do seu urubu que morrera. Então lembrou que Judas, o da bíblia, muito tempo atrás tinha cometido a maior sacanagem da história, algo maior e mais feio do que tudo o que ele já havia citado até então. Ele traíra Jesus, um homem santo. E o traíra com um beijo, pois além de traidor era viado. Selara o destino do homem que lhe dera a chance de ser um santo e de ter uma estátua na igreja. E o fizera em troca de míseros trinta reais. Lô terminou o discurso pedindo que descontassem naquele boneco todas as injustiças do mundo, para que Judas aprendesse a nunca, nunca mais trair Jesus.



Eu continuava fedendo. E embora não conseguisse sentir, notava que de vez em quando alguém cochichava, ou se afastava e ficava fazendo caretas. Como já estava bêbado, sai atropelando uma dezena de guris e me agarrei com o Judas, pra ver se pegava o pouco do cheiro. Foi Salôba que me tirou de lá e me levou pra o trilho do trem, onde duas quenguinhas esperavam sentadas algum freguês aparecer. Salôba, que tinha fama de bem dotado, ficou exibindo o volume por trás do calção para as donzelas, que riam e faziam as mais falsas caras de assustadas. Então eu vi, do outro lado da rua, a rendeirinha filha da rendeira, e quando ela me viu se benzeu mais uma vez. Eu cutuquei Salôba e a mostrei. Ela havia virado de costas, e parecia querer me ignorar... Nessa hora comecei a pensar que ela talvez quisesse era dar uma trepada. Mas Salôba botou o membro pra fora e ficou esperando ela se virar, o que, com efeito, a fez correr e sumir para nunca mais aparecer.

Voltei para o Judas e percebi que ele já estava aos frangalhos. O esmero com que o havíamos feito tinha sido proporcional à fúria com que o malharam. Já se aproximava a hora, a má hora, em que algum capeta em forma de menino traria uma tocha improvisada e tacaria fogo no boneco. E não demorou. Tulião até tentou impedir, mas as chamas pegaram no pé e cresceram tão rápido que quem estava perto se afastou e quem estava longe chegou mais perto, para admirar. Olhei para o rosto do Judas sendo comido pelo fogo, ele ainda parecia feliz. Atrás dele, a algaroba sofria com a casca em brasas. Fui até lá e o arranquei de vez da árvore. Ele queimou no chão, queimou até os cabelos, enquanto as lantejoulas coloridas pipocavam pros lados.


No final da festa, quando vi a cara de desolação com que ficaram os guris, os velhos do dominó e do bar, as putas e as vizinhas fofoqueiras, tive certeza do que havia pensado mais cedo. Que o diabo do Judas Iscariotes só havia nos trazido felicidade. E que agora que ele tinha ido embora, pra eles só sobraria o fardo, a eterna culpa de carregar nas costas uma morte de mais de dois mil anos, de alguém que morreu por nós...

Eu não carrego essa culpa, nunca carreguei. Mas gostava bastante dos que a carregavam na minha cidade, porque eram eles que iam à missa de domingo e deixavam umas moedinhas no meu chapéu, as quais sempre pagavam com folga a minha birita e o meu fumo especial. Com certeza é por isso que, no dia seguinte, eu estava lá no batente da igreja, dando bom dia a todas as pessoas cheias de glíter que desviavam de mim para entrar, porque naquele dia era meu, tanto quanto deles, o reino dos céus.
ASS: Dan

Buceta + um conto


E por falar em poesia.....
¨¨
Saído de um desses prédios comerciais onde eu fora entregar alguns contratos importantes, sento-me numa das mesas dum barzinho da moda da Juscelino Kubitschek, Olho para o relógio; quase 18 horas dum horário estúpido de verão. Olho também para o cardápio e dou por falta da relação de bebidas. Estalo os dedos e chamo o garçom:

-Meu rapaz, você pode me servir uma dose da Sputnik.

-Como? Espu... o quê senhor? - Ele arregala os olhos

-Sputnik! É uma vodka, nacional, muito boa por sinal - Respondo-lhe pacienciosamente. Evidente, em não tendo ele não é obrigado saber que vodka é essa - conclui

-Não, não senhor. Não temos e nunca ouvi falar! – Ele confirma - Mas. falando em vodka, temos a polonesa Wiborowa, a russa Stolichnaya....

-Humm... e quanto sai a dose? - Indago com um olhar atrelado ao desinteressante cardápio. Talvez o desinteresse tenha se dado ao bater o olho na secção de lanches - X Burguer á moda do Rei - 25 reais.

-Quarenta e dois reais, a dose, senhor! - Ele diz com um sorriso encabulado - Claro, a essa altura ele vê pelos meus trajes e horrível aparência da barba de mais de três dias e percebe que ali que ali não é a minha praia.

-Hã? - Eu me assusto.

-Bem senhor.... em promoção temos a tônica da Antártica. Dois reais e cinqüenta! Sabe como é, né? Esses jovens não querem saber de água tônica. Pra falar a verdade acredito que nem saibam que gosto tenha – Completa com ares de quem sabe a propriedade do que fala.

-Seu nome? - Eu lhe pergunto. Eu tinha gostado dele. Ele também viera de baixo, eu podia perceber. E os que vêm de baixo sabem como é duro subir.

-Genivaldo, senhor! - Responde dirigindo-me a mão em cumprimento.

-Prazer! Zambini – Retribuo a apresentação e peço duas garrafinhas de 290 ml pra me refrescar do calor que rachara mamona naquele dia embolorado.

Talvez Genivaldo fosse um sábio ou uma Madre Teresa de Calcutá, afinal poderia ter me indicado o boteco mais próximo e que fugisse de um desses corredores da ostentação.



Portanto, com a sua simpatia e lábia induziu-me àquelas duas garrafetas, pressentindo talvez que eu estivesse propício á embebedar-me se encontrasse preços compatíveis com o poder aquisitivo do meu bolso ali pelos bares da redondeza.
Colocadas em cima da mesa, despejei no copo alto e dei duas fortes talagadas estalando a língua no céu da boca. Ele sorriu.
Atrás de mim numa mesa dois garotos e uma garota riam alto. Olhei para eles e eles eram bem bonitos, roupas caras, de grife, provavelmente carangas importadas e coisas e tal. Continuo bebendo meu refrigerante enquanto observo-os pelos cantos dos olhos. Eles continuam rindo, rindo muito e nem sei de quê. Repentinamente os risos vão cessando e um deles consulta um laptop colocado à sua frente. Achado o que procurava fazem silêncio. Novamente parece consultar o seu computador e em menos de minuto solta a voz na declamação de um poema; seu poema.

“Que pensaram as araras,
divisando ao longe as naus
naquele dia de abril?”

Era uma poesia de época e que retratava um Brasil descoberto, as aflições, os transtornos que esse descobrimento causou ao povo indígena, à flora e à fauna.
De onde eu estava eu pude escutá-lo com toda clareza; o poema seguia linhas descompromissadas com o sentimento do ser ou de suas inexploradas profundezas.
E o seu poema era lido sem interpretação, raso, um desses que não se envolvem em demasia, que não gostam de falar de da dor, do amor e nem de nada que demande alguma carga emotiva. Ao terminar eu pude ouvir dos seus amigos um “Oh, que bárbaro” e “Putz, cara! Que bacana!"

Eu sorrio. De fato eu não gostara do poema com um todo. Houvera sim uma ou outra parte interessante, desses que insistem em habitar a superfície num quanto mais raso melhor, inversamente, óbvio, ao que acredito. Hoje mais que ontem me parece que o importante é ser mergulhador dos seus próprios oceanos e de lá quando submergir trazer consigo as dores, esperanças e as desilusões que podem estar escondidas entre as pedras mais rasteiras.


O tema? Tanto faz! Não me parece importante desde que traga algo ao chegar na superfície.

Pago os refrigerantes, aperto a mão de Genivaldo e sigo meu caminho ainda pensando naqueles três. Sorrio novamente ao olhar para trás. Dessa vez o sorriso é cúmplice; Naquela idade eu também fora um contestador do meu tempo. Gostava das minhas namoradas. Mas, gostava-as fundamentalmente dentro de quatro paredes, sem excessiva exposição. Amei algumas, mas não admitia demonstrar o meu afeto publicamente. Palavras meladas que a meu ver eram coisas de babacas, nem pensar! Claro, eu não queria pagar o mico já que seriam interpretadas por meus amigos como meras dramatizações, e bem ao estilo mexicano.
Portanto foi necessário um mar de existência para conseguir fragilizar-me sensibilizar-me

Antes de dobrar a esquina volto e olho para trás. Ainda de onde eu estava era possível ver-lhes as roupas. O rapaz de camisa amarela que declamara parecia estar compenetrado com seu note, provavelmente à caça de outra penca de poemas no HD.
A garota loira e de pernas bonitas numa cor lindamente bronzeada atirava os seus lindos cabelos, ora para o lado, ora para trás, enquanto o outro, da direita, de camisa vermelha, não percebia que aquele lance dos cabelos era para ele. Eu sorri. Provavelmente devem ter se esquecido de alertá-lo – Pensei comigo - A mim alertaram assim que entrei pelos 14 ou 15: Filho, toda mulher que insistentemente joga os cabelos para trás enquanto conversa com você, é porque está muito a fim de conhecê-lo mais intimamente – Disse meu pai –
Houve muitas ocasiões que meu pai errou, pois ele nunca fora um sábio, mas, nesta?
-Te devo essa, velho! – Nunca falhou uma!


Copirraiti 2010NOV
Véio China©

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Buceta + um conto!

