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sábado, 31 de março de 2012

Buceta + um conto

Conto: Rosas vermelhas, num pé verde


" Mataram Maria Préa!"
(Rosane)


Para: Rosane



Rosas vermelhas num pé verde; chamavam tanto atenção pra Andaluzio que ele ria pra planta e aperecia que ela ria pra ele. O cara pensou que tava maluco, mais continuou olhando.
Fazia uma semana que ele tinha chegado ali, tava cruzando o estado numa dessa de exildo sonhador artistico sua cidade natal era agora como um doce sonho de acalento de almas fatigadas.
Bebia e fumava canhâmo e pensava que L.o.l.O. era o apice de sua tristeza; assim perdido nesse desalinho de Carpiem Diem pensou que ser escritor eram atos loucos de sonhador ébrio ou não.
Herdou de seus gestos o exilio e de sua cidade foi embora. No caminnho bebeu em algum canto e por poucos hiatos conheceu a paz.
Rosas vermelhas num pé bem verde, era portanto o seu presente; naquelas aragens vivia de escreve versos e contos e se dizer escritor acostumado; estava com a calmaria daquelas arragens. Que depois de uma semana tinha perdido todo contato a modernidade e incoporado o nirvana em sua existência.
De fronte as rosas bem vermelhas da planta verde, Andaluzio tava nem ai pras transações e loucuras do ocidente nem pra todas bobagens e magia do oriente; queria apenas perdão para seus atos Bukovianos coisa de " tou pouco me lixando pra tudo".
A literatura como um nada puxou o pensar deste cara pro sonho ilusão e desde de tudo ficou a ilusão pensado que é imaginação numa de sonho.
No mais corrpção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

Humberto Filho
13/05/2011

sexta-feira, 30 de março de 2012

Buceta + um conto

Conto: as aventuras de Cicatriz


- Te pago Quinhetos Reais pra tu matar aquele homem! Ofereceu uma mulher a Cicatriz; ele de prontidão aceitou; não tinha nenhum escrupulo, gostava de dinheiro fácil.
Trabalho era coisa dificil de fazer não tinha emoção era muito previsivel; acorda cedo passa o dia na labuta depois volta pra casa. Assaltos e assasiantos por outro lado era muito diferente era carregado de adrenalina além do medo de algo da errado ou coisa do tipo.
Pelos seus cálculos cicatriz já tinha juntado mil e quinhetos reais com seus serviços sujos, com mais esse faria 2 mil reais. Precisava dessse dinheiro para ajudar sua afilhada que estava grávida e ia se casar e que morava no Juazeiro do Céara. Desde cedo que ele ajudava a familia mais poucas pessoas sabiam o que ele fazia pra ganhar a a vida era desses criminosos de vida dupla que agia nas sosmbras. Logo cedo também ele partiu de sua terra e foi morar no Rio de Janeiro.
No seu pensamento ele dizia: " Vou pro sul, vou fuder com os cariocas igual aquelas desgraças fazem com os nordestinos."
E assim surgiu Cicatriz arma de Deus ou do diabo. Mais por tráz de toda essa indole maldosa existia um pouco de paz e inocência só que muito raro se demonstrava; talvez com um pouco de música.
Com doze anos Cicatriz veio morar no rio, tenta a sorte no time do flamengo com memos de uma ano foi dispensado o garoto era muito atinosos não queria jogar bola só se preocupava com mulher.
Ele saiu do clube e foi mora na Rua do Ouvidor na casa de sua madrinha.
em pouco tempo descobriu o rio de janeiro e odiou aquela gente que se achava o supra-sumo do Brasil, era imoral pra ele o tratamento dispensado aos nordestinos sempre tratados de paraiba e cabeça chata se fosse negro e nordestino ainda pior.
Do rio só gostava da natureza, amava as pedras do arpoador. No seu primeiro assalto ele comemorou naquelas pedras foi assim Cicatriz vinham caminhando pela praia olhando pros banhistas e para as lojas, quando uma livraria chamou sua atenção dentro da loja uma mulata de dezesseis anos estava em cima de uma escada arrumando um patreleira de livros.
Sem demora ele entrou na loja e foi olhar a mulata que estava de vestido, cicatriz olhou pra cima e viu a calcinha da garota e mesmo ele com doze anos a desejou e como não podia te-la, roubou o primeiro livro que achou a moça não viu pois estava entretida em seu serviço.
Já nas pedras do Arpoador ele viu o livro, era um de contos de Lima Barreto. Leu a biografia do escritor e gostou negro pobre do rio de Janeiro as histórias de Lima eram boas pra caramba; desde então Lima Barreto virou o idolo do ladrão.
Cicatriz passou o resto do dia lendo o livro nas pedras do Arpoado, aquele tinha sido seu primeiro assalto, sentiu dentro de si remosos e prazer pensava na familia o que eles iriam achar daquilo?
Fez uma promessa asimesmo de que nunca sua gente ia saber da sua vida de marginal e assim surgiu Cicatriz.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

