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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

+ um conto

Retiro PJ


A praia era formosa as ondas belas e difíceis iguais as damas dos romances escrito pelos românticos.Estava eu por ali junto com aquela gente, estávamos louvando o bondoso Senhor Deus.
Tudo era alegria como sonho de pureza aquelas pessoas jovens de verdades como uma musica suave ofertada ao sorridente  Deus.
Via aquilo e sorria e esquecia um pouco dos meus despautérios de coisas  conseguia atenção de uma pequena; ficamos assim então a conversar pela noite; a moça sorria como o vento que o mar trazia, a lua alumiava o espelho d'agua. e as franjas do mar que vinha beija  a praia  me fazia lembar de " abril despedaçado  filme que assiti uma vez.
A doce serva do bondoso Deus, falava comigo enquanto o vento do mar que soprava na noite alisava seus lindos cabelos cacheados eu  avia quilo e sorria e dizia de mim pra mim " Só Deus Pra criar  duas belezas perfeitas".
A noite sorria tranquila ouvimos um pouco de reggae, Rock e salmos.
Pela tarde do outro dia tomamos  banho de mar as ondas rebetavam em nossos corpos,  tão fortes e violentas que muitas vezes agente levava caldo  e ia ter com a areia da praia.
Lembro de um irmazinho que foi tomar banho de blusa  e calça comprida agente ria dessses despautreios de adolescente; ate eu achei um peixe se debatendo nas areias do mar, dei ele pra uma garota que sorria como o vento, mais ela  não quis.
Voltei então pra praia e fui tomar banho, as ondas fortes de quase  2 metros eram massa, tomar banho de mar  é muito bom.
Tudo permaneçeu calmo durante aquele retiro, Jesus Cristo nos amava e nos acalentava como música.

Humberto Filho
29/11/2012

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Buceta + um conto ( AUTOR Roberto Menezes)


As nuances do abandono
se escondem no arco-íris
medonho da escuridão
Estou na sala de espera da grande milha há muito tempo. Minha ração está contaminada de gordura saturada. O concreto do chão rachado desenha árvores, que feito búfalos colidem nas paredes que me cerca. Esses galhos insistem e caminham verticais, até se perder a altura dos meus olhos entre pregos e cal. Marco o passo, risco um fósforo e aprendo a engatinhar novos vôos. Escuto os violões por trás do cárcere, eles passam e ainda escuto eles tentando desenhar a cena com a lembrança do que já foram violões. Ou eram gaitas? Ou simples gatos em suas fanfarrices noturnas?
O carvão dos fósforos escurece as pontas dos meus dedos, derrete o plástico, esvazia a caixa de cigarros que comprei e não fumei. Na verdade não fumo. Gosto do desenho do camelo, uma pirâmide e alguns coqueiros. Ou seriam palmeiras o que dá no deserto? Mesmo assim eu acendo os fósforos que, na minha frente, vivem, avivam, ficam vivos por um tempo e apagam em um sopro. No fim, longas cabeças que não cabem mais em corpos magricelas se jogam em rotação e em queda para o chão. Quebram como os copos de cristais que nunca foram ao chão; se quebram na primeira pressão.
O chão da minha cela está preto de cabeças de fósforo que já viveram, avivaram, ficaram vivas por algum tempo, e assim num sopro, largaram o corpo e mergulharam em um vôo trapezista pela linha tênue da parábola do fim. Desenham, então, no meu chão, estrelas negras, que vão aos bocadinhos cobrindo as rachaduras do piso, aquelas árvores que eu seguia e me levava lá para cima, ao aqui, ao alcance dos meus olhos.
Aqui não há espelhos. Apenas paredes. Em uma cela de quatro paredes. Sem espelhos. Ah, há também os meus dedos de carvão que me tatuam sem receio. Na minha pele deixei conselhos, que eu mesmo não leio. Prefiro a brasa do fósforo aceso do que a estática do sermão do eu mesmo de agora há pouco. Se eu saísse daqui tomaria um banho, uma surra de gatos. Jogaria no ralo essas letras que marco em mim como fazem com o gado.
Ouço agora mesmo o som da viola dos gatos, vibra as paredes, mas não racha. Tocam também uma cítara, um pandeiro e derbak. Será que fazem escambo? Trocaria com eles minhas melodias por um pedaço de lua, um milheiro de sol, um saco de sal grosso, alguma carne em algum osso. Doaria toda a bílis, o suco gástrico e o escambau por um cheiro de mar e um passeio estrada adentro. No entanto, se de bem humor esses gatos tiverem, muito que joguem, pelas frestas de minha cela, pela janela que nenhum pássaro aponta, mais um maço de cigarros com o desenho do camelo com a mesma corcova, olhando para o oeste, em pose suína em um pano de fundo egípcio – sem a esfinge, sem o Nilo, sem figurantes gordos que borram saturando todas as minhas fotografias.
Por coincidência ou não
A roupa que doei ao mendigo
Coube mais nele do que em mim     

Por: ROBERTO MENEZES

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Bucerta um moi de fotos






No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Buceta + uma poesia

Cansado da vida; das pessoas
escrevendo mensagens num papel
como se  fosse poesia; verdade
alguma coisa pra me salvar.

Realmente existir é ruim caminhar
e nunca achar algo bom
algum sorriso  uma garota bonita
pra beijar pra mostrar
que a
alegria é uma coisa
tão simples; tão bacana
e que o caderno de poesia
nunca se torne um fardo
mais um presente sincero
para a garota que tu
mais ama e que te
ama de volta.

Humberto Filho
2011

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Buceta + uma crônica ( ao som de um blues cantando por uma mulher no radio)

Boa tarde amigos desconhecidos, a vida realmente é  boa agora tou ouvindo a radio tambauFM aqui  no meu estado, e pensando que esse blues parece com voz de Ammy Winehouse cantora boa que nos deixou, mais como não sei deixo o som me levar; por minha casa minha prima poucoa pouco ta levando minha paz minhas coisas até no computador ela ta usando mais do que eu, oh tolice  de adolescente pensar isso? mais fazer o que, não era blues  era Jazz o ritimo da musica que ta  tocando no radio.
Tou sem pequena nenhuma vivendo de passado ou de ilusão coisa de  tou pouco me lixando pra tudo.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Buceta Crônica de novembro

Bom dia amigos desconhecidos, por aqui esto cá eu de novo, dias  difeceis ou diria de mau proveito passsei não sei , so sei que estive a ponto de  da um tiro na minha cabeça, mais como estava sem arma não  fiz. minha prima sem sombra de duvida é uma mau imenso que se apodera  da minha casa me fazendo querer sair a todo instante de casa e beber feito um triste, mais a a musica que ta tocando aqui na radio me faz sorrir e pensar no amor na pequena  do interior que esta a me deixar brinca com meus dedos por sua calcinha que ela estar a vestir.
Aqui pelo meu pais em SP ta acontecendo uma guerra civil cidadãos criminosos estão a assassinar policias e vice-verça uma putaria que so ta fazendo toda noite mais mortes.
Aqui na PB o governador viajou no dia da eleição no segundo turno pra não passar vergonha.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.