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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Buceta uma delicada forma de calor!


Uma Delicada Forma de Calor
Lobão - Uma Delicada Forma de Calor



Tom: D
G#
A
A#
B
C(um tom abaixo)
C#(meio tom abaixo)
D(tom original)
D#(meio tom acima)
E(um tom acima)
F
F#
G D
Eu me lembro de vc ter falado
A A5
Alguma coisa sobre mim
Em
E logo hoje, tudo isso vem à tona
A
E me parece cair como uma luva
D
Agora, num dia em que eu choro
A A5
Eu tô chovendo muito mais do que lá fora
Bb Bb/C
Lá fora é só água caindo
intro 2x
Enquanto aqui dentro, cai a chuva
E quanto ao que você me disse
Eu me lembro sorrindo
Vendo você tão séria
Tentar me enquadrar, se sou isso
Ou se sou aquilo
E acabar indignada, me achando totalmente impossível
E talvez seja apenas isso:
Chovendo por dentro
Impossível por fora
Eu me lembro de você descontrolada
Tentando se explicar
Como é que a gente pode ser tanta coisa indefinível
Tanta coisa diferente
Sem saber que a beleza de tudo
É a certeza de nada
E que o talvez torne a vida um pouco mais atraente

Bb
E talvez, a chuva, o cinza,
C7/9
O medo, a vida, sejam como eu
Bb
Ou talvez , porque você esteja de repente,
C7/9
Assistindo muita televisão
Bb C7/9
E como um deus que não se vence nunca

O seu olhar não consegue perceber
Bb
Como uma chuva, uma tristeza, podem ser uma beleza
C7/9
E o frio, uma delicada forma

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Buceta provecia do complexo do alemão



música: o que eu vejo. banda: ponto de equilibrio


Em
Eu Vejo na televisão
A tropa invadindo o Complexo do Alemão
B
Eu Leio nos jornais
Novas noticias de guerras mortais
Em G
Eu Vejo muita corrupção
B
Enquanto irmão, mata irmão (2x)
Em G B
O bonde dos amigos invadindo o bonde dos irmãos, o bonde dos irmãos.
Em
Tanta guerra pra nada, nada, nada, nada, nada,
B
Tanta guerra pra nada, nada, nada, nada, nada,
Em
Tanta guerra pra nada, nada, nada,
B
Tanta guerra pra nada, nada, nada.

( Em B )
No breu da favela, na madrugada
A única luz que se vê, é a faísca de uma rajada
No breu da favela, na madrugada
O único som que se ouve, é o apito de uma rajada
É fogo cruzado, é tiro pra tudo que é lado
Pegue a criança no colo, agora e saia voado é
Foi um alarde geral, tira a criança daí
Ai meu deus do céu, proteja o meu filhinho
Proteja seu filho de fé
Deus Deus do céu
Proteja seu filho de fé

Em
Eu Vejo na televisão
A tropa invadindo o Complexo do Alemão
B
Eu Leio nos jornais
Novas noticias de guerras mortais
Em G
Eu Vejo muita corrupção
B
Enquanto irmão, mata irmão (2x)
Em G B
O bonde dos amigos invadindo o bonde dos irmãos, o bonde dos irmãos.
Em
Tanta guerra pra nada, nada, nada, nada, nada,
B
Tanta guerra pra nada, nada, nada, nada, nada,
Em
Tanta guerra pra nada, nada, nada,
B
Tanta guerra pra nada, nada, nada.

( Em B )
Cuidado com o Caveirão
Tire a criança daí
Não deixe ela ver isso não
Ela não merece ver isso, não
Não chore mais irmão,
Não chore mais irmã,
Não chore mais papai,
Não chore, não chore, não chore
A justiça de Jah chegará
Ela tarda pra não falhar
A justiça de Jah chegará
A todo povo pobre da favela

( Em B ) (4x)

sábado, 27 de novembro de 2010

Buceta + um conto1


E por falar em poesia.....
¨¨
Saído de um desses prédios comerciais onde eu fora entregar alguns contratos importantes, sento-me numa das mesas dum barzinho da moda da Juscelino Kubitschek, Olho para o relógio; quase 18 horas dum horário estúpido de verão. Olho também para o cardápio e dou por falta da relação de bebidas. Estalo os dedos e chamo o garçom:

-Meu rapaz, você pode me servir uma dose da Sputnik.