Humberto Filho
2011

sexta-feira, 23 de março de 2012

Buceta + um conto

Conto: Londres

Para: Udelani


O suburbio de londres em fins de março era um pouco quente, inicio de verão o sol aparecia mais as pessoas saiam as ruas. os velhos tomavam mais rum. A nobreza ficar até um pouco melhor; Maria não se importava cm a corte nunca. ser inglesa pra ela era um saco se o mundo se juntar-se para acabar com a Inglaterra ela tava fudida.
Mais não queria pensar nisso, desde que um imigrante clandestino brasileiro lhe deu maconha, não pensava mais em outra coisa. A erva brasilieria era mais saudavel do que a cocaina e a heroina.
Só que em londres era dificil de achar e o brasiliero tinha sido deprotado para o brasil, o unico lugar que se achava maconha na terra da rainha era no norte da cidade perto de um estadio de futebol.
Maria nunca tinha ido lá, ouvia-se dizer pelas más linguas que era um local perigoso cheio de franceses, e não a nada no mundo pior para os ingleses do que a frança.
mais o efeito do haxixe valia qualquer esforço a moça tomada de coragem incentivada por algumas canecas de choopim.
Pegou um ônibus de dois andares no centro da cidade perto do metro onde a policia matou Jean Chaless e logou chegou ao norte de londres; ela ficou um pouco com medo as ruas daquele suburbio eram barulhentas cheias de franceses que bebiam absinto e de Londrinos que ofereciam o corpo por 30 libras ou menos.
Era uma cena impressionante para os amantes da euroupa que só conheciam o continente através de filmes e livros de literatura.
Junto com os franceses e ingleses tinham também os alemães eram eles que vendiam as drogas, boa parte vinha do brasil mais a maioria da maconha eles compravam de travestis e protitutas de Amstedan. A holanda era feito a meca da subistâncias ilicitas do velho mundo.
Maria só queria sair logo dali; comprou 15 grams de haxixe com uma lesbica alemã ainda adolecente e saiu logo daquele lugar.
Ao chegar em casa no centro de Londres perto do big bang; fumou seu baseado e foi para roda-gigante olhar a cidade do alto; de cima dava pra vé a ponte o castelo da rainha Elyzabeth.
Depois do passeio voltou pra casa no caminho quis conversar com alguém foi na casa de um guarda da familia real.
-Oi Willian!?
-oi Maria!
- Amigo, tu não saber da novidade, fui no lado norte da cidade, lá é estranho, nem parece Europa.
- por que maria? quais saber willian
- amigo! lá apesar de toda loucura, as pessoas são humanas, e não frias como agente europeus de raça pura.
- tem certeza amiga?
- tenho sim.
- Maria, me contar voçê usou alguma coisa?
- Sim! fumei um pouco de maconha.
- hehehehehehe, riu Willian, depois falou : deve se por isso! quem já viu atitudes humans na Euroupa.Com um beijo inglês despediram-se e a vida seguiu seguindo.
No mas corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por lerem amigos desconhecidos.