Conto: Rayza e a sétima arte


Para: Rayza

“ o caminho do bem, acredite é agora, acredite é a hora”
( TIM Maia)



O sol daquele tarde era uma definição bela de pureza e perfeição; mais Rayza ultrapassava esta barreira e pairava como a mais lida pequena da raça humana.
Estávamos lá em casa vendo um filme e comendo pipoca com refrigerante, o mundo a nossa volta permanecia como sempre esteve no tempo; a película 9filme) que agente estava assistindo se chamava QUEBRANDO TUDO, foi produzido pela Meca do cinema. Portanto era perfeito falava de super-heróis assassinos e de como esta o inicio do século XXI.
Só sabia do filme pois tinha assistido antes; pois do lado de Rayza é impossível para qualquer ser mortal fazer outra coisa que não seja admirar a formosura a eloqüência da beleza feminina que nela esta personificado.
Numa das cenas do filme, uma super-heroina mata vários bandidos a golpes de espadas e a canivete ela corta as pernas deles, perfura seus crânios, suas barrigas e costas e o sangue rolando. Enquanto ao fundo a trilha sonora e de uma banda de rock onde uma cantora canta um hardcore americano alegre.
Rayza ria da cena, com certeza só a musica chamou sua atenção. Não sei. Aproveitei aquilo pra chegar mais perto a abracei e sorrir junto com ela.
Depois do filme Rayza me contou que seu beijo tinha gostou de framboesa e perguntou se eu queria prova. Hum.. Hum...
É por isso que gosto do Brasil.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

Humberto filho
30/11/2010

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Buceta uma delicada forma de calor!


Uma Delicada Forma de Calor
Lobão - Uma Delicada Forma de Calor



Tom: D
G#
A
A#
B
C(um tom abaixo)
C#(meio tom abaixo)
D(tom original)
D#(meio tom acima)
E(um tom acima)
F
F#
G D
Eu me lembro de vc ter falado
A A5
Alguma coisa sobre mim
Em
E logo hoje, tudo isso vem à tona
A
E me parece cair como uma luva
D
Agora, num dia em que eu choro
A A5
Eu tô chovendo muito mais do que lá fora
Bb Bb/C
Lá fora é só água caindo
intro 2x
Enquanto aqui dentro, cai a chuva
E quanto ao que você me disse
Eu me lembro sorrindo
Vendo você tão séria
Tentar me enquadrar, se sou isso
Ou se sou aquilo
E acabar indignada, me achando totalmente impossível
E talvez seja apenas isso:
Chovendo por dentro
Impossível por fora
Eu me lembro de você descontrolada
Tentando se explicar
Como é que a gente pode ser tanta coisa indefinível
Tanta coisa diferente
Sem saber que a beleza de tudo
É a certeza de nada
E que o talvez torne a vida um pouco mais atraente

Bb
E talvez, a chuva, o cinza,
C7/9
O medo, a vida, sejam como eu
Bb
Ou talvez , porque você esteja de repente,
C7/9
Assistindo muita televisão
Bb C7/9
E como um deus que não se vence nunca

O seu olhar não consegue perceber
Bb
Como uma chuva, uma tristeza, podem ser uma beleza
C7/9
E o frio, uma delicada forma

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Buceta provecia do complexo do alemão



música: o que eu vejo. banda: ponto de equilibrio


Em
Eu Vejo na televisão
A tropa invadindo o Complexo do Alemão
B
Eu Leio nos jornais
Novas noticias de guerras mortais
Em G
Eu Vejo muita corrupção
B
Enquanto irmão, mata irmão (2x)
Em G B
O bonde dos amigos invadindo o bonde dos irmãos, o bonde dos irmãos.
Em
Tanta guerra pra nada, nada, nada, nada, nada,
B
Tanta guerra pra nada, nada, nada, nada, nada,
Em
Tanta guerra pra nada, nada, nada,
B
Tanta guerra pra nada, nada, nada.

( Em B )
No breu da favela, na madrugada
A única luz que se vê, é a faísca de uma rajada
No breu da favela, na madrugada
O único som que se ouve, é o apito de uma rajada
É fogo cruzado, é tiro pra tudo que é lado
Pegue a criança no colo, agora e saia voado é
Foi um alarde geral, tira a criança daí
Ai meu deus do céu, proteja o meu filhinho
Proteja seu filho de fé
Deus Deus do céu
Proteja seu filho de fé

Em
Eu Vejo na televisão
A tropa invadindo o Complexo do Alemão
B
Eu Leio nos jornais
Novas noticias de guerras mortais
Em G
Eu Vejo muita corrupção
B
Enquanto irmão, mata irmão (2x)
Em G B
O bonde dos amigos invadindo o bonde dos irmãos, o bonde dos irmãos.
Em
Tanta guerra pra nada, nada, nada, nada, nada,
B
Tanta guerra pra nada, nada, nada, nada, nada,
Em
Tanta guerra pra nada, nada, nada,
B
Tanta guerra pra nada, nada, nada.

( Em B )
Cuidado com o Caveirão
Tire a criança daí
Não deixe ela ver isso não
Ela não merece ver isso, não
Não chore mais irmão,
Não chore mais irmã,
Não chore mais papai,
Não chore, não chore, não chore
A justiça de Jah chegará
Ela tarda pra não falhar
A justiça de Jah chegará
A todo povo pobre da favela

( Em B ) (4x)

sábado, 27 de novembro de 2010

Buceta + um conto1


E por falar em poesia.....
¨¨
Saído de um desses prédios comerciais onde eu fora entregar alguns contratos importantes, sento-me numa das mesas dum barzinho da moda da Juscelino Kubitschek, Olho para o relógio; quase 18 horas dum horário estúpido de verão. Olho também para o cardápio e dou por falta da relação de bebidas. Estalo os dedos e chamo o garçom:

-Meu rapaz, você pode me servir uma dose da Sputnik.

-Como? Espu... o quê senhor? - Ele arregala os olhos

-Sputnik! É uma vodka, nacional, muito boa por sinal - Respondo-lhe pacienciosamente. Evidente, em não tendo ele não é obrigado saber que vodka é essa - conclui

-Não, não senhor. Não temos e nunca ouvi falar! – Ele confirma - Mas. falando em vodka, temos a polonesa Wiborowa, a russa Stolichnaya....

-Humm... e quanto sai a dose? - Indago com um olhar atrelado ao desinteressante cardápio. Talvez o desinteresse tenha se dado ao bater o olho na secção de lanches - X Burguer á moda do Rei - 25 reais.

-Quarenta e dois reais, a dose, senhor! - Ele diz com um sorriso encabulado - Claro, a essa altura ele vê pelos meus trajes e horrível aparência da barba de mais de três dias e percebe que ali que ali não é a minha praia.

-Hã? - Eu me assusto.

-Bem senhor.... em promoção temos a tônica da Antártica. Dois reais e cinqüenta! Sabe como é, né? Esses jovens não querem saber de água tônica. Pra falar a verdade acredito que nem saibam que gosto tenha – Completa com ares de quem sabe a propriedade do que fala.

-Seu nome? - Eu lhe pergunto. Eu tinha gostado dele. Ele também viera de baixo, eu podia perceber. E os que vêm de baixo sabem como é duro subir.

-Genivaldo, senhor! - Responde dirigindo-me a mão em cumprimento.

-Prazer! Zambini – Retribuo a apresentação e peço duas garrafinhas de 290 ml pra me refrescar do calor que rachara mamona naquele dia embolorado.

Talvez Genivaldo fosse um sábio ou uma Madre Teresa de Calcutá, afinal poderia ter me indicado o boteco mais próximo e que fugisse de um desses corredores da ostentação.



Portanto, com a sua simpatia e lábia induziu-me àquelas duas garrafetas, pressentindo talvez que eu estivesse propício á embebedar-me se encontrasse preços compatíveis com o poder aquisitivo do meu bolso ali pelos bares da redondeza.
Colocadas em cima da mesa, despejei no copo alto e dei duas fortes talagadas estalando a língua no céu da boca. Ele sorriu.
Atrás de mim numa mesa dois garotos e uma garota riam alto. Olhei para eles e eles eram bem bonitos, roupas caras, de grife, provavelmente carangas importadas e coisas e tal. Continuo bebendo meu refrigerante enquanto observo-os pelos cantos dos olhos. Eles continuam rindo, rindo muito e nem sei de quê. Repentinamente os risos vão cessando e um deles consulta um laptop colocado à sua frente. Achado o que procurava fazem silêncio. Novamente parece consultar o seu computador e em menos de minuto solta a voz na declamação de um poema; seu poema.

“Que pensaram as araras,
divisando ao longe as naus
naquele dia de abril?”

Era uma poesia de época e que retratava um Brasil descoberto, as aflições, os transtornos que esse descobrimento causou ao povo indígena, à flora e à fauna.
De onde eu estava eu pude escutá-lo com toda clareza; o poema seguia linhas descompromissadas com o sentimento do ser ou de suas inexploradas profundezas.
E o seu poema era lido sem interpretação, raso, um desses que não se envolvem em demasia, que não gostam de falar de da dor, do amor e nem de nada que demande alguma carga emotiva. Ao terminar eu pude ouvir dos seus amigos um “Oh, que bárbaro” e “Putz, cara! Que bacana!"

Eu sorrio. De fato eu não gostara do poema com um todo. Houvera sim uma ou outra parte interessante, desses que insistem em habitar a superfície num quanto mais raso melhor, inversamente, óbvio, ao que acredito. Hoje mais que ontem me parece que o importante é ser mergulhador dos seus próprios oceanos e de lá quando submergir trazer consigo as dores, esperanças e as desilusões que podem estar escondidas entre as pedras mais rasteiras.


O tema? Tanto faz! Não me parece importante desde que traga algo ao chegar na superfície.

Pago os refrigerantes, aperto a mão de Genivaldo e sigo meu caminho ainda pensando naqueles três. Sorrio novamente ao olhar para trás. Dessa vez o sorriso é cúmplice; Naquela idade eu também fora um contestador do meu tempo. Gostava das minhas namoradas. Mas, gostava-as fundamentalmente dentro de quatro paredes, sem excessiva exposição. Amei algumas, mas não admitia demonstrar o meu afeto publicamente. Palavras meladas que a meu ver eram coisas de babacas, nem pensar! Claro, eu não queria pagar o mico já que seriam interpretadas por meus amigos como meras dramatizações, e bem ao estilo mexicano.
Portanto foi necessário um mar de existência para conseguir fragilizar-me sensibilizar-me

Antes de dobrar a esquina volto e olho para trás. Ainda de onde eu estava era possível ver-lhes as roupas. O rapaz de camisa amarela que declamara parecia estar compenetrado com seu note, provavelmente à caça de outra penca de poemas no HD.
A garota loira e de pernas bonitas numa cor lindamente bronzeada atirava os seus lindos cabelos, ora para o lado, ora para trás, enquanto o outro, da direita, de camisa vermelha, não percebia que aquele lance dos cabelos era para ele. Eu sorri. Provavelmente devem ter se esquecido de alertá-lo – Pensei comigo - A mim alertaram assim que entrei pelos 14 ou 15: Filho, toda mulher que insistentemente joga os cabelos para trás enquanto conversa com você, é porque está muito a fim de conhecê-lo mais intimamente – Disse meu pai –
Houve muitas ocasiões que meu pai errou, pois ele nunca fora um sábio, mas, nesta?
-Te devo essa, velho! – Nunca falhou uma!