-Como? Espu... o quê senhor? - Ele arregala os olhos

-Sputnik! É uma vodka, nacional, muito boa por sinal - Respondo-lhe pacienciosamente. Evidente, em não tendo ele não é obrigado saber que vodka é essa - conclui

-Não, não senhor. Não temos e nunca ouvi falar! – Ele confirma - Mas. falando em vodka, temos a polonesa Wiborowa, a russa Stolichnaya....

-Humm... e quanto sai a dose? - Indago com um olhar atrelado ao desinteressante cardápio. Talvez o desinteresse tenha se dado ao bater o olho na secção de lanches - X Burguer á moda do Rei - 25 reais.

-Quarenta e dois reais, a dose, senhor! - Ele diz com um sorriso encabulado - Claro, a essa altura ele vê pelos meus trajes e horrível aparência da barba de mais de três dias e percebe que ali que ali não é a minha praia.

-Hã? - Eu me assusto.

-Bem senhor.... em promoção temos a tônica da Antártica. Dois reais e cinqüenta! Sabe como é, né? Esses jovens não querem saber de água tônica. Pra falar a verdade acredito que nem saibam que gosto tenha – Completa com ares de quem sabe a propriedade do que fala.

-Seu nome? - Eu lhe pergunto. Eu tinha gostado dele. Ele também viera de baixo, eu podia perceber. E os que vêm de baixo sabem como é duro subir.

-Genivaldo, senhor! - Responde dirigindo-me a mão em cumprimento.

-Prazer! Zambini – Retribuo a apresentação e peço duas garrafinhas de 290 ml pra me refrescar do calor que rachara mamona naquele dia embolorado.

Talvez Genivaldo fosse um sábio ou uma Madre Teresa de Calcutá, afinal poderia ter me indicado o boteco mais próximo e que fugisse de um desses corredores da ostentação.



Portanto, com a sua simpatia e lábia induziu-me àquelas duas garrafetas, pressentindo talvez que eu estivesse propício á embebedar-me se encontrasse preços compatíveis com o poder aquisitivo do meu bolso ali pelos bares da redondeza.
Colocadas em cima da mesa, despejei no copo alto e dei duas fortes talagadas estalando a língua no céu da boca. Ele sorriu.
Atrás de mim numa mesa dois garotos e uma garota riam alto. Olhei para eles e eles eram bem bonitos, roupas caras, de grife, provavelmente carangas importadas e coisas e tal. Continuo bebendo meu refrigerante enquanto observo-os pelos cantos dos olhos. Eles continuam rindo, rindo muito e nem sei de quê. Repentinamente os risos vão cessando e um deles consulta um laptop colocado à sua frente. Achado o que procurava fazem silêncio. Novamente parece consultar o seu computador e em menos de minuto solta a voz na declamação de um poema; seu poema.

“Que pensaram as araras,
divisando ao longe as naus
naquele dia de abril?”

Era uma poesia de época e que retratava um Brasil descoberto, as aflições, os transtornos que esse descobrimento causou ao povo indígena, à flora e à fauna.
De onde eu estava eu pude escutá-lo com toda clareza; o poema seguia linhas descompromissadas com o sentimento do ser ou de suas inexploradas profundezas.
E o seu poema era lido sem interpretação, raso, um desses que não se envolvem em demasia, que não gostam de falar de da dor, do amor e nem de nada que demande alguma carga emotiva. Ao terminar eu pude ouvir dos seus amigos um “Oh, que bárbaro” e “Putz, cara! Que bacana!"

Eu sorrio. De fato eu não gostara do poema com um todo. Houvera sim uma ou outra parte interessante, desses que insistem em habitar a superfície num quanto mais raso melhor, inversamente, óbvio, ao que acredito. Hoje mais que ontem me parece que o importante é ser mergulhador dos seus próprios oceanos e de lá quando submergir trazer consigo as dores, esperanças e as desilusões que podem estar escondidas entre as pedras mais rasteiras.


O tema? Tanto faz! Não me parece importante desde que traga algo ao chegar na superfície.