Humberto Filho
2011

quinta-feira, 22 de março de 2012

Buceta + um conto


Conto: luz da Vida

Para: Rahiana


O relógio simples no alto da torre da igreja badalava nove horas da noite as crianças todas da cidade há muito já dormiam dessa forma a natureza estava um pouco escondida mais em alguns cantos a musica tocava e em outras algumas pessoas sorriam sendo assim não podia falta paz naquele lugar.
E o menino sonhador que morava naquele condado por mais que a adversidade o atigingisse ele brincava com a realidade e sorria sempre; tanto que nem se preocupou quando a vampira morena veio provoca-lo e conseguiu seduzi-lo e tentou morde seu pescoço, mais naquela noite ele tinha tomado dez benflogim e como que um sonho a criatura simbolo deste dois seculos recentes não pode provocar a transformação no menino e quem pensou que ela se entristeceu acertou, só que em relação ao sexo a vampira aprovou para estes seres prazer não tem nada a vé com amor.
O menino sonhador gozou três vezes com aquela garota aquela noite, no outro dia ele ficou com uma leve incomodação no pescoço e ficou pensador que os raios que viu tinham curvas de garota. Pensou que tivesse sido um sonho mais seu pau estava esfolado coisa que só acontecia caso houvesse tido transado com uma menina na sua cabeça Rahiana era um nome que sempre aparecia mais como há mais de três anos que ele não fodia, viados apareciam mais ele não comia era hetero, odiava bicha.Portanto o jeito era seu corpo fica no queijo.
Mais eis que uma vampira apareceu mais graça ao benflogim a mordida da vampira não funcinou diferente da trepada de Rahiana, que foi a melhor que já aconteceu com uma personagem imortal sendo assim pra infinitude sexo oral, varginal, anal, espanhola ate a morte do menino sonhador, rolou isso com a vampira morena.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhcidos.

humberto Filho
18/03/2011

quarta-feira, 21 de março de 2012

Buceta + um conto

Conto: Banho de Rio

Para: Emyli (1 ano e 3 meses)


No interior do estado via como a vida era simples; que a natureza pura era uma verddeira odissêia e que por mais que o fracasso se repetisse ainda existia felicidade em alguns intervalos.
durante o dia os montes que circundavam o sitio eram verdes e o céu era de um azul esplenderoso as arvores pareciam sonetos de Vinicius de Morais com pinceladas de Cecilia Meireles.
As noites as etrelas infinitas enfeitavam o céu e sem as luzes da cidade brilhavam mais que o sorriso da garota mais bonita da terra. Foi no meio de toda essa descrição da epopeia do meu habitat que algo grandioso aconteceu.
Era domingo dia sagrado para os cristãos de todo o globo; a alvorada quase se despedia e deixava o dia se abri com seus raios de sol ainda frio de sete horas da manhã.
Quando no rio a doce criança no inicio da vida; pequerucha de um ano e poucos meses se banhou pela prrimeira vez naquelas águas amarelas, águas novas que tinham descido na correnteza da cheia. A mãe da criança e a avó lavavam roupas e eu observava aquela cena, no mais profundo silêncio sabia respeita as coisas perfeitas.
A avo pulou com a neta novinha dentro d'agua, molhou seus cabelos e a pequerucha chorou deve ter ficado com medo da imensidão daquela agua doce marela. Foi lindo vê o primeiro banho daquele ser no rio; lembrei da minha jornada através do tempo naquele mesmo local sorrir pra vida beijei uma garota debaixo d'agua, pela primeira vez passeie a maos nos pelos pubianos de uma garota que cresceu brincando de namorar comigo.
Eram tantos os devaneios que fiquei meio que extrasiado e quase levitava só não levitei pois a felicidade minha e da criaça eram tantas que avó e a mãe da menina abriram um sorriso eterno de alegria alcançando em cheio o mundo com sonho e amor.
No mais corrupçãoe e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

Humberto Filho
28/03/21011

terça-feira, 20 de março de 2012

Buceta + um conto

Conto: Rio Cachoeira

Para: Maria da Luz


Lembro que o caminho para a cachoeria era perto da casa onde morava; todo dia ao meio-dia ia me banha naquela agua , levava sempre um sabonete.
E naquele rio que parecia um iguarape, tirava minha roupa e ficava so de cueca e de cima das pedras pulava na infinidade do h20 liquido. Sempre estava só o horario que ia tomar banho era solitario só eu e a natureza, a agua cristalina, o céu belo, as arvores ao redo do rio, as pedras e a paixão eram minhas unicas companhias.
Até que um dia de dentro d'agua surgiu uma morena devia ter no maximo uns treze anos usava um vestido branco que por esta molhado ficava transparente o que dava pra mostra sua lingerie amarela.
Ao vé que eu estava só de cueca, a morena tirou seu vestido colocou em cima da pedra
e ficou só de calcinha sorriu pra mim e com a mão me chamou pra tomar banho com ela, de imediato fui, ela me falou que se chamava juliana, eu lhe disse meu nome; a morena pareceu que gostou de mim, jogou agua na minha cara eu nadei pra mais perto dela e a aguarrei senti sua respiração ofegante, seus pelos se arrepiaram; com minhas mãos alisei seus cabelos com um empurão ela me afastou e me chamou pra perto.
Fui tão rapido que Juliana não teve tempo de se esquiva, a morena me roubou um beijo eu timido brinquei com seus seios. Desde então agente se divertia no rio. A vida parecia facil nunca soube se juliana era um sonho , uma criatura do rio ou um ser humano normal que conseguia mergulhar e nada longas distancias debaixo d'agua só sei que aquela garota de treze anos era feito dadiva divina em minha existência tão sofrida.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

