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sexta-feira, 29 de junho de 2018

Conto de Junho

Conto: Bom Dia! Para: Padre Marcelo,Carol , Apresentador Erly Fernandes ,Andreza. Bom dia! Sorria! O Padre dizia isso de 5:57 da manhã, pela radio Globo, Perola sorria ao ouvir isso, estava escutando pelo fones de ouvido do celular, enquanto caminhava para a parada de ônibus pra ir pra escola, morava no cristo mas gostava de estudar no Centro ;pois podia passear com sua turma pela praça da independência, bica, shopping tambia, lagoa e altos picos de Jampa. De 6:00 horas chegou no ponto e de 6:01 o ônibus chegou; hoje ia chegar cedo na escola ia da pra passar mas tempo com Pedro antes da aula começar e ele ir andar de skate na pista da lagoa. O sol brilhava bonito no céu a moça olhava admirada e pela janela do ônibus na sua mente pensava na aula de Artes que teria seria a 4 depois do intervalo e ela iria esperar o professor na porta da sala dos professores pra vim conversando com ele ate a sala de aula, ele era gatinho so era um pouquinho velho 27 anos ( Perola tinha 16 ) mas tudo bem! Pensava ela. As 6:53 chegou na escola, Pedro já tava la esperando-a chegar. - Que bom que você ta aqui meu amigo! Falou Perola enquanto abraçava o menino. Pedro sorria gostava daquele abraço; daquela menina -Perola vamos quarta de noite pra o jogo do Botafogo no Almeidão!? O garoto perguntou a garota. -se eu for te digo Perola respondeu em seguida beijou o rosto do amigo e entrou pra escola. As três primeiras aulas passaram lentas, 2 de química e uma de física que tedio passou a menina; no intervalo a merenda foi sopa de carne com café ou suco, Perola comeu dois pratos de comida tinha que se alimentar bem pra ser gostosa. Ruuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmmm!!! A sirene soou anunciando o fim do intervalo, ato continuo a garota saiu correndo da cantina para porta da sala dos professores. Quando Osvaldo abriu a porta da sala, Perola pulou em seus braços abraçando-o e beijou seu rosto e falou: - Que bom que você veio! O professor sorriu se afastando gentilmente da garota e disse:-“Vamos pra sala menina morena!” e saiu andando, Perola o acompanhou chateada dizendo pra si mesma “Que Professor bobo!” Humberto Lima 18/04/2018

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Junho tem conto

Conto: Armazém Para: Bia, Glaucinha , Lais , Eduarda Brasil Foi lhe dito que seria difícil, as pessoas daquele lugar não estavam acostumadas com o novo, mas a necessidade fez com que o armazém se estabelece-se ali. Pouco a pouco as pessoas vinham consumir os produtos que Seu Augusto vendia junto com Dona Flávia sua Esposa uma morena grandona e bonita que dava gosto de vé. Primeiro vieram as crianças comprar pipocas ,bombons e essas coisas que agente pequena gostar ;depois vieram os homens tomar pinga e comer peixe assado ,galinha, carne e caldo do que tivesse. As mulheres demoraram um pouco mais pra chegar, de inicio não foram com a cara de Dona Flávia, que do alto dos seus 35 anos desfilava graça pelo armazém usando vestidos estampados. Mas conforme os produtos foram faltando em suas casas, foram chegando. Primeiro veio uma comprar açúcar depois outra atrás de café ;com pouco tempo todas já frequentavam o armazém. Zeza Esposa de Seu Claudio foi a primeira a fazer a feira do mês ali; e foi também a primeira a puxar prosa com Dona Flávia. Falaram sobre musica ,felicidade e amor. Zeza falou que amava as musica de Alcione. - Oxé ! Porque tu não falou logo mulher!-disse Dona Flávia- ano passado no dia do meu aniversario , meu Esposo me deu o disco dela, pera ai que vou buscar pra gente ouvir no gramofone. Falou e entrou na casa que ficava pegada ao armazém e voltou com um disco na mão e foi ate o gramofone que ficava num canto do balcão colocar o disco que começou a tocar na hora espalhando pelo ambiente a voz rouca daquela cantora Maranhense. A musica foi ganhando a manha e aproximando as pessoas, logo as duas mulheres estavam tagarelando sem para como se já se conhecessem a um moi de anos. - Alcione pense! num nome bonito, Dona Flavia ,o próximo filho que eu tiver se for menina, vou colocar esse nome. Disse zeza. A esposa do dono do armazém ouvia a outra em silêncio ,depois deu um sussurro e foi ate a porta e ficou olhando pras montanhas. - O que foi Dona Flavia? Falei algo que a Senhora não gostou ? perguntou Zeza. -Não minha amiga! E que Augusto e doido pra ter um filho; e eu já perdi dois bebes. Falou Dona Flávia enquanto limpava uma lagrima que começou a cair de seu olho. - Não fique triste! Senhora, tudo tem seu tempo, em pouco tempo vocês terão uma criança pra brincar pelo sitio. Falou Zeza. - Se Deus quiser ,minha amiga. Se Deus quiser .respondeu Dona Flávia que recebia o dinheiro que a outra lhe pagava pela feira. De fato em pouco tempo a mulher engravidou e era bonito de vé alegria daquele casal que não paravam de fazer planos de como iriam cuidar daquela criança. Quando completou nove meses Dona Flávia foi para o hospital da a luz; numa manhã de domingo; mas morreu no parto, deixando Seu Augusto com a honra de cria a menina linda que nasceu do ventre da morena grandona que tanto amor tinha pra dá. Humberto Filho 03/05/2018