Pago os refrigerantes, aperto a mão de Genivaldo e sigo meu caminho ainda pensando naqueles três. Sorrio novamente ao olhar para trás. Dessa vez o sorriso é cúmplice; Naquela idade eu também fora um contestador do meu tempo. Gostava das minhas namoradas. Mas, gostava-as fundamentalmente dentro de quatro paredes, sem excessiva exposição. Amei algumas, mas não admitia demonstrar o meu afeto publicamente. Palavras meladas que a meu ver eram coisas de babacas, nem pensar! Claro, eu não queria pagar o mico já que seriam interpretadas por meus amigos como meras dramatizações, e bem ao estilo mexicano.
Portanto foi necessário um mar de existência para conseguir fragilizar-me sensibilizar-me

Antes de dobrar a esquina volto e olho para trás. Ainda de onde eu estava era possível ver-lhes as roupas. O rapaz de camisa amarela que declamara parecia estar compenetrado com seu note, provavelmente à caça de outra penca de poemas no HD.
A garota loira e de pernas bonitas numa cor lindamente bronzeada atirava os seus lindos cabelos, ora para o lado, ora para trás, enquanto o outro, da direita, de camisa vermelha, não percebia que aquele lance dos cabelos era para ele. Eu sorri. Provavelmente devem ter se esquecido de alertá-lo – Pensei comigo - A mim alertaram assim que entrei pelos 14 ou 15: Filho, toda mulher que insistentemente joga os cabelos para trás enquanto conversa com você, é porque está muito a fim de conhecê-lo mais intimamente – Disse meu pai –
Houve muitas ocasiões que meu pai errou, pois ele nunca fora um sábio, mas, nesta?
-Te devo essa, velho! – Nunca falhou uma!


Copirraiti 2010NOV
Véio China©

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Buceta sindrome do panico


ANTONIO CARLOS PSICÓLOGO C.R.P. 31341/5(ADULTOS, CASAIS, SÍNDROME DO PÂNICO)- TATUAPÉ -SP-SP TELS: 26921958/ 93883296

A SÍNDROME DO PÂNICO NA ABORDAGEM DE ALFRED ADLER



Mesmo com toda a medicação fornecida hoje em dia para tratar do transtorno mental conhecido como “síndrome do pânico”, faz-se mister uma profunda reflexão sobre dito transtorno, assim como alternativas ou apoio ao tratamento. Inegavelmente é terrível e extremamente doloroso o mal estar descrito pelos seus portadores, como por exemplo: limitação de sair as ruas, medo constante e generalizado, invasão de idéias destrutivas e suicidas, temor mais do que obsessivo perante a morte, dentre outras. O objetivo do presente estudo não é discutir a eficácia dos diversos tratamentos existentes, mas fazer uma análise desse mal dentro do enfoque da psicoterapia de ALFRED ADLER, criador dos conceitos de complexo de superioridade e inferioridade. ADLER enfatizava três áreas como sendo fundamentais para o pleno desenvolvimento e felicidade humana: amor, trabalho e relações sociais. Em nenhuma delas poderia prevalecer sentimentos de competição, desejo de superioridade ou complexo de inferioridade; caso isso ocorresse se obstaria o livre fluir das potencialidades humanas. A conseqüência seria um indivíduo propenso a compensar suas carências seja pelo desejo de manipular alguém, ou um medo constante de não se sentir aceito em seu meio. Resumindo, a personalidade se distanciaria de seu objetivo inicial, fazendo o que ADLER chamava de “arranjo psíquico”; uma troca de um objetivo pleno por outro inferior. Sendo assim, a dor e o sofrimento psicológico seriam suportáveis a fim de se adiarem os desafios pessoais do sujeito nas três áreas citadas. Freud numa outra abordagem já havia dito sobre o ganho secundário dos pacientes histéricos, através da chantagem emocional e atenção entre outros. Obviamente tal idéia é encarada com extrema resistência por muitos pacientes, dizendo ser absurda a idéia de preferir a doença a uma vida sadia emocionalmente. Uma análise mais apurada desmascara por completo tão irreal frase proferida, trazendo a tona todas as áreas comprometidas. É fundamental que qualquer método de tratamento ataque à raiz do problema, pois do contrário estaremos o eternizando. Isso vale, sobretudo para o aspecto farmacológico, pois a medicação por si só nunca resolverá qualquer conflito ou distúrbio psicológico. Isto é igual nos pacientes com alcoolismo que tratam sintomas de úlcera decorrente da bebida, mas não cortam o uso da mesma.

