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segunda-feira, 10 de julho de 2017

+ um conto

Conto:Ritinha Pra: Carol, Catarina e Larrisa. A manhã amanheceu gostosa; os raios do sol queimavam aterra de leve. O verde da nas matas na serras pare4ciam pintura de quadro .realista. Pela rodagem Ritinha ia compra comida pra sua família na mercearia de Seu Jucelino. Ia sem pressa pensando na vida; há dois dias tinha dado seu primeiro beijo na boca; seu corpo tinha se arrepiado todo e Ritinha tinha gostado e queria de novo. Fazia um ano que namorava Raul, mais so deixou agora, porque tinha medo de engravida. Quando ela aera criança seu pai lhe ensinou que beijo na boca engravidava. E foi um custo imenso, Raul explica pra moça que não era verdade. - Por acaso? Você ta chamando meu pai de mentiroso?- perguntou Ritinha zangada pra Raul. - Não quis dizer isso minha flor!- respondeu o namorado- Apenas quis dizer que ele que te protege porque gosta de você. Mais o que engravida é sexo e se eu fizer isso com você agora, se eu não me casar contigo teu pai me mata. Finalizou Raul. Foi desse jeito que Ritinha foi convencida. Mais voltemos a manhã bonita de inverno pela rodagem Ritinha continuava andando inte amercearia, seu riso não saia de seu rosto, a moça era bonita que só vendo. Quando chegou na porta da mercearia que ficava um pouco depois de uma capela. O vento soprou forte e de repente levantando o vestido de Ritinha a deixando vergonhosa. - eu vi tu calcinha menina era azul. Falou Seu Juscelino que do balcão da mercearia observava toda acena. _ Me respeita! Veio safado! Ou você vai se ve comigo! Disse com autoridade Ritinha. - desculpa moça?! Pediu o velho. Sorrindo Ritinha aceitou e depois comprou a comida pra sua família. E voltou pra casa protegida das malicias do mundo; deus lá do céu abençoava aquela lama pura de moça linda. Humberto filho 26/06/2017

quinta-feira, 6 de julho de 2017

conto de outono

Conto: Beijo e dragão Para: Andreza Foi assim que essa estória aconteceu os passarinhos voavam em bando tranquilos pelo céu do nordeste do brasil em um sitio que era arrudiado por montanhas verdes em diversos tons, as arvores aos montes embelezava a vista. O povo de lá vivia da agropecuária rural a terra dava de tudo e os animais eram bem criados para melhor servir. Bem por traz dessas montanhas vivia um dragão que fez por outra voava pelo céu daquele lugar uma criatura imensa de trinta e dois metros de comprimento de escamas brancas que soltava fogo e fumaça pelo focinho alvo. Voava alto para não assustar ninguém; tanto que o povo sempre ficava admirado quando o dragão passava voando po ali as crianças gostavam de ficar debaixo da sombra dele que passava. E quando a criatura expelia fogo pelo focinho as mocinhas se arrepiavam todas e com medo se abraçavam em quem estivesse mais próximo, foi assim que conheci Elvira. Quando o dragão soltou fogo ela pulou em meus braços num abraço bom seu vestido azul a deixava mais linda. Mesmo depois do dragão passar, fiquei um tempão alisando seus cabelos pretos e abraçando-a ate ela se acalma.. Como agradecimento ela me deu um beijo longo com gosto de milk-shake de framboesa; e foi essa estória que aconteceu naquela noite bonita de inverno. Humberto M. L.F. 30/06/017