Copirraiti 2010NOV
Véio China©

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Buceta sindrome do panico


ANTONIO CARLOS PSICÓLOGO C.R.P. 31341/5(ADULTOS, CASAIS, SÍNDROME DO PÂNICO)- TATUAPÉ -SP-SP TELS: 26921958/ 93883296

A SÍNDROME DO PÂNICO NA ABORDAGEM DE ALFRED ADLER



Mesmo com toda a medicação fornecida hoje em dia para tratar do transtorno mental conhecido como “síndrome do pânico”, faz-se mister uma profunda reflexão sobre dito transtorno, assim como alternativas ou apoio ao tratamento. Inegavelmente é terrível e extremamente doloroso o mal estar descrito pelos seus portadores, como por exemplo: limitação de sair as ruas, medo constante e generalizado, invasão de idéias destrutivas e suicidas, temor mais do que obsessivo perante a morte, dentre outras. O objetivo do presente estudo não é discutir a eficácia dos diversos tratamentos existentes, mas fazer uma análise desse mal dentro do enfoque da psicoterapia de ALFRED ADLER, criador dos conceitos de complexo de superioridade e inferioridade. ADLER enfatizava três áreas como sendo fundamentais para o pleno desenvolvimento e felicidade humana: amor, trabalho e relações sociais. Em nenhuma delas poderia prevalecer sentimentos de competição, desejo de superioridade ou complexo de inferioridade; caso isso ocorresse se obstaria o livre fluir das potencialidades humanas. A conseqüência seria um indivíduo propenso a compensar suas carências seja pelo desejo de manipular alguém, ou um medo constante de não se sentir aceito em seu meio. Resumindo, a personalidade se distanciaria de seu objetivo inicial, fazendo o que ADLER chamava de “arranjo psíquico”; uma troca de um objetivo pleno por outro inferior. Sendo assim, a dor e o sofrimento psicológico seriam suportáveis a fim de se adiarem os desafios pessoais do sujeito nas três áreas citadas. Freud numa outra abordagem já havia dito sobre o ganho secundário dos pacientes histéricos, através da chantagem emocional e atenção entre outros. Obviamente tal idéia é encarada com extrema resistência por muitos pacientes, dizendo ser absurda a idéia de preferir a doença a uma vida sadia emocionalmente. Uma análise mais apurada desmascara por completo tão irreal frase proferida, trazendo a tona todas as áreas comprometidas. É fundamental que qualquer método de tratamento ataque à raiz do problema, pois do contrário estaremos o eternizando. Isso vale, sobretudo para o aspecto farmacológico, pois a medicação por si só nunca resolverá qualquer conflito ou distúrbio psicológico. Isto é igual nos pacientes com alcoolismo que tratam sintomas de úlcera decorrente da bebida, mas não cortam o uso da mesma.

A síndrome do pânico não pode ser isolada do contexto social e familiar do paciente, tratando-a meramente como enfermidade químico-orgânica, mas, sobretudo deve ser encarada como uma barreira que o próprio paciente desenvolveu para bloquear mágoas maiores. Troca-se o inesperado de um sofrimento doloroso por doses homeopáticas diárias de desesperança e falta de estímulo. Alguém que vive a infelicidade se sente protegido de novas cargas emocionais negativas. ADLER enfatizava que um paciente acometido de fobia de sair as ruas tinha a intenção oculta de criar um reino fictício de controle e poder sobre seu universo restrito, adiando constantemente a prova final sobre sua capacidade de cooperar, conviver e se abrir perante o meio. As terapias cognitivas tratam as idéias de terror visando a mudança comportamental, porém muitas vezes as encaram como coisas estratificadas, quando na verdade precisamos descobrir todas as associações mórbidas do paciente. A invasão de idéias destrutivas faz parte da dualidade dos opostos em qualquer ser humano. Cabe a todos harmonizar o terror que habita em nosso inconsciente com a esperança pratica de mudança e satisfação no convívio social. Notem que quase todos os pesadelos têm como temática pessoas sendo mortas, caçadas, afogadas ou esfaqueadas. O consenso sobre tais idéias seria a total situação de desamparo que a pessoa sente em seu dia a dia. ADLER achava que tal sentimento era uma maneira de forçar mais atenção e cuidados sobre a pessoa acometida da doença, desejando ser “mimada” por seu meio. Por mimo, se entende não o ganho de qualquer coisa material, mas simplesmente chamar a atenção para si próprio o tempo todo. Haveria então uma fuga para um estágio infantilizado, onde os outros seriam forçados novamente a cuidar do paciente como na sua infância.

A quase totalidade dos pacientes acometida da síndrome do pânico relata ser obrigatória a presença de alguém no momento do ataque para os acudirem, ou aplacarem suas angústias. Não podemos nos esquecer também dos aspectos sociais presentes na enfermidade. Nosso modelo econômico e social gera solidão e apatia, nos fornecendo o consolo do consumismo. O grande problema é que lutamos para pertencer a dito modelo. A síndrome do pânico espelha a mais terrível perda da capacidade de troca entre as pessoas em nossa era. O medo maior subjacente é que tal enfermidade nunca abandone a pessoa. Não é a toa que pacientes com síndrome do pânico relatam sonhos de terem sido condenados à prisão perpétua. Outros dizem respeito sobre estar caindo de um precipício ou prédio, refletindo o complexo de inferioridade da pessoa. Posto tudo isso, é fundamental elaborarmos uma nova base de tratamento de cunho psicológico e social; ao invés de uma globalização econômica, precisamos de uma que atue no autoconhecimento, ciência, prazer afetivo, sexual e cooperação humana.



ANTONIO CARLOS ALVES DE ARAÚJO C.R.P. 31341/5



CONSULTÓRIO: RUA ENGENHEIRO ANDRADE JÚNIOR, 154- TATUAPÉ SP-SP

Bibliografia:

ADLER, ALFRED. O CARÁTER NEURÓTICO. BUENOS AIRES: PAIDÓS, 1912

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Buceta tudo novo!


As bebidas alcoolicas são o ridiculo da vida, é uma coisa estupida que um dia os seres humanos fizeram e que devem acabar, eu tou enfrentando problemas com o alccol mais deixe de bebe a dois dias estou vivendo a graça de permanece sobrio é algo belo e enriquecedo, o canhâmo é algo bom mais que da insonia também vou deixa o canhâmo antes mesmo do prazo qu queria.
A vida é boa Jc é a amaravilha do mundo.
As pequenas são lindas, hoje lir o blogger de um amigo o escritor pop ele ta ecrevendo pra caramba gosto de ler o que ele escreve.
no rio a população esta sofrendo com violência nas coreeias a do sul ataca a do norte, que mundo preveso.
so deus basta.
no mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Buceta xuxa ilusaõ cinema realidade nova

O fracasso amor o tempo sei lá tou perdido fraco como uma mula ou como um escravo sem bem so com sofrimento e humilhação aguentando calado como um sonho que esperar o clarão da alegria para se liberta e quando se liberdade a vida corre mais solto no meu pais as coisas acontecem em belém do pra um policia sair atirando pra cima no meio da rua, o brasil perde pra argentina no futebol masculino ganha no feminino, em são paulo gays apanham na rua no rio gays levam tiros dados pela policia, os dois estados são sem explicação no meu estado é o que tem mais assalto a banco no pais.
em meio a tudo isso vou vivendo semana passada tomei doze benflogins, comprimidos que faz vc vé raio, a noite é uma criança dizia eu e meus amigos depois de toma aquilo, como um pesadelo de sonho, nenhuma pequena me sorria era triste e fracassado esta assim até que a doce pequena de vestido vermelho da uepb me abriu um sorriso e gostou e depois se zangou de minhas frases roamanticas, mais eu queria por demais o beijo dela não sei porque não rolou.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Buceta poesia do dia!

Rayza
Pós-modernidade de smartforne
chegando ao terceiro mundo
consumidores abobados
com a projeção de
cinema.

Eleitores pagantes do
salário de politicos, neste 2010
novos cidadãos irão ganhar de
graça nossos impostos

Sub-produto de rock nação
brasil tocando cantando uma
canção de CAZUZA, talvez
alguma mademoisselle ache engraçado
meus trejeitos de sonho.


ps: escritor pop mendereço do teu blogger, p mim da uma sacada.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Buceta mgmt


No kids fire into, de mgmt é talvez a música mais bem feita que fizeram para ser ouvida pelos ouvidos é como regaço , é como um sonho é igual a mim obseleto é perdido como um teclado desafiando a vida é expondo notas musicais de sonhos de esperança de verdade de cidade como um verdadeiro espaço de magica como o efeito do canhâmo se derramando em mim, não tão pesado como as palvras do blogger manual de esquartejamento de um amigo aqui da capital paraibana.
sãbado passado vespera da eleição no meu pais, fiquei com uma pequena foi como algo belo inocente apesar de toda malicia do ato, uns beijo ingleses e um françês mais a pequena ela legal.
bebi novamente estupido este tipo de coisas beber pra caramba é coisa de fraco de estupido ser perdedo é preciso vençe o fracasso e prova a si mesmo é não se preocupa em mostra nada pra ninguém.
novamente mgmt acalma meu espirito a música é caricia de deus em nosso seres viventes.
a eleição foi vençida por dilmam e e ricardo coutinho no meu estado.
Não falarei nada sobre politica perdi o animo pra isso não acredito na politica brasileira .
As pequena são magicas e belas a pequena morena do ejja será talvez minha maior conquista.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

Buceta + um conto!