A síndrome do pânico não pode ser isolada do contexto social e familiar do paciente, tratando-a meramente como enfermidade químico-orgânica, mas, sobretudo deve ser encarada como uma barreira que o próprio paciente desenvolveu para bloquear mágoas maiores. Troca-se o inesperado de um sofrimento doloroso por doses homeopáticas diárias de desesperança e falta de estímulo. Alguém que vive a infelicidade se sente protegido de novas cargas emocionais negativas. ADLER enfatizava que um paciente acometido de fobia de sair as ruas tinha a intenção oculta de criar um reino fictício de controle e poder sobre seu universo restrito, adiando constantemente a prova final sobre sua capacidade de cooperar, conviver e se abrir perante o meio. As terapias cognitivas tratam as idéias de terror visando a mudança comportamental, porém muitas vezes as encaram como coisas estratificadas, quando na verdade precisamos descobrir todas as associações mórbidas do paciente. A invasão de idéias destrutivas faz parte da dualidade dos opostos em qualquer ser humano. Cabe a todos harmonizar o terror que habita em nosso inconsciente com a esperança pratica de mudança e satisfação no convívio social. Notem que quase todos os pesadelos têm como temática pessoas sendo mortas, caçadas, afogadas ou esfaqueadas. O consenso sobre tais idéias seria a total situação de desamparo que a pessoa sente em seu dia a dia. ADLER achava que tal sentimento era uma maneira de forçar mais atenção e cuidados sobre a pessoa acometida da doença, desejando ser “mimada” por seu meio. Por mimo, se entende não o ganho de qualquer coisa material, mas simplesmente chamar a atenção para si próprio o tempo todo. Haveria então uma fuga para um estágio infantilizado, onde os outros seriam forçados novamente a cuidar do paciente como na sua infância.

A quase totalidade dos pacientes acometida da síndrome do pânico relata ser obrigatória a presença de alguém no momento do ataque para os acudirem, ou aplacarem suas angústias. Não podemos nos esquecer também dos aspectos sociais presentes na enfermidade. Nosso modelo econômico e social gera solidão e apatia, nos fornecendo o consolo do consumismo. O grande problema é que lutamos para pertencer a dito modelo. A síndrome do pânico espelha a mais terrível perda da capacidade de troca entre as pessoas em nossa era. O medo maior subjacente é que tal enfermidade nunca abandone a pessoa. Não é a toa que pacientes com síndrome do pânico relatam sonhos de terem sido condenados à prisão perpétua. Outros dizem respeito sobre estar caindo de um precipício ou prédio, refletindo o complexo de inferioridade da pessoa. Posto tudo isso, é fundamental elaborarmos uma nova base de tratamento de cunho psicológico e social; ao invés de uma globalização econômica, precisamos de uma que atue no autoconhecimento, ciência, prazer afetivo, sexual e cooperação humana.



ANTONIO CARLOS ALVES DE ARAÚJO C.R.P. 31341/5



CONSULTÓRIO: RUA ENGENHEIRO ANDRADE JÚNIOR, 154- TATUAPÉ SP-SP

Bibliografia:

ADLER, ALFRED. O CARÁTER NEURÓTICO. BUENOS AIRES: PAIDÓS, 1912

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Buceta tudo novo!


As bebidas alcoolicas são o ridiculo da vida, é uma coisa estupida que um dia os seres humanos fizeram e que devem acabar, eu tou enfrentando problemas com o alccol mais deixe de bebe a dois dias estou vivendo a graça de permanece sobrio é algo belo e enriquecedo, o canhâmo é algo bom mais que da insonia também vou deixa o canhâmo antes mesmo do prazo qu queria.
A vida é boa Jc é a amaravilha do mundo.
As pequenas são lindas, hoje lir o blogger de um amigo o escritor pop ele ta ecrevendo pra caramba gosto de ler o que ele escreve.
no rio a população esta sofrendo com violência nas coreeias a do sul ataca a do norte, que mundo preveso.
so deus basta.
no mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Buceta xuxa ilusaõ cinema realidade nova

O fracasso amor o tempo sei lá tou perdido fraco como uma mula ou como um escravo sem bem so com sofrimento e humilhação aguentando calado como um sonho que esperar o clarão da alegria para se liberta e quando se liberdade a vida corre mais solto no meu pais as coisas acontecem em belém do pra um policia sair atirando pra cima no meio da rua, o brasil perde pra argentina no futebol masculino ganha no feminino, em são paulo gays apanham na rua no rio gays levam tiros dados pela policia, os dois estados são sem explicação no meu estado é o que tem mais assalto a banco no pais.
em meio a tudo isso vou vivendo semana passada tomei doze benflogins, comprimidos que faz vc vé raio, a noite é uma criança dizia eu e meus amigos depois de toma aquilo, como um pesadelo de sonho, nenhuma pequena me sorria era triste e fracassado esta assim até que a doce pequena de vestido vermelho da uepb me abriu um sorriso e gostou e depois se zangou de minhas frases roamanticas, mais eu queria por demais o beijo dela não sei porque não rolou.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Buceta poesia do dia!