Humberto Filho
13/03/2011

quarta-feira, 14 de março de 2012

Buceta hoje é o dia da poesia parabéns!

bemzinho hoje é o dia da poesia! a moça dizia no ouvido do seu cara. ele sorria pra ela e preparava um cigarro de canhâmo pra fumar e ficava pensando na vida no pais uma grande massa de gente estupida que aceitava viver pobre de uma foram humilhante de da pena, e não lutava pra ter acesso a riqueza do pais , eram um bando de infelizes covardes.
não queria nem passa muito tempo pensando na sua vida, viver num lar arrodeado de pessoas diferentes, era chato pra caramba.
ja apoesia era fina e cheia de contra-danças e valsas envolventes que fazia com que ele escapa-se de varias tristeza e cai-se nos braços de belas damas.
a moça que tinha amenhecido com ele, linda era de uma pele cheirosa e pura, gostosa de tomar vinho e de poetas.
Conheceu seu cara por acaso, numa noite em que conversava com as amigas na praça da fonte. depois desse dia se enamoraram e se viam juntos.
A moça gostava do beijo e da poesias do seu cara.A revolução pra ela era apenas despaterios de seu poeta sonhador.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos!

Humberto filho
2012/ marco/14

quarta-feira, 7 de março de 2012

sábado, 3 de março de 2012

Buceta + um conto!

Conto: Dois beijos em Fabiana


Para: Maria da Luz


Era quase meia noite; Joaquim ainda estava pensando como fugiu das mãos do assassino a quase duas horas que ele ia sendo morto.
Estava numa festa de quemese, sentado em uma cadeira numa lanchonete comendo cachorro-quente; tudo estava bonito naquele lugar as pessoas pareciam realmente bonitas; naquele lugar as pessoas pareciam realmente humanas podia-se conversa normalmente com elas sem ter der tomado nenhum tipo de bebida.
Com apenas um cigarro de Canhâmo e alguns copo de café ele poderia passar a noite inteira ali.
As pequenas que estavm na quermesse eram muito bonitas; Joaquim estava sentando esperando encontra a mais bonita. Nem fazia ainda dez minutos que ele tinha usado canhâmo seu corpo estava relaxado.Tanto procurou que achou uma loirinha de quinze anos; que estava vendo uma barraca de um mágico.
Joaquim logo foi conversa com ela; a voz de Fabiana que era como se chamava era doce e musical, tinha pernas bonitas e um rosto de gatinha.
Depois que conversaram bastante ela deixou ele beija-la na boca; no meio do beijo aconteceu uma gritaria eram dois ladrões cada um com uma faca na mão estavam assaltando as pessoas.
Joaquim ficou com tanto odio que partiu pra cima de um deles e quebrou a garrafa na cabeça do deliquente que desmaiou na hora.
Mais ao da as costas o outro ladrão veio por traz e quase enfiava a faca nele, ato continuo com reflexo rapido Joaquim virou-se agarrou as mãos do ladrão e fez ele prorpio fura a propria barriga.
Correria e gritos foi o que se ouvia, fabiana tinha tido uma paralisia, Joaquim consengui desperta-la com um longo beijo depois se despediu de sua namorada e partiu antes da policia chegar não gostava de da depoimento nem sem ser testemunha de nada.
Agora já era quase meia-noite; na beira do rio Joaquim fumava Canhâmo e bebia vinho; a lua no ceu era de um amarelo vivo que dava pra enxerga o espelho d'agua do rio. Joaquim sorria com aquilo fazia um pouco ele esquece a sua quase morte.
Mais tinha valido a pena o beijo de Fabiana era muito bom, ela tinha uma boca muito gostosa.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

Julho/ 2011
HUmberto Filho