Zona
.
Os dedos tamborilam na mesa de fórmica. O vermelho do esmalte não encontra contraste com o da boca quando a mulher leva o cigarro aos lábios. Ela traga profundamente. A fumaça sobe em espiral, até o teto de madeira. Algumas pessoas estão paradas no balcão, esperando o lanche engordurado. O menino tem algumas moedas e uma nota de dois reais na mão. O homem, com o casaco de lã azul, mostra o bigode preto e os cabelos ralos e grisalhos. Ele está olhando para a rua, os olhos parados. Uma senhora de vestido cinzento confere a hora, no relógio de pulso, pela terceira vez. Neste momento, entra um moço de cabelos longos e negros e a mulher de unhas vermelhas levanta-se da cadeira. A saia curta está bem acima dos joelhos. A blusa de malha transparente revela seios fartos presos por um sutiã negro. O estômago proeminente quase sai pelos botões. A mulher se aproxima do moço e sorri. Sorriso de dentes amarelos. O moço olha para a mulher e não sorri. Ela faz um gesto com a mão. Mas ele baixa a cabeça. A mulher, então, ajeita a corrente dourada da bolsa de oncinha e sai. Antes de atravessar a rua, atira o cigarro na calçada de cimento cru.

A.Yunes

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Buceta + um conto

Ela


Pra: rayza



Ela vinha devagar depois acelerou pelo afasto a motocicleta que ela conduzia era dessas de 150 cilindradas feita especialmente para donzelas dessa feita ela estava prefeita pilotando a moto.
Seus cabelos da cor do sol tremulavam ao vento, seu sorriso exibia toda magnitude de beleza do infinito.
Os transeuntes ficaram paralisados ante aquela lindeza, de modo que toda a avenida parou de se movimenta e só voltou a fazer algum movimento depois que ela passou a fazer algum movimento depois que ela passou por toda avenida.
Eu vinha pela calçada com mão no bolso caminhando com meu jeito de desdém pelo mundo. Há tempos que procurava algo para deposita toda minha atenção, para saber que há esperança no mundo.
Foi quando a vi vindo na moto pela avenida, vinha rápido talvez noventa ou 100km por hora; gostava daquilo a velocidade é prefeita igual a beleza igual as garotas.
Ao me vê a garota parou a moto ato continuo os pinéus cantaram no asfalto , todos as pessoas saíram de suas casas espantados para saber o que tinha acontecido. Ela me sorriu, acheguei-me dela e a beijei um longo beijo de sete minutos e afaguei seus cabelos. Ela gostava quando eu fazia isso. A primeira vez foi a alguns anos a TV exibia HOJE É DIA DE MARIA I JORNADA.
Eu e ela estávamos na minha casa era noite o calor proporcionava calor aos nosso corpos, nos refrescávamos tomando cerveja preta, mais bebíamos pouco só o suficiente para nos diverti.
Ela ria no meus braços e achava singelo Maria a personagem principal do seriado aparecendo em uma cena cantando umas cantigas enquanto desafia o diabo em um duelo de cantigas o cenário era um cruzamento de estrada de barro num sertão.
Numa de suas risadas, disse a ela que seu sorriso era lindo. Aproveitei aquilo e a beijei. A partir daí toda vez que avia a beijava e afaga seus cabelos.
Na moto tinha uma caixa de som tocava mp3 no momento ela estava ouvindo BELLE AND SEBASTIAN.
Subi na moto e sair com ela, era de uma pureza de aventura a forma que ela conduzia a moto.
Corria feito anjo desfilava ao invés de dirigi, o vento forte batia no meu rosto, enquanto eu atrás dela abraçava sua cintura cruzamos toda a cidade em pouco tempo estavamos no arredores onde ficava a usina de cana-de-açucar. A região ali era diferente da cidade muito verde, animais vacas, porcos, bois, passeando livremente no campo passarinhos nas arvores.
Tínhamos que atravessar o rio em cima de uma canoa gostava daquilo ela não muito pois tinha medo de canoa, colocamos a moto em cima da canoa; eu e ela fomos abraçados e sentados numa das bordas da canoa.
Depois dali chegamos ao local do inicio da trilha que iríamos fazer pela usina.
Consegui uma moto na hora uma NX moto boa pra trilha; deixamos a dela numa casa que ficava próximo de onde nos estávamos e começamos a trilha.
Eu ia pilotando e ela atrás abraçadinha em mim, com a cabeça em meu ombro ria da estrada achava interessante os pés de cana dos dois lados da pista daquela estrada de barro e lama devido a chuva da noite anterior.
A moto ia veloz pela pista gostava de correr de vê a vida passando mais lenta; falei isso pra ela, ela falou no meu ouvido que gostava de animais. Agente riu ela inda me falou que queria ter um cachorro. “ um pitubil” sugeri, sorrindo ela me falou que não preferia um mais dócil.
O sol estava forte naquela manhã as nuvens brancas e pequenas deixavam o dia quente. “ Ainda bem que no final da trilha tem um rio pra agente se banhar” ela me confidenciou.
O rio é magnifique diria os franceses; ela achava melhor canta “ TUDO Nós É DADO SÓ NÓS FALTA FÉ”
O doce encanto da vida dois jovens com suas alegrias e sonhos se oferecendo sem saber como agradecimento ao grande criador de todas as coisas.
A água do rio era clara ela disse pra ele e falou ainda que quando criança enquanto os jovens pintavam as caras pra tira COLOR DA PRESIDÊNCIA. Ela alheia a toda aquela algazarra ensaio de revolução produzida pela mídia. Brincava simplesmente de da selinho em seu amiguinho debaixo da água do rio hehhehehahahihih. Como ela riu gostoso depois que me contou aquilo.
Os filetes de água descia por seu corpo que brilhava e se mostrava tão esplendido que passei uns cinco minutos a olhando; tanto que ela perguntou o que eu tinha.
A tomei em meus braços e sentir sua cintura quente, bem junto a mim e lhe falei enquanto os dedos da minha mão acariciava seus cabelos e sua orelha olhei em seus olhos e disse:
-GAROTA, POR VOCÊ EU PENSO TODO DIA NA MESMA MULHER.
Ela gostou tanto do que ouviu que sorriu e me roubou um beijo.


Humberto Filho
2010

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Buceta tecnodanc americano!

Esse mundo é bom felicidade, é dificil encontra mais as vezes você acha a musica é uma felicidade eterna. nesse fim de semana fui para juazeiro do norte terra do padre cicero do ceara.
Fui sem esperança nenhuma tinha bebido um dia antes e precisava para de beber, no juazeiro conheci uma pequena noiva, como era era bela por pouco não beijava sua boca, mais fiz de tudo para que ela me desce um beijo, disse pra ela que seus sorriso era muito bonito o mais lindo do juazeiro, dei chocolate pra ela as tres da manha na hora que agente vinha de volta pra paraiba.
foi um momento de felicidade sublime, no brasil o povo falava sobre uma bolinha de papel que jogaram em serra em uma bexiga d'agua que jogaram em dilma. agora o radio toca morais moreira, mais foi boa essa viaje esta junto da familia sem alcol sem canhãmo apenas vivendo, chega ate a se esquece do medo de tudo da solidão, um pouco de paz fica em voçê que da ate para respira calmamente.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

buceta até pra morrer vc tem que existe.

A música de otto do cd novo dele é uma fossa geral, mais ele canta demais levou um fora da mulher e fez este disco bom demais.
Eu estou vivendo, conseguir vençe um bocado de coisas, ontem soube que a cidade me tem como caso perdido que sou um alcoolotra. logo agora que parei de beber. a vida é engraçada a pequena pedaço de sol ontem falei com ela pela internet , como sempre ela continua bela.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

domingo, 17 de outubro de 2010

Buceta Conto do veio china

Charlie & Nancy
Era apenas um velho. Um velho escritor de dois desconhecidos livros publicados e sua amiga de bar.
Bebiam, ela mais que ele, afinal, ele já não agüentava beber como antigamente.
E sobre o fato de se ver entregando facilmente os pontos, quantas vezes se questionou? E isso o perturbava. Não fazia sentido consumir uma menor quantidade de álcool e assim mesmo a reação ao teor vir rápida, fulminante, tornando sua fala confusa, e os olhos desanexados no ponto que deveriam estar. Repentinamente, ainda sob tal efeito, as pernas tremiam sem controle como se estivessem desnudas numa estação polar. Acabrunhava-o fato já que a bebida se tornara o único e legítimo parâmetro para discernir a sua vida. Para ele esse era o indicativo que as coisas não andavam bem e o que o final se aproximava de forma cruel.

E ali, sentados naquela mesa de bar ela podia perceber tudo que o lacerava apesar de não entendê-lo completamente. Ela entendera que essa espécie auto-reclusão que ele se submetera nada mais era que a fuga de si próprio e das pessoas com quem manteve algum relacionamento um dia. E talvez as dores do seu passado jamais pudessem ser abortadas a tempo de lhes trazerem outras opções. Contudo ela amava estar em sua companhia, fitar seus reluzentes olhos castanhos e a sua barba dispersada em fios negros e brancos que se digladiavam entre si para ver a coloração mais pungente e que predominasse. Naquela noite ele se mantinha mais lacônico que o habitual até que num certo momento desatou:

-Nancy, quero te dar poema. Posso?

-Claro! Adoro tudo que você escreve Charlie – Ela respondeu.