Rayza
Pós-modernidade de smartforne
chegando ao terceiro mundo
consumidores abobados
com a projeção de
cinema.

Eleitores pagantes do
salário de politicos, neste 2010
novos cidadãos irão ganhar de
graça nossos impostos

Sub-produto de rock nação
brasil tocando cantando uma
canção de CAZUZA, talvez
alguma mademoisselle ache engraçado
meus trejeitos de sonho.


ps: escritor pop mendereço do teu blogger, p mim da uma sacada.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Buceta mgmt


No kids fire into, de mgmt é talvez a música mais bem feita que fizeram para ser ouvida pelos ouvidos é como regaço , é como um sonho é igual a mim obseleto é perdido como um teclado desafiando a vida é expondo notas musicais de sonhos de esperança de verdade de cidade como um verdadeiro espaço de magica como o efeito do canhâmo se derramando em mim, não tão pesado como as palvras do blogger manual de esquartejamento de um amigo aqui da capital paraibana.
sãbado passado vespera da eleição no meu pais, fiquei com uma pequena foi como algo belo inocente apesar de toda malicia do ato, uns beijo ingleses e um françês mais a pequena ela legal.
bebi novamente estupido este tipo de coisas beber pra caramba é coisa de fraco de estupido ser perdedo é preciso vençe o fracasso e prova a si mesmo é não se preocupa em mostra nada pra ninguém.
novamente mgmt acalma meu espirito a música é caricia de deus em nosso seres viventes.
a eleição foi vençida por dilmam e e ricardo coutinho no meu estado.
Não falarei nada sobre politica perdi o animo pra isso não acredito na politica brasileira .
As pequena são magicas e belas a pequena morena do ejja será talvez minha maior conquista.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

Buceta + um conto!

Zona
.
Os dedos tamborilam na mesa de fórmica. O vermelho do esmalte não encontra contraste com o da boca quando a mulher leva o cigarro aos lábios. Ela traga profundamente. A fumaça sobe em espiral, até o teto de madeira. Algumas pessoas estão paradas no balcão, esperando o lanche engordurado. O menino tem algumas moedas e uma nota de dois reais na mão. O homem, com o casaco de lã azul, mostra o bigode preto e os cabelos ralos e grisalhos. Ele está olhando para a rua, os olhos parados. Uma senhora de vestido cinzento confere a hora, no relógio de pulso, pela terceira vez. Neste momento, entra um moço de cabelos longos e negros e a mulher de unhas vermelhas levanta-se da cadeira. A saia curta está bem acima dos joelhos. A blusa de malha transparente revela seios fartos presos por um sutiã negro. O estômago proeminente quase sai pelos botões. A mulher se aproxima do moço e sorri. Sorriso de dentes amarelos. O moço olha para a mulher e não sorri. Ela faz um gesto com a mão. Mas ele baixa a cabeça. A mulher, então, ajeita a corrente dourada da bolsa de oncinha e sai. Antes de atravessar a rua, atira o cigarro na calçada de cimento cru.

