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terça-feira, 27 de novembro de 2007

Buceta ventre livre

Ontem foi um dia dificil, fiz sete poesia isso consumiu de mim tres garrafas de vinho e muita dor e solidão, fiz poemas só pra mulheres ontem.
terminei o dia só como sempre fui, tentei da em cima de uma pequena mais estava bebado demais para conseguir alguma coisa.
a pequena da IBl a vi domingo ela estava linda e bela vi seu sorriso e isto me alegro muito.
estou quase amigo da sua prima se decerto possa ser que consigo ser amigo da pequena da iBl novamente.
No mais corupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

domingo, 18 de novembro de 2007

Buceta olhos horizontais


Num relapso de sonho abusrdos, o mundo é um espaço onde me perco e me acho onde naum a mais solidão nem poesia. Essas ilusões nunca existem pra mim a vida é tão real como a dor que insiste em me destruir é como se eu fosse um poema que precisa-se ser acabado ou como um caderno que preciso ficar cheios de versos.

Até quendo esta situação vai impera não sei. ´so sei do agora. E agora a pequena que estou não é apequena que eu quero de fato.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Buceta Ivam Bichara


Mais um dia sem destino, sem metafora nem alegria tudo é dor tudo é ressaca até a solidão de outros tempos retorna como retorna a depressão e quando ela vem é foda fico querendo o fim bebo pra caramaba e faço poeisa a mil, confeso que meus textos ficam melhor nesta fase mais acho que a destruição não é pra mim. agora tou numa de "auto-exilio nada é do que ter seu coração na solidão" By renato Russo.

estou vivendo isso agora sofrendo pra caramba por causa da pequena da IBl. mais tenho fé em deus em jesus Cristo que logo mais esta linda pequena estara comigo , não custa nada sonha.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Buceta ilusão de outrora


Os labios candidos de antes, hoje secam copos cheios de cana cara.

Fumar cigarros importados do inferno. eu continuo produzindo muito versos podres que alguns estupidos chama de belo, mais não sei ,sou um poeta em potencial de destruição naum sei se conseguirei chegar aos cinquenta, não sei de nada.

queria recita poesia para a pequena da IBl, mais tambem isso a poesia me roubou.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Buceta conto do veio China

O velho e o Mar (by China)
Os sentimentos de um sexagenário estavam ali naquele imenso e finito de águas azuis. Estavam ali, perdidos dentro do peito sexagenário de um velho lobo do mar, um pescador cansado do cheiro de peixe e da indiferença humana. Era estranho vê-lo navegar solitário, defendendo-se das ondas bravias que pareciam querer parti-lo em dois. Aliás, não só a si e também ao “Gladiator” o seu velho barco de pesca que tanto conhecia aquelas águas.Ninguém saíra para pecar naquele dia já que o mar não aceitava desafio de quem quer que fosse. Por isso ele sorria. Sorria da sua peripécia e coragem ao desafiar o mar num desafio desumano e desigual já que não havia a menor chance para si. Mas, isso também não o impressionava e ele não estava lá para pescar, era pra morrer. Parecia romântica a idéia de ir-se assim desta forma sepulto pelo mar. Parecia-lhe o de ser sepultado no quintal de casa e com a última batida da pá sendo dada pelo filho mais velho. Claro, poderia ser tudo mais simples e uma bala nos miolos tornaria tudo tão rápido, mas, a idéia de dar algum trabalho para Helga, a sua boa vizinha de trailer, deixava-o incomodado. Helga, uma senhora de coração imenso que apesar da cegueira encontrava alguma alegria de viver. Sempre se perguntara por que Helga encontrava tantos motivos pra continuar na batalha apesar de sozinha e sem ninguém por si, salvo uma modesta pensão deixada pelo falecido marido. Nestes últimos anos a sua única fonte de prazer era sentar-se na soleira da varanda dela e ouvir as suas histórias da velha e boa Alemanha. Lembrava-se emocionado de como fora a primeira vez que Helga lhe conhecera as feições; pelo tato e percorrendo o contorno do seu rosto. E então riram a valer e encheram a cara de cervejas. Ah! E como bebia aquela velha alemã, bem mais que ele diga-se a bem da verdade.E ali, com todas essas recordações se lembrou do filho e de quando se viram da última vez.Foi numa tarde de domingo quando emborcava o último quarto da sua garrafa de vodka quando foi acordado pelas palavras de um rosto jovial:
“Oi pai, tudo bem com você?” – Assustou-se, e entre encantado e surpreso só conseguiu responder um “Tudo!”. Dustin não ficara mais que 30 minutos e se fora tal qual como chegara; sem deixar qualquer endereço e nem um número de telefone. Talvez a culpa tenha sido sua- pensou- Talvez se tivesse demonstrado alguma alegria e maior interesse ele tivesse ficado por mais tempo e quem sabe não tivessem jantado juntos. E então, praticamente sem nada se falarem, ele viu a silhueta do filho desaparecer no horizonte ao fim daquela tarde de domingo. E fora ali naquele dia que decidira da um basta em tudo. Fez uma análise da sua vida e percebeu o quanto fora vazia; Recordou-se da mãe de Dustin e de quanto era bonito o seu sorriso, e duma noite que voltando do mar não encontrou ninguém a lhe esperar. Recordou-se de uns poucos e bons amigos (alguns idos), e de algumas boas rameiras de beira de cais que lhe proporcionaram algum tipo de prazer. E por fim, recordou-se da natureza humana e de quanto algumas dessas pessoas tem o dom de desintegrar qualquer tentativa de existência pacífica e feliz. Vivia nesse conjunto de lembranças quando foi acordado por raios que chicoteavam o ar e um vento gélido o fez perceber que uma descomunal onda se formava na linha do horizonte. Soube que se tratava da onda da sua existência. O vagalhão veio calmo, colossal, formando um paredão a sua frente como se fosse um edifício de arranha-céus. E então o “Gladiator” surfou na sua crista sem que o leme respondesse a qualquer manobra dos seus braços cansados. Evidente, ele não se entregaria assim sem nenhuma luta, sem nenhuma dignidade. Já que não houvera o suficiente em vida que não lhe faltasse agora na hora da morte. A onda quebrou-se lá em cima e o barco despencou e num mergulho fatal foi a pique. Os braços cansados tentavam se debater junto às ondas, mas já não havia mais qualquer resistência naquele corpo cansado. E então o peso do corpo se fez sentir e ele afundou. Descendo pode perceber a beleza de algumas exóticas criaturas marinhas.
Pode ver a beleza e o bailado dos peixes e das demais espécies. Pode perceber como tudo que está abaixo dágua se movimenta de forma ordeira e disciplinada. E ele cada vez mais afundava e o seu corpo se dirigia para o seu jazigo eterno. Foi no exato momento da última golfada de ar que havia em seus pulmões que pediu que algo lhe acontecesse. Era o último desejo de um moribundo. E o pedido de um moribundo devia ser respeitado já que sempre lhe ensinaram que nada se nega aos que estão à beira da morte. E então o seu desejo veio e ela veio linda, maravilhosa e em seios fartos e bicos generosos. Nos fim do seu corpo não se viam os pés, apenas uma graciosa nadadeira que fazia aquela criatura quase humana levitar nas profundezas do oceano como se fosse um balão de gás sendo soprado em pleno ar. Ela sorriu para ele e estendeu as suas mãos que por ele foram pegas. Ambos sorriam felizes e bailavam ternos e dóceis a dança do adeus. Sutilmente ele se se desvencilhou das suas mãos e cerrou os olhos. Ainda lhes era percebido o sorriso estampado no rosto ao chegarem ao fundo. Era um sorriso agradecido.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Buceta relampago