Foi o sinal pra ele se aprumar na cadeira, ajeitar um esgarçado blazer de lã com rótulos de couro nos cotovelos, buscando a inseparável agenda que sempre trazia numa mochila marrom. Passados não mais de 10 minutos ele pigarreou e deixou as primeiras palavras abandonarem a boca:


Ai de mim, Nancy
Se não fossem teus olhos
Refletidos neste belo vestido negro
Que me esconde nacos de tuas grossas coxas
Morenas e de formas perfeitas

Ai de mim, Nancy
Se me furtassem a tua companhia
Se com concreto vedassem meus ouvidos
E não mais me houvesse o som de copos
Colidindo no ar, brindando alguma coisa

Ai de mim se não existisse Saulo, o garçom
Este miserável mercenário de sorriso franco
Serviçal subserviente, inconseqüente até
Que me embebeda há quinze anos,
Sistemática e voluntariamente

Ai de mim Nancy, sem estas doses generosas dum uísque
Vagabundo, criminosamente batizado nas adegas do Paraguai
Ah, Nancy, Nancy! Se não me fosse essa farsa vil
Inevitavelmente eu teria desaparecido
E como escorpião diante da chama, covardemente, morrido

Nancy o ouviu atentamente; ela sabia que não havia grande valor literário ali. Porém amava a visceração com que ele se expunha em seus textos, como se fosse um desses que não tem medo da verdade. Ao fim do poema ela tentou sorrir, mas, não conseguiu; Ela pressentia que alguma coisa tornava o ambiente carregado, a sensação de algo estar fora de lugar, mas, sem que soubesse precisar o que. Contudo, logo após a rouca e ébria leitura do poema, Charlie voltou ao imutável laconismo fixando os olhos no rótulo da cerveja que estava à sua frente; era impossível evitar que a amargura não se fizesse prisioneira nele. Uma amargura triste, nostálgica, lúgubre.

Rapidamente, como se fossem flashes, Nancy repassou cenas da sua convivência com Charlie. Conheceram-se há cinco anos. Nesse tempo, as sextas feiras à noite se tornaram sagradas para ela. Nestes dias, para Nancy não havia filhos, namorado, e nem os compromissos necessários à advogada de sucesso que se tornara. Nada, absolutamente nada a afastava de Charlie naqueles instantes que estavam junto.

-Charlie, Charlie! – Ela o chamou nervosamente tocando-o num dos ombros.

-Charlie, Charlie! – Ela repetiu numa tonalidade alta e sem que surtisse algum efeito.

Incontinente ela levou o dedo indicador e o médio para o pulso do escritor e procurou sentir na sensibilidade das pontas as pulsações das artérias de Charlie. Nada. Sem efeito.
Charlie não mais a ouvia e apenas ficou ali com o rosto cravado no peito como se estivesse em penitência. Era o ponto final para Charlie.

Charlie nunca mais beberia com ela e nem haveria outras quaisquer sextas feiras. Charlie simplesmente desistiu da vida e deixou sua alma voar o mais alto que pudesse. Ainda ela estava ali presente quando Nancy o abraçou ternamente e beijou-lhe o semblante. Houve um choro contido, mas não se ouviram lamentos e nem soluços. Só havia a dor de Nancy e um imensurável vazio, um desconforto que lhe sufocava o peito como e quando a gente perde um filho, um pai ou a mãe.
Era a dor de uma saudade imposta como se decreto. A dor de se ter consciência que naquele canto não haveria mais poesia e nem tristezas e muito mesmo algumas alegrias.
Enfim, partira o seu grande amigo, e a que nem ela soube decifrar todos os motivos de amá-lo tanto assim.

Copirraiti set2010
Véio China©

sábado, 16 de outubro de 2010

Buceta Anote sun day

Belle and sebastian, e leva meu ser me deixa feito um vento bom, como um sonho, o que sempre fui. hoje vi uma palavras de uma linda pequena trejoni morena que habita o brejo do meu estadual,suas palavras me deram esperanças talvez encontre beijo françês em seus lábios , talvez fique tudo no sonho.
No meu continente as coisas acontecem chocando o mundo a alguns dias 33 mineiros foram retirado de uma mina no Chile páis do grande salvador allendre presidente daquele país.
Aqui na brasil um site chamado kiber locco brincava com isso dizia que quando o mineiro sair do tunel ira achar lucinano hock lhe dando um premio da ricardo eleton e ainda ganharia de brinde um presidente do presidente do chile, foi engraçado aquillo.
Tou ouvindo aqui milton nascimento amigo é coisa pra se guarda no lado esquerdo do peito. isso me faz pensa no brasil na eleição no meu estado ricardo coitinho e zé maranhão não me dizem nada , pra presindete dilma e serra e michel temer são a escoria da sociedade, junto com os dois do meu estado um que fez aliança com psdb e pfl.
é etupida a situação que esta o meu pais.
Peço de todo coração asilo politico em algum pais, na frança ou algum pais que fale françês.
O brasil esta perdido.a única boa é a pequena trejoni morena.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Buceta conto da tarde!

Conto: Eliza

Para: Rayza



Eliza não estava conseguindo esquenta a colher a horas e horas que ela lutava com o isqueiro; a heroína misturada com água esperava para se tornarem uma e ir direto pra seringa e penetra o braço de Eliza e levá-la para o mundo encantado dos alucinógenos.
Por fim Eliza conseguiu a chama foi acessa e a h pode finalmente fazer sua tarefa no corpo da garota.
O mundo é realmente cheio de finais, cheio de estórias; que as coisas parecem tão simples é só muda a canção; talvez um fado não caia bem; um rock pode estimular a libido, o samba a malandragem.
Eliza não poderia se culpada por seus atos cometidos em sua existência terrena; ela é um produto dos seus pais que desde cedo a acostumara a se moldar através da musica desde criança que ela ouvia som de IZAAR DE PETROLINA, de ZECA BALEIRO e JORGE BEM JOR.
Eliza passou um tempo sobre o efeito da heroína viu chamas florescentes de filme chamado TRANSPORTING ( SEM LIMITES).
O mundo voltava a si; dali ela foi pra um pega de carro a velocidade que se ultrapassar o asfalto e a verdadeira resposta para a aceleração de perguntas inúteis; pensava Eliza.
Os dois carros pareciam serem mais rápidos que a BR230. em pouco tempo 200KM por hora tudo parecia mais devagar eles dirigindo seus carros pareciam estar mais rápido que o mundo.
Eliza com uma mão no volante e com a outra fumando cânhamo sorria e pensava em seu namorado.

Humberto Filho
Outubro/2010

sábado, 2 de outubro de 2010

Buceta music!

Linda como a vida, palavra como pequeno desejo ouvindo compasso da musica e se alegando por dentro e todos so traumas que te deixam com a respiração sufocada vão estas felicidades é como um amparo para a existência ameaçada sempre por tudo, que neste momento revivo como um doce sonho que vive de lugar em lugar abraçando e beijando uma pequena ora na frente de uma igreja na capital ora em um comitê de politica daqui da minha cidade para as eleições de govenadores e presidente deste pais sendo o ano da graça de 2010, sendo as pequenas tão compenetradas com seus candidatos que compram votos com seus corpos, eu mesmo fui um deles me infetiçei pelas curvas e pelo calor do corpo da pequena que disse que ia voto no candidato dela, mais ele realmente estava gostando da pequena.
No mais corrupçãoe falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

domingo, 26 de setembro de 2010

buceta racional!

S.O.S vida preciso de um pouco de sossego deuma pequena linda para ama de um sonho tudo é tanta dor, tanta solidão as vezes a vida é muito triste você anda anda e nada de bom , so ilusão sorriso que não acontecem , sexta passada fui para a faculdade foi bom me diverti com meus amigos parecia um sonho um anjo comtlemplando momentos bons pensando na beleza da vida no sonho doce de viver a vida como pequenas caricias sem medo do escuro do futuro so amanda e sendo feliz a vida relamente é bela, bebe é tão chato tão ruim tão sem sentindo, o bom é eexiste amando os passaros os dias amando RAIZA a garota mais linda da cidade.
no mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Buceta oh coisinha tão bonitinha do pai!

dessa forma que a existência, vai eu continuo como um sonho , ontem fui pra a festa do ejc aqui da minha cidade, foi muito bom, tentei conversar com algumas pequenas pedi um beijo a uma ela não me deu depois levei fora de três me diverti com uma, foi legal o dia pena que o pessoal gosta muito de forro e pagode tive que ouvir este tipo de música o dia todo. mais foi legal.
Hoje no reporter bom dia brasil, quem foi entrevistada foi marina silva do pv, que pena da coitada os reportres da globo massacraram com ela, mais ela se saiu bem.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

domingo, 19 de setembro de 2010

Buceta Conto

Conto : Juliana

Para: Juliana do alto do Mateus João pessoa Paraíba.


Os olhos do tigre do alto da montanha olham pros olhos dos passarinhos e das borboletas que estão do outro lado da cidade, dentro da cidade três jovens estão no shopcenter da capital. Estão com pouca grana e pra ouvir mais rock e pra fala das coisas toscas da vida é preciso estar muito bêbado o bom da metrópole é esse muita gente pra se conhece todo mundo; por isso é tão fácil Jorge Harrison entrar no M. shop. E assalta no supermercado H... uma garrafa de cachaça de maracujá enquanto eu ria e um dos nosso amigos Igor pegava na lata de lixo um resto de hambúrguer do marcdonald e pegava também um resto de cerveja de uma lata e bebia e uma bituca de cigarro e acendia e fumava.
Eu sentado no banco do shop ria deles enquanto beijava e fazia poesia pra uma jovem ninfa daquela cidade que estava comigo e que estava pagando a conta pra nós naquela noite, mais eu só queria saber dela.
O tigre do alto da montanha riu daqueles humanos do outro lado da cidade os passarinhos e as borboletas também riram.
No reunião das três partes da cidade todos eram iguais.

Humberto filho
Setembro de 2010

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Buceta raprockandrollpisicodeliahardcoreragga ( planet hemp)

A vida em constantes mutações, tou ouvindo planet hemp que são um bando de brasileiros todos que falam sobre canhâmo abertamente em suas músicas, na minha vida tou como sempre mal quando não é a depressão é o alccol junto l.o l.o. me destruindo me fazendo sofrer como aqueles fados bem triste mais pelo menos eles aindão são musica. eu continuo só como o farol de cabo branco sem nenhuma pequena que se interrese pelos meus galanteios de sonhador vivo igual a um fraco.
Mais a vida é tão simples que um reggae de mato seco me deixava novamente com esperança e pensando na pequena de varzea nova como ela é bela.Semana passada foi sete de setembro fui para cabedelo com um amigo, no trem nos encontramos com mais três amigos que estavam com cana e uisque muitas frutas para tira gosto: uva limão, laranja, eu tinha levado banana e morango lá ainda compramos ovo de codorna , a isto misturamos THc foi massa. aquele feriado não bebi nada de alcool.
no trem na volta conheci uma apequena que mora no alto do mateus, como era linda e doce o beijo daquela pequena, ela estava com uma saia bem curta quase que não soltava sua mão.Até um dia ela disse pra mim!
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Buceta ninguém mais do que ningúem é mais do que niguém!

Este setembro passa complicado ter que resisti ao alcool com dinheiro na carteira ter quer ser mais; nestes dias bebi um pouco de mais vivo repetindo isto por aqui, não sei a vida é tão engraçada para ser ter sucesso como escritor é preciso morar ou no Rio ou são paulo, eu tou lascado moro na paraiba tou nem ai tenho pena dos racionais mc's não podem mais tocar na virada cultural de sp, eles são de sampa mais fazer o que ninguém é perfeito a pequena pedaço de sol a vi quinta passada a tarde como ela estava bela eu tava na biclicleta tomando uma guarrafa de vinho, ela sorriu pra mim e perguntou se eu estava bebendo eu ri pra ela, pediu que eu não beb-se mais e sorriu pra mim e partiu linda como a tarde eu não fiz o pedido dela fui beber mais, me ferei adriana calcanhoto ta cantando na música que eu tou ouvindo todo mundo faz pecado assim que a missa termina, não sei prefiro acredita no amor.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Buceta mesma barca que leva é mesma barca que volta!

É facil dançar este baião cantar uma cantora aqui no meu rádio a música é bela me faz ser feliz o Canhâmo também é bom mais música é realmente divina solidão que nem poeira leve esta canção cantada por fernanda takai deixa a vida fluir sem medo que a pequena pedaço de sol com sua frieza para comigo não me deixa com medo zeca baleiro cantando também é bom , por esses dias os mineiros do chile vão ser resgatados mais cedo a vida é muito boa comi sorvete com morango a pequena que estou paquerando é tão linda e´como amor. tou triste por não te um escritor ou um poeta amigo pra conversa e dificil este tipo de coisas ninguém mais ser interresa pelo que eu escrevo até apequna pedaço de sol esqueceu de mim mais sei lá , pensar em tristeza é chato música a felicidade Jc é tudo de bom para sempre.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Buceta vençendo o mal

não mais espaço para o canhâmo nem para o alcool na minha vida, quando tu se torna um cristão radical tudo mudo só deus basta, as coisas velhas ficaram para traz só o novo é que vale nada de passado de dor ou de busca coisas que te fazem sofrer é preciso ser feliz sempre é isto só se consegue com deus.
as pequenas aprendi que elas devem ficar em segundo lugar na minha existência em primeiro lugar dev fica Jc, demorei um pouco para aprende isso ainda estou sofrendo com os males da vida mais deus é tão bom que vai me curando pouco a pouco me fazendo feliz sempre sem eu nem percebe.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigso desconhecidos.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Buceta mato seco!

bebe é um dos males do século segunda passada, bebi de novo ai nisso juntou a viage do l.o.l.o. + canhâmo e nisso perdi celular perdi a moral mais uma vez, mais deus é bom de mais, estou sempe buscando seu amor não tenho medo do amor transformado de deus busco ele sempre sem medo de dia de noite, as pequenas sõa belas, mais estou descrobrindo que só deus basta as pequenas são uma dadiva de deus em minha vida, é preciso entende isso.
So assim deus estara em primeiro lugar na minha vida.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Buceta

Oh que vida boa, realmente nova vida novo tempo pra mim, que vida boa deus é muito bom sempre, tou na internet da faculdade tou sem internet em casa.
fica na paz!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Buceta sei lá avida é uma grande ilusão

Que nada ilusão, é uma coisa sem sentido a vida tem muito sentido olha e ve as coisas em são paulo uma criancinha de vinte dias sobreviveu depois de um assalto ela voou do carro que tava dentro e não sofreu um aranhão deus é dez ele é show.
realmente a vida é bela, parei de beber de fumar canhâmo, tudo esta indo bem.
as pequenas são belas a pequena pedaço de sol me chamou de conquistador, dei um chocolate pra ela e ela me sorriu.
No mais corrupção e falta de sexo na minha ciddade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Buceta reggae é bom!

Jovéns anjos nas cidades se tornando marginais, o reggae é belo mato seco toca muito bem, é concerteza uma banda de reggae muito boa de ser ouvir, bebi segunda passada foi estupido mais conseguiu supera voltei a fica sobrio a pequena pedaço de sol é muito encantadora, realmente não sei o que dizer nem fala pra ela vivo dando cocholate e presentes pra elas e sorrindo de abobado pra tudo que ela me diz.
Ontem o juiz do tre de sergipe ia morrendo baliado , deus abençoa esse povo faça ele ser sempre bom!
No mais corrupção e falta de sexo naminha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Buceta reggae

A pequena pedaço de sol é linda, não consigo me declara pra ela , ela me deixa completamente timido só consigo sorrir pra ela e escuta ela falando e sorrindo o osrriso dela também é divino já contei no minimo três sorriso diferentes nela. não me preocupo mais com nada , sei que deus ira ajuda as pessoas no rio em são paulo e nos resto do pais deus sempre é bom , ele me faz que nisso quando vejo a beleza da pequena pedaço de sol. Com a musica também posso acredita no bem.
NO mais corrupção e falta de sxo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Buceta olha chuva! olha o sol! olha o canhâmo!

Que vida boa , uma canção de uma dupla sertaneja do brasil canta assim eu agora tou ouvindo rock tribal brasileiro som muito bom gravado na paraiba nas pedras de inga , zé ramalho e outro canto mu fizeram o disco, a vida realmente é bela, mais que viaje fazer um aeroporto com a pista de frente por mar no rio fizeram isso hoje um navio caiu no mar na baia de ganabara, podes crer o mundo esta mesmo louco, eu continuo o mesmo escritor sem pequena sem grana e sem moral.
a pequena pedaço de sol é demais linda é única que eu poderei me Apaixona de verdade.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Buceta conto 2

O Ratinho Branco
Para: Rayza

Era desses dias claros de dezembro o menino estava alegre demais, sua mãe o presenta-ra com um ratinho branco, que ele imediatamente lhe pois o nome de Jorge , era jorge pra cá jorge pra lá.
Todos na rua queriam vê Jorge mais o menino não mostrava pra ninguém , repetia sem para:" Jorge é so meu foi minha mãe que me deu."
então o que foi que fizeram os outros meninos da rua? simples na noite da vespera do natal desteilaram a casa do menino e roubaram Jorge, no outro dia quando acordou o menino foi logo tratando de ir ter com jorge para lhe da cafe da manha que se resume a um farto pedaço de queijo porfonolle.
mais qual foi a decepção do pobre menino que se chamava Jesus ao vê que seu precioso Jorge não estava na casinha de madeira que Tinha sido cosntruida por seu avo para habriga O gracioso ratinho.
- Maaaêeeeeeeeeeeeee! tu saber o que aconteceu? roubaram Jorge meu precioso Jorge aonde ele ta maaêeeeeee?
- não sei filho vamos procura. disse a bondosa mãe.
depois desse dia a vida e os dias de jesus se tornaram escuro , não tinha graça pra nada, não tinha mais vontande de levar flores pra santa tereza do menino Jesus, não tinha animo pra brincar com Tião não tinha mais graça pra beijar o rosto de sua amiga Júlia no escuro.
E como Júlia sofria com doze anos Jesus era seu primeiro namorado. Jesus tinha treze era desafinado e ssosegado feito imaginação.
Em um instante Jesus emagreceu e dezembro ja quase terminava sua mãe temia que o pobre menino não visse o ano terminar, Jesus da sua cama delirava de febre falava a todo instante com o ratinho branco que lhe foi roubado.
mais voltemos ao outros meninos que roubaram Jorge, naquela noite de vespera de natal, eles estavam tomados de uma ansiedade imensa era a primeira fez que aquelas crianças de doze e onze anos roubavam alguma coisa.
primeiro pularam o muro da casa depois julio o mais esperto dos meninos subiu no telhado da casa e muito calmante destelou as telhas e entrou sorrateiramente na casa e pegou Jorge que dormia na casinha depois de te visto papai noel que estava colocando os presentes de natal na arvore de natal de jesus.
Falemos também do avo do jesus que se chamava Igor que bebia muito por isso tinha um bafo infernal o menino não sentia isso sentia cheiro de bondande no avó. Jesus era desses meninos sonhadores de treze anos.

Dezembro 2008
Humberto Filho

Buceta " Tigermilk"

deve ser alguma coisa de leite com tigela a tradução da palavra a cima não sei a vida é engraçada realmente ser feliz pra sempre são plavras boas de dizer neste dias coisas ruins aconteceram comigo mias aguentei tudo com coragem não bebi nada de alcool estou bem a pequena pedaço de sol cada dia mais linda e pura e bela.
Ouvindo agora belle and sebastian música muito boa de ser ouvir , ontem o brasil ganhou de 2 a zero dos estados unidos nem a band nem a globo transmitiram o jogo só a tv fechada transmitiu foda-se a tv aberta brasileira é estupido este pais de terceiro mundo as vezes, mais continuo amando o brasil este ano tem eleição só o candidato Zé maria numero 16 vale a pena vota pra presidente.
mais a pequena pedaço de sol é linda canto com ela num coral da igreja ontem a noite dei um cocholate pra ela e perguntei se o beijo dela tinha mesmo gosto de morango?
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Buceta Conto

