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quinta-feira, 24 de novembro de 2016

+ um conto!

Conto: Festa de Nossa Senhora do Rosário Para: Manu shalom, Leiliane shalom, O sol brilhava feliz no céu saudando o inicio de novembro poucos dias antes outubro se ia deixando um pouquinho de saudade; principalmente no casal de namoradinhos que se formou naquele mês. “Que bom é o amor!” pensava e sorria Julia que naquele instante vinha do colégio. Era baixa branca cabelos soltos e pretos, olhos de jabuticaba não era gorda seu riso era sua marca registrada tinha por volta de 16 anos. Caminhava sozinha pela calçada da avenida, seus olhos observavam a cidade, os semáforos os transeuntes os automóveis e o concreto das construções, mais sua mente não estava ali divagava em recordações de Pedrinho, seu namorado um rapaz de altura mediana, branco um pouco forte de músculos mais nem tanto; seus olhos claros viviam a observa o mundo. Precisamente ela estava a pensar em sábado a noite e em tudo que aconteceu. Foi assim por volta das 6:34 da noite ele chegou na casa dela, vestido de calça e uma blusa do lual das tribos, para leva-la pra assistir a missa na igreja do rosário que festejava a novena da santa de lá. Julia quando Pedrinho chegou estava quase pronta restava passar blanche no rosto e batom vermelho claro nos lábios e colocar perfume no corpo; decidiu vestir naquela ocasião um vestido branco e sandálias dourados com os brincos da mesma cor. Estava linda quando montou na garupa da moto do rapaz. E assim os dois cruzaram a cidade, ate chegarem na igreja.na missa as pessoas abertas ao amