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terça-feira, 24 de março de 2015

Buceta poesia de outono!

Menina Até agora tu ias e eu vinha tu mexias e eu sentia que tu gostava. Queria mais; por isso voltavas toda dengosa fingindo segredo conversa normal; ah! fogosa dama pensas que me enganas! Queria eu sentir meu falo de fato roçando nas carnes das tuas ancas das tuas nadegas; meu halito e minha boca umidecendo e enricecendo teus seios. HUmberto Filho/ junho

segunda-feira, 23 de março de 2015

Buceta madrugada de outono!

Boa noite amigos desconhecidos pois é cá estou eu de novo pra falar sobre o tempo presente que esta dificil na minha casa minha prima não sei arrumei um meio de compessar o sofrimento que ela me porpocionar, tou sem beber faz um bocado de dia isso me faz bem, vez por outra fumo um cigarro de canhâmo. Ha algumas horas curti com uma pequena sua vulva aparecia uma festa a deixa molhada feito chuva. pelo brasil em RJ, em SP em brasilia e no resto do pais tão querendo tirar a presidenta. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade! Obrigado por me lerem amigos desconhecidos!

sexta-feira, 6 de março de 2015

Buceta + um conto

Conto: Pequena Moça Para: Alexia e Larisa “ Queria te protege pequena moça , te salva do mundo e da vida que segue. Tu és tão frágil menina bela que temo que tu não suporte as relações humanas.” “ Tudo é tão difícil, é o que posso dizer, pequena moça estarei por aqui sempre a te cuidar mesmo com a destruição e a carnificina rondando te guardarei e espancarei toda e qualquer ameaça a tua candura e pureza” Escreveu Joaquim no papel e deixou na cabeceira da cama onde Najara dormia só de calcinha amarela enrolada num lençol de seda branca. Depois começou a se vestir, enquanto ele adimirava as formas de sua moça e dizia de si pra si: “ Como é bom; possuir uma fêmea, isso é próprio da raça humana, o prazer da luxuria”. Joaquim se levantou da cama, apagou a luz do quarto e deixou a pequena moça dormindo e protegida de tudo e foi assassina uma pessoa pra poder ganhar 500 reias e pode comprar uma garrafa de uísque e roubar um colar de perola pra sua garota bela. O crime foi tranqüilo apesar da choradeira proporcionada pelos parentes que sucedeu logo após o fato. Mais Joaquim estava pouco se lixando pra isso há tempos que ávida tinha ferrado com ele, vivia de chutar e esmurra bate e apanhar, a pequena moça apareceu derepente como único acalento bom da existência. Se passaram então duas semanas desde que o crime aconteceu; agora é manhã fria de vento aconchegante; a pequena moça esta toda faceira com o colar de perola no pescoço, sorrindo como a adrenalina da bondade metarfoseada em felicidade. Como um flash Joaquim guarda este momento na memória e decidi aparti daquele instante deixar de ser matador de aluguel e amar a distância para todo sempre sua pequena moça. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade. Obrigado por me lerem amigos desconhecidos Humberto Filho/ 01/08/2013