S*

Para: Rayza


É madrugada na capital da Paraíba, estou voltando de mais uma aventura juvenil perdida de pessoa de dezenove anos; meus amigos a tempos me abandonaram minha companhia; Jenifer era minha melhor amiga achava que eu era exemplo me confiava todos seus segredos ela queria ser mágica comprou até um kit de mágica que vende nesses canais de tv a acabo.
Mais “ O TEMPO FODE COM A VIDA!” ( tinha lido isso no bar do escritor) jenifer agora esta distante de mim, lembrava disso enquanto o ônibus seguia pela avenida Epitácio Pessoa. De madrugada aquela avenida parecia tão calma o motorista conduzia o ônibus suavemente.
Tinha outro amigo que também me abandonou ele se chamava lucas gostava de circo amava anda em cima de pernas de pau, lembrou-me da primeira vez em que ele foi compra suas pernas de paus e a calça de quem usar pernas de pau.
- Como estou feliz! EU AMO ISSO!; vai da até pra mim toca nas nuvens! Ele falou pra mim naquele dia hehehe e como agente riu. Fomo numa madeireira e compramos a madeira para fazer pernas, “uma direita e outra esquerda” disse pra ele brincando. Também compramos numa loja de tecido pano vermelho com bolinhas brancas para fazer a calça.
Lucas estava irradiando felicidade. Uma semana depois ele estaria estreando as pernas de pau e a calca recordo dele acenando pra mim lá do alto, foi bom demais aquilo Lucas agora está distante de mim também.
Na parada de ônibus perto da receita federal de João pessoa o ônibus parou e ao passa pro aquele prédio recordo de Anízio Teixeira outro amigo que também me abandonou e do sonho que ele tinha de beija uma garota na laje do prédio da recita federal “ Como eu quero passa a noite com uma garota ali!” naquela construção que parece da Europa”Anízio Teixeira vivia falando isso pra mim eu rindo dele agora só resta a lembrança de suas palavras e de meu riso.
Dentro do ônibus o motorista ligou o rádio estava tocando uma música do falcão cantou brega do ceara.
O cobrado olhou pra mim sorriu e falou: este motorista é maluco!; olha só o tipo de música que ele escuta!
- Até que é bonitinha a canção. Falei pra ele; agente riu e eu voltei a minha nostalgia.
Aquela lembrou-me de Pedro e de como nos gostávamos de ouvir falcão teve uma vez na festa das neves que agente se encontrou na loja de discos Dimensão sensorial que ficava na praça do bispo para ouvir o disco de falcão foi engraçado e tosco aquela noite; Pedro imitando falcão e dizendo que ele 9 Falcão) era um canto filosofo mau entendido; mais Pedro e aquela galera também me abandonou-me.
Enquanto pensava isso repousava minha cabeça no vidro embasado da janela e sorria olhando pra coisas que existiam naquela avenida, num dos sinais de trânsito o ônibus parou bruscamente o que deixou todos dentro do ônibus assustados inclusive a mim mais o que vimos foi engraçado apesar do susto e do perigo que isso proporcionar; deitados no chão bem em cima da faiza de pedestres do sinal estavam dois homens da cidade de santa rita que tinha caídos da moto eles estavam bêbados vinham fugindo da policia.
Dentro do ônibus todos nós colocamos nossas cabeças na janelas para ver aquela cena.
Dois homens bêbados rindo da vida e de tudo seja da policia deles mesmos e da equipe de Tv que chegou para noticia a noticia.
Um deles tinha quebrado a cara o nariz e os dentes do seu rosto estava todo ensangüentado.
Caídos no chão eles riam e contavam que tinha passado o dia bebendo e que não tinham nem carteira de habilitação e que a policia estavam perseguindo a dupla e que eles tinha perdido o controle da moto e caído ali.
Logo a a ambulância do SAMU chegou e como foi engraçado ver um dos bêbados dentro da ambulância enquanto recebia os primeiro socorros ele cantava diante das câmeras um forro qualquer o enfermeiro ao lado ria e mandava ele fica quieto.
No onibus foi engraçado aquilo agente ria e o meio de transporte seguiu seu caminho.
Rápido estavamos passando pela praça da independência; outro local cheio de lembranças de amigos que me deixaram, passei varias manhas ali com meus amigos sonhando e rindo da vida, chegávamos ali por volta da seis da manhã e ficávamos intercalando horário dali íamos para o cursinho do I depois voltávamos na hora do intervalo; costumávamos beber ali, era os arroubos do inicio da juventude; jovens perdidos e belos que só sabiam rir e casoar dos outros e das coisas do rádio e TV e bregas.
Quando chovia agente se abrigava debaixo das arvores da praça, era engraçado aquilo um bocado de jovens com seus cadernos e mochilas acompanhados com uma garrafa de vinho ou vodka barata e um pacote de salgadinho também barato nos protegendo da chuva e fazendo piada de T. M> apresentadora de televisão da capital muito tosca que durante o programa ficava fazendo comercial de sapatos alto que vendiam numa loja chamada T. P.; como era engraçado aquilo ela ficava dançando e mostrando os sapatos que ela mesma estava usando, os sapatos eram mostrados em closes pela câmera. Era muito engraçado e tosco aquilo.
Aquele pensamento eram universo paralelo de mim naquela madrugada escrevi até alguns poemas naquela madrugada. Dentro do ônibus as letras ficarão borradas por causa do movimento do ônibus era difícil controla a mão e o lápis as letras ficarão todas tremidas no papel mais os poemas foram estes:

I

Um drama vulgar
De comercial que
Em inspira feito
Uma canção de
Zeca Baleiro,
Bailando o
Universo é
Amando
O sonho que morar
Na estrela
Azul.



II

Saindo do universos
Paralelo e abocanhado
A vida o vento
Que vem pela janela
Me faz crer em
Deus.


Depois de ler os poemas olhei pro céu
E lembrei-me de outros amigos de N. J. e da época em que íamos fumar cânhamo na pista do aeroporto de Bayeux ficávamos deitados no chão da pista e o avião vinha do alto dava pra ver ele passando pro cima de nossa cabeças dessa feita o pessoal da torre manda os seguranças do aeroporto tira agente de lá. Hehehe sendo assim agente ligava nossas motos e fugíamos era engraçado .
O pessoal da torre eram legais so avisava ao seguranças quando os aviões estavam vindo, tipo na pista tem rada e eles da torre controlam tudo lá.
Mais esse tempo passou, o ônibus chegou na lagoa então desci o dia tinha chegado e estava bonito , olhei pro sol e sorri como nunca tinha sorrido na vida nem percebi meu namorado chegando ele me assusto. Hehehe! Continuamos rindo ai ele falou assim no meu ouvido: “ SUZANY AS MORENAS AINDA VÂO DOMINAR O MUNDO!”
Eu sorrir ele sorri pra mim e me deu um chocolate e me beijo.

* Suzany

Humberto carniceiro
14/05/2010

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Buceta lets gol!


É engraçado a vida a existência faz cinco anos que tou num curso de história tentando acaba, na verdade sou um escritor coisas que não sao imaginação são dificeis pra mim , sou bom no que eu escrevo romances contos poesias, sou ruim em tudo que não seja isso que nem uma pequena eu tenho, mais a música é sublime a pequena pedaço de sol nem sei o que ela acha de mim , ela provoca muita dopaminia em mim já pequana que conheci sábado é bela tem uma cintura perfeita tem um sorriso lindo mais esqueci de pergunta seu nome seu numero de celular agora vou apela para que sorte faça eu a vé de novo a pequena pedaço de sol é a bela de todas ela esta lendo meus contos e asistinndo uns filmes pra ela vé na verdade estou cobrindo ela de presentes e de agrado seu sorriso é tão intenso seu jeito displicinte me deixa em extra-se no nirvana total, só volto a si com o noticiario no rio de janeiro presos tomavam conta da cadeia estavam na porta principal que viaje que mundo louco, pra variar beirute é som muito bom.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Buceta viaja do caramba!

As lans-house são engraçadas as palvras deste novo século são diferente pra mim, sou do tempo da conversar cara a cara da timidez sou um cara do século passado, vivo de amor e palavra aqui na minha cidade atendente da lan é novata é engraçado o pratão esta aqui, o efeito do canhâmo é massa depois de varios dias sem usa-lo.
Minha mãe esta em casa doente de gripe , quando acaba ao tempo aqui vou pra casa, mudando de assunto o mundo esta discutindo pra caramba aqui na america do sul venezuela discuti com colombia lula fala sobre isso a colombia acha ruim e fala mau do brasil. no brasil em algum lugar uma cara bebado dorme na pista em cima de uma carroça a televisão fz um estradalhaço mostras as cenas acodam o bebado na caroça mais ele volta dormir de novo depois a policia chega ele é levado bebado pra casa na viatura a carroça e o cavalo voltam pra casa com o irmão do bebado.
Vida legal essa meus deus , podes crer obrigado Jc, a pequena raio de sol esta cada vez mais bela e proxima de mim so posso te sua amizade é bem verdade pois ela tem namorado mais pouco a pouco tento seduzi-la éla é uma pequena pra casar.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidde.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Buceta podes crer boby marley

Tou numa lan-house, não queria esta aqui mais ao meu lado esta uma linda pequena morena como ela é bela, parece o reflexo da perfeição.realmente a vida é belaamusica é magica carla burni é muito linda.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos

terça-feira, 27 de julho de 2010

Buceta dia feliz

tou numa lan house, o cara da energisa não cortou a luz la de casa ainda bem, a vida continua bela uma semana sem thc l.o.l.o e alcool é muito bom esta vivo. as pequenas lindas como sempre. o tempo da lan house esta acabando por isso poucas palavras aqui.
no mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Buceta sei lá 3

É podes crer, tudo novo pra sempre adeus canhâmo voce não me pertence mais , adeus alcool voce é passado, adeus l.o. l.o voce naõ me pertence mais, Jc é tudo de bom pra mim as pequenas continuam belas e sorrindo pra mim.
No mais corrupão e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

domingo, 18 de julho de 2010

Buceta Vive le frança!

Manifestantes queimam carros e disparam contra polícia na França.
Manifestantes na cidade de Grenoble, sudeste da França, disparam tiros e incendiaram carros depois que a polícia local matou a tiros um homem acusado de roubar um cassino da cidade.

Os confrontos ocorreram na manhã de sábado depois de uma cerimônia fúnebre em homenagem ao acusado de roubo, Karim Boudouda, de 27 anos. O acusado foi morto um dia antes em um tiroteio com a polícia.

Os jovens do bairro de Villeneuve atacaram um bonde com tacos que beisebol e barras de ferro, além de incendiar carros que estavam estacionados nas ruas.

O ministro do Interior francês, Brice Hortefeux, foi até o local na tarde de sábado e disse aos moradores que a situação já está sob controle. O ministro também pediu às autoridades locais para usar todos os meios para garantir a segurança em Villeneuve.

Roubo e fuga

Karim Boudouda teria sido um dos dois envolvidos em um roubo a um cassino, fugindo com mais de 20 mil euros (quase R$ 46 mil).