A.Yunes

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Buceta + um conto

Ela


Pra: rayza



Ela vinha devagar depois acelerou pelo afasto a motocicleta que ela conduzia era dessas de 150 cilindradas feita especialmente para donzelas dessa feita ela estava prefeita pilotando a moto.
Seus cabelos da cor do sol tremulavam ao vento, seu sorriso exibia toda magnitude de beleza do infinito.
Os transeuntes ficaram paralisados ante aquela lindeza, de modo que toda a avenida parou de se movimenta e só voltou a fazer algum movimento depois que ela passou a fazer algum movimento depois que ela passou por toda avenida.
Eu vinha pela calçada com mão no bolso caminhando com meu jeito de desdém pelo mundo. Há tempos que procurava algo para deposita toda minha atenção, para saber que há esperança no mundo.
Foi quando a vi vindo na moto pela avenida, vinha rápido talvez noventa ou 100km por hora; gostava daquilo a velocidade é prefeita igual a beleza igual as garotas.
Ao me vê a garota parou a moto ato continuo os pinéus cantaram no asfalto , todos as pessoas saíram de suas casas espantados para saber o que tinha acontecido. Ela me sorriu, acheguei-me dela e a beijei um longo beijo de sete minutos e afaguei seus cabelos. Ela gostava quando eu fazia isso. A primeira vez foi a alguns anos a TV exibia HOJE É DIA DE MARIA I JORNADA.
Eu e ela estávamos na minha casa era noite o calor proporcionava calor aos nosso corpos, nos refrescávamos tomando cerveja preta, mais bebíamos pouco só o suficiente para nos diverti.
Ela ria no meus braços e achava singelo Maria a personagem principal do seriado aparecendo em uma cena cantando umas cantigas enquanto desafia o diabo em um duelo de cantigas o cenário era um cruzamento de estrada de barro num sertão.
Numa de suas risadas, disse a ela que seu sorriso era lindo. Aproveitei aquilo e a beijei. A partir daí toda vez que avia a beijava e afaga seus cabelos.
Na moto tinha uma caixa de som tocava mp3 no momento ela estava ouvindo BELLE AND SEBASTIAN.
Subi na moto e sair com ela, era de uma pureza de aventura a forma que ela conduzia a moto.
Corria feito anjo desfilava ao invés de dirigi, o vento forte batia no meu rosto, enquanto eu atrás dela abraçava sua cintura cruzamos toda a cidade em pouco tempo estavamos no arredores onde ficava a usina de cana-de-açucar. A região ali era diferente da cidade muito verde, animais vacas, porcos, bois, passeando livremente no campo passarinhos nas arvores.
Tínhamos que atravessar o rio em cima de uma canoa gostava daquilo ela não muito pois tinha medo de canoa, colocamos a moto em cima da canoa; eu e ela fomos abraçados e sentados numa das bordas da canoa.
Depois dali chegamos ao local do inicio da trilha que iríamos fazer pela usina.
Consegui uma moto na hora uma NX moto boa pra trilha; deixamos a dela numa casa que ficava próximo de onde nos estávamos e começamos a trilha.
Eu ia pilotando e ela atrás abraçadinha em mim, com a cabeça em meu ombro ria da estrada achava interessante os pés de cana dos dois lados da pista daquela estrada de barro e lama devido a chuva da noite anterior.
A moto ia veloz pela pista gostava de correr de vê a vida passando mais lenta; falei isso pra ela, ela falou no meu ouvido que gostava de animais. Agente riu ela inda me falou que queria ter um cachorro. “ um pitubil” sugeri, sorrindo ela me falou que não preferia um mais dócil.
O sol estava forte naquela manhã as nuvens brancas e pequenas deixavam o dia quente. “ Ainda bem que no final da trilha tem um rio pra agente se banhar” ela me confidenciou.
O rio é magnifique diria os franceses; ela achava melhor canta “ TUDO Nós É DADO SÓ NÓS FALTA FÉ”
O doce encanto da vida dois jovens com suas alegrias e sonhos se oferecendo sem saber como agradecimento ao grande criador de todas as coisas.
A água do rio era clara ela disse pra ele e falou ainda que quando criança enquanto os jovens pintavam as caras pra tira COLOR DA PRESIDÊNCIA. Ela alheia a toda aquela algazarra ensaio de revolução produzida pela mídia. Brincava simplesmente de da selinho em seu amiguinho debaixo da água do rio hehhehehahahihih. Como ela riu gostoso depois que me contou aquilo.
Os filetes de água descia por seu corpo que brilhava e se mostrava tão esplendido que passei uns cinco minutos a olhando; tanto que ela perguntou o que eu tinha.
A tomei em meus braços e sentir sua cintura quente, bem junto a mim e lhe falei enquanto os dedos da minha mão acariciava seus cabelos e sua orelha olhei em seus olhos e disse:
-GAROTA, POR VOCÊ EU PENSO TODO DIA NA MESMA MULHER.
Ela gostou tanto do que ouviu que sorriu e me roubou um beijo.


Humberto Filho
2010