Tou vivendo sem asas, triste e solitario sem apresco de ilusão nem muito menos felicidades juvenis. estou só sem a visão da pequena da ibl que tanto me alegrar.
esou como um poeta velho que se distancia cada dia mais dos normais e busca sem querer a dor suplema de onde emana toda beleza da poesia.
mais sou teimoso ainda busco chamego no beijo da pequena da IBl.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

domingo, 11 de novembro de 2007

Buceta felicidade a parte

O zé do bar ganhou um concurso de contos em Mg, tou feliz porele embora não gosto de concurso literarios. estou em minha caa só e pesando o que a vida ira me dá hoje concerteza tristeza epoesai.
esta semana foi conturbada pra mim, por causa da poesia; terça passada um poeta sem talento quase fez eu se expulso do onibus que me leva p o local onde eu estudado.
mais o que importa é que voltei apensar na doce pequena da Ibl, no ultimo dia de outubro a vi e foi como se tivesse visto o ceu, meu pensamento só era ela, a garota mais linda da cidade.
Por ela eu mudava de vida abondanava a poesia.
Se Deus quiser estarei um dia com esta pequena do meu lado.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sábado, 3 de novembro de 2007

Buceta do que vale ser artista


Ontem fui para guarabira acende velas para os mortos , foi um dia pacato tirando meus divertimentos com algumas pequenas, e discursões com uma parente muito proxima minha, falei pra ela que preciso viver de arte ser artisat de fato; ela não aceito me chamou de doido e falou que eu tinha que ser igual a todo mundo.

Hoje estou aqui sobre forte tristeza pelo fato de saber que todas as pequenas se interessam pela minha poesia algumas ate me dão carinho, menos a pequena da IBl que é a pequena que eu amo.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

BUcet mentir é fácil demais!

A pequena da Ibl continua mandandoo no meu coração , sou um poeta vagabundo frustado sem presperctiva nehuma.

Poemas:
Pequena Senhorita

Finos degraus molhados
por onde tu passas
repleta de sonhos
e pintas morangos
e babilônias.

Poeta pessoense

Poeta volátil
tua arte não
me diz nada
teus versos secos
berijam fsntasia.
perdão poeta volátil
teus poemas podem
re graça; singeleza
de beleza
pra outras estancias
não pra minha.

Salvatório
2007

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.