A polícia afirma que perseguiu os dois homens depois do roubo no cassino de Uriage-les-Bains na manhã de sexta-feira. Os dois dispararam contra os policiais, ferindo um deles.

A polícia então respondeu aos tiros, matando um deles, Boudouda, e o outro envolvido escapou e continua foragido. Boudouda já tinha outras três condenações anteriores por assalto a mão armada.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos

sábado, 17 de julho de 2010

Buceta das tripas coração!

Então vamos pra vida, tenho que aprende isso cazuza cantava isso tão bem que mesmo tanto tempo depois ainda vaz ecoar esperançã em outras pessoas preciso concerta minha existência é preciso ter esperança acredita que pode acontece algo bom, não é só tristeza e que não é preciso busca alivio no alcool é acha que deve destrui porque a vida não é assim a vida é bela como as pequenas, ontem conversei com a pequena da usina segunda a tarde ficarei com ela que pena que ela não gosta de estuda vai gazea aula para fica comigo mais ela é muito bela, a pequena da moto encontrei com ela ontem e beijei a mão dela e soube seu nome, A música de cazuza realmente é massa tou ouvindo agora e pensando na serie americana que são muito chatas. por aqui no meu estado vai ter eleição ricardo coitinho hoje ta aqui na minha cidade pedindo votos pelas ruas da cidade não gosto de eleição não acredito na democracia do brasil.
Mais as pequenas são tudo são como chafarizes jorando agua no sertão, são como musica.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Buceta é preciso viver assim não da pra se segura não!

Vida doce canção de lobão, minha biclicleta perdi numa birita muito louca que tomei semana passada , numa quarta-feira bebi pra caramba pela manha e a tarde comprei um todinho para paquera com a pequena vendedora que era linda ai fui para o bar e misturei o todinho com cana fiquei bebado de esqueçe das coisas, encontrei com uns colegas eles me influenciaram a cheira l.ol.o estava muito bebado não me lembro de nada cheirei fiquei muito louco não sei como cheguei em casa so sei que estava sem bike , depois soube que deixei a biike num bar, e que também tentei cheira l.ol.o no banheiro do bar o dono do bar me tirou de la tentei brigar com ele e chamei ele para cheira também comigo, foi triste essas coisas deus esta me ajudado a deixa isso tudo.
quanto as pequenas a linda pequean morena L. esta quase namorando com um amigo meu , pensava qu ela esta gostando de mim triste ilusão. já a pequena pedaço de sol cada vez mais bela ontem a noite falei com ela, falamos em inglês e françês fiquei com medo de pedi um beijo a ela mais ontem conseguir tocar em seus braços.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
obrigado por me lerem amigso desconhecidos.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Buceta conto de inverno!

Entusiasmada por mera alucinações
Eu o vi esta noite. Daquele mesmo único modo, que consigo: Sonhando.
Estavas belíssimo. Beijavas-me com uma paixão... Intensa. Caloroso, entusiástico e impetuoso.
Era tão real que cheguei a pensar se estava mais uma vez junta as minhas fantasias. Meus devaneios.
Cada detalhe... Suas mãos tocando levemente a minha, seu olhar desesperador ao encontro dos meus.
Eu e você, mais nada a atrapalhar. Finalmente te encontrei.
O engraçado, é que sua imagem refletia em Jimi Morrison. Idiota! Agora me vejo mais apaixonada por você.
Ao acordar, uma grande aflição acompanhada de opressão e tristeza abraçou-me. Indefinível era quem/o quê me tirou as forças para levantar.
Minhas lágrimas saltavam involuntariamente. Tentei voltar a dormir, a te encontrar mais uma vez; nada aconteceu. Com meus olhos já inchados, optei pela desistência.
Encontro-me aqui, de volta à realidade: Sem você para acompanhar-me.
Se só te tenho em meus sonhos, porque insisto em te querer?
Quero-te tanto, e ao te ter por te querer, é do jeito que não quero te quer: não o possuo. Ao teu ver talvez, mas para mim, é preciso mais. Este é o meu mal.
Espere caro leitor, a angústia voltou, dê-me um momento para voltar.
...
..
.
Tenho o real. E sonho com o irreal. Sou egoísta por achar o impossível mais atraente... Que ser humano escárnio. Tire-me todas as minhas emoções.


Alice

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Buceta armas quimicas e poemas

A vida é uma graça uma canção mesmo, os problemas são apenas como medos que temos debaixo do chuveiro e que respirando fundo tudo acaba,agora a tarde tava lendo um blogger de um amigo bebum como o bixo escreve bem, é bom encontra escritores que escreve bem , tou ouvindo agora enqenheiros do hawaii o acustico da mtv, musica boa de se ouvir nesse dias a vida foi muito triste comigo gastei o dinheiro que recebi com alcool perdi a biclicleta coisas tristes estou me recupenado como os sonhos que as vezes vão embora depois voltam, mais um pouco de verdade domingo é a final da copa espahnha ou holanda?
A pequena pedaço de sol, é bela cada vez que falo com ela falo com o maior cuidado do mundo ela é tão bela pedi pra ela um beijo em inglês mais ela não quis responde. vida é bela moça.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sábado, 3 de julho de 2010

Buceta litte joy

A vida é como uma valsa se preocupa com o futuro com a vida é coisa de tolo é coisa de besta ser feliz é o que importa, quinta passada minha mãe perguntou cade a namorada, fiquei em silêncio não consigo responde a perguntas dificil, queria dizer pra mim mãe que sou um fracassado um escritor fracassado que não conseguer publicar um livro nem muito menos arrumar uma namorada, mais deixa isso pra lá a vida é doce feito a canção mais bela do mundo.quinta passada também umas vizinhas de um amigo meu me chamaram de feio e uma perguntou para aoutra se ela queria casa comigo pra mim entra na familia dela, elas ficaram rindo não deu para ve as pequenas pelas vozes pareciam ser duas pequenas bonitas não sei não vi nenhuma das duas.
A seleção brasileira de futebol perdeu o jogo ontem para a holanda o nacionalismo do brasil voltou ao torpo só daqui a 4 anos voltara na copa do brasil, a população do pais amneheceu o dia hoje triste foi como se tivessemos perdido a guerra.
Quinta passada também vi apetty suplema e´como ela estava linda parece que ela pintou o cabelo de laranja ela é uma pequena muito graciossa sempre.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
obrigado por me lerem amigos desconhecidos

terça-feira, 29 de junho de 2010

Buceta tevê

A vida é bela sempre, nesses dias de copa do mundo Dunga briga com a globo, e eu continuo por aqui sobrevivendo, no dia do jogo do brasil com a costa do marfim, quase que eu ia para o beleleu por causa do alcool do canhâmo e do l.o.l.o. foi um episodio estupido bebi pra carmba não almoçei so algo bom aconteeu naquele dia foi um abraço que recebi de uma criança, senti esperança na vida mais logo depois tudo se transformou em caos em dor e solidão os raios claros da vida se transformaram em imagens retorcidas que não me recordo bem, cair da bicliceta um motoqueiro me empurrou em chutou eu ainda quis queimar os livros que eu escrevi de poesias e alguns contos fui empedido pelos meus parentes foi estupido, mais falando do mundo no brasil o goleiro do flamengo esta sendo acusado de ter matado a ex-namorada e amante porque a mesma teve um filho dele a namorada do cara é linda ela agora esta desaparecida, que cara safado. o presidente Lula falou que se o brasil ganhar a copa o salario minimo vai aumenta para mil reias, já pensou nisso.
a pequena pedaço de sol cada dia mais linda parece o sol, nesses dias falei em françês com ela , hoje a noite iei pedi um beijo a ela em inglês se ela deixar lhe dsartei o melhor beijo françês que ela ja recebeu na vida.
no mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Buceta tempo assim tão louco igual a canção de cazuza!

O meu tesão agora é risco de vida" CAZUZA canta isso em uma de suas músicas, tou ouvindo esse som agora, neste ano meu pais esta vivendo a copa do mundo não sei nada sobre este pais o futebol é o principio do brasil, mais meu ser aprendeu a só gosta de pequenas, hoje por exemplo encontrei com a pequena pedaço de sol é como ela é linda seus lindos lábios ao fala françês comigo se parece como a primeira arte o engraçado é que ela fez curso de inglês mais vez por outro falamos em françês, no mundo as coisas acontecem Israel atacou um navio turco que ia ajuda a população da faza de gaza , pessoas morreram a voz do mal ainda se faz ouvir, eu vivo por aqui tentando beija uma pequena as vezes sim as vezes não como numa valsa ou seria uma musica de litte joy banda brasileira que canta em inglês.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por em lerem amigos desconhecidos

domingo, 13 de junho de 2010

Buceta Matanza

" a minha vida é minha e a sua que se foda " este é um verso da musica de matanza banda carioca de carioca de rock que estou ouvindo agora par esquece um pouco o nacionalismo do brasil que me deixa triste pois é somente em copa do mundo ai o pais se pinta de verde amarelo e fica dizendo que é uma nação depois é cada estado querendo lasca com o outro os paulista e cariocas tirando onnda com a cara dos nordestinos e uma porcaria ´so.
Queria um pais de fato e não uma ilusão mais a pequenas deste pais são belas, já conseguir ficar com algumas nativas do brasil e como elas são graciosas e cheias de sensualidade que até parecem criaturas divinas , agora no momento estou galanteando com a pequena pedaço de sol e como ela é bela irei pedir um beijo pra ela em inglês, prefira pedi em françês mais ela só saber fala em inglês então pedirei em inglês gostaria que fosse ao som de matanza numa musica que diz mais ou menos assim:
"O ultimo bar quando fecaha de manha so me lembra que eu não tenho aonde ir...
...toda noite tem sempre algume pra ti dizer qual mulher vai querer te ve assim? em pleno festival mulherada carnaval e eu aqui com a garrafa já no fim".
A vida é realmente um sonho ontem foi dias dos namorados como sempre eu estava só , ser um sonho não existe tem desta coisas.
mais as pequenas da cidade são a melhor coisa do mundo quarta passada na faculdade a pequena carioca estava por demais bela ao me ve ela se lançou ao meus braços e a beijei e a abraçei deixando a tarde mais alegre e cheirosa.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos