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sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

conto de verão 4

Conto: Catarina Para: Catarina Catarina amarava o cabelo e o cobria com um boné pra parece um menino, usava calça e blusa larga pra completa o disfarce. Do alto do prédio ela observava a cidade e sentia um pouco de paz. Aquela infinitude de concreto,asfalto e automotores que faziam barulho sem para,atormentava Catarina que era muito sensível e delicada suas unhas estavam sempre pintadas de base. Eu SOU LINDA CIDADE!!! A menina gritava do alto do prédio o som saia forte e se propagava ate acabar no meio de outros prédios ficando só o silêncio de Catarina em cima do prédio. A garota era linda mas poucos viam sua beleza o boné com a aba baixada servia pra proteje-la de olhos indecorosos. Naquele instante era noite os 3 lobisomens e o 2 vampiros foram expulsos da cidade por Catarina com seus revolveres de balas de prata e seu canivete especial. Por causa disso Pedrinho chegou sossegado trazendo na bolsa dois baseados e uma garrafa de vinho que a garota gostava muito. -Pensei que não vinha mais namorado bobo!falou a garota assim que viu seu Boy. - Tenho medo da noite,minha flor!só vim porque tu me chamou. respondeu Pedrinho enquanto acendia o baseado dava um pega e ato continuo soltava fumaça dentro da boca de catarina enquanto a beijava. A namorada ao final do beijo sorriu pra Predinho e o abraçou ficando assim com ele muito tempo depois da garrafa de vinho seca e do outro cigarro de maconha acaba. Humberto Filho 23/04/2019

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

conto de verão 3

fabula conto: União Animal A tarde mansamente se ia pra completa o dia; a moça sentada no banco do mirante com os beiços pintados de vermelho sorria pra um bando de pássaros que voavam cruzando o horizonte em busca de algumas árvores pra descansar a siesta da tarde. Eram 7 passarinhos do brejo da Paraiba que durante a manhã voaram pelas bandas de castanha velha comendo seriguela e acerolas nos pés de lá, enquanto conversavam sobre o reino animal não gostavam de gaviões que comiam os pintos que o povo do sitio criavam , mas quem mandava essa gente cria bicho, animal é pra se livre o passarinho menor vivia repetindo pra os outros do seu bando. Ao passar pela moça que os observava o passarinho mais velho cantou pra menina a aquarela do brasil pra impressionar a mesma que sorrio na hora. Sete pássaros inocentes que conheciam apenas o caminho de pau d'arco até castanha velha,que em algumas estripulias voavam ate sertãozinho de um lado e mascate de outro. Depois que os pássaros se foram a mocinha terminou seu cigarro de canhâmo e disse pra o céu: Meu Deus estou cansada de ser virgem! Na sequência voltou pra sua casa que ficava na margem da cachoeira com a calcinha molhada e com uma vontade imensa de gerar uma família. Humberto Filho 29/08/2019

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

conto de verão 2

Conto: Barulho na rua do Comercio Na Rua do comércio ela ficava com sua pequena barraca de roupa, era uma morena que parecia evangélica por causa das roupas que usava blusa, calça ou saia Jeans comprida. Ficava já no fim da rua por isso não notou o principio do barulho que foi um boi brabo fugido do matadouro que entrou na rua do comércio metendo cifrada e coice em tudo que visse gente, carro, tudo que passa-se na sua frente. O primeiro a sentir as consequências foi Luis pipoqueiro que teve seu carrinho de pipoca destruído pelo boi brabo; uma mocinha que passava por ali perto quase foi atacada mas conseguiu escapa correndo sem se preocupa com a saia que levantava enquanto ela corria. A rua do comércio era uma agitação só naquele instante,menos pra Japonesinha Morena que estava alheia a tudo isso em suas orelhas fones de ouvidos tocavam canções de Merlim que estava no seu celular. Os homens do matadouro vinha no encalço do bicho, mas estava difícil pega-lo,tentavam em vão laça-lo jogando acorda pra o laço cair na sua cabeça e domina-lo e por uns instantes conseguiram fazer um circulo e colocar o boi brabo no meio mas o animal era esperto e arrisco ficava feito boi em rodeio girando e metendo cifrada e patada para tudo que é lado impossibilitando os homens de chegarem perto dele; teve um que foi tentar se aproxima levou uma coiçada na barriga e caiu desmaiado no chão. O boi brabo continuo seu estrago estava próximo da barraca da japonesinha morena e ia ataca-la ; mas antes disso ela viu o bicho se aproxima e rápida sem pressa tiro sua 38 do coldre que estava na sua cintura por baixo de sua blusa e disparou três disparos no boi brabo que morreu estrebuchando ;depois que atirou a japonesinha morena caiu no choro e foi consolada por uma bichinha moleque de rua que pedia esmola ali próximo em seguida foi aplaudida por todos que ainda a agradeceram por restabelecer a ordem na Rua do Comércio. Humberto Filho 15/03/2019

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Conto de Verão

Conto: Requeijão para o filho para: Geórgia - Benzinho! o requeijão tá por 4 reais; compro ou não? perguntou Isabel ( um pouco triste pois tinha sido este o único pedido do filho do casal) , e ficou a espera a resposta do Marido. - Espere um pouco mulher; vamos primeiro encher o carrinho da feira; a inflação este ano ta uma interesseira. respondeu Benício depois sorriu cheio de malicia pra sua mulher. A fêmea riu de volta pra seu macho; mas no seu intimo ficou apreensiva pois sabia qual seria a atitude de seu esposo. 23 minutos e 45 segundos depois tinham finalmente enchido o carrinho da feira quinzena; ( a mensal era uma realidade impossível feito estilo de escritor permanecer igual) e na fila do caixa o homem deu o dinheiro pra sua mulher pagar as compras e disse que ia no banheiro e que a estava esperando no estacionamento; sem antes da um beijo longo na sua gata provocando inveja e estranhamento nos outros humanos da fila em seguida se foi. A mulher ficou apreensiva ate chegar sua vez de se atendida e pagar as compras da feira. - Obrigada volte sempre! disse a atendente do caixa ( ao mesmo tempo que entregava o cumpro fiscal que acusava 457 reais pagos naquele estabelecimento comercial), sem pensar no lucro do patrão; ainda era pura aquela criatura. em seguida Isabel se foi com o carrinho de feira até o estacionamento do supermercado e lá com ajuda de um funcionário do local colocou as compras na mala do automotor e deu cinco reais de Gorjeta pro trabalhador que ficou feliz na hora. Sentado no banco do volante do carro Benício esperava sua mulher entrar no Amarocke quando ele entrou foi logo lhe mostrando o requeijão que ele tinha furtado do supermercado. - Tu és mesmo um safado! disse sua esposa ao vê aquilo. - Fazer o que?! aprendi com o presidente Jair. eu e ele somos ricos podemos fazer o que quisermos os pobres que aguentem. falou o conjugues sem antes piscar um olho pra sua prenda. - Ta certo benzinho! mas tu vai ficar uma semana sem chamego na minha cama falou Isabel. Ao ouvir isso o marido ficou em silêncio em seguida ligou o carro e foi pra casa da o requeijão pra seu filho. Humberto filho 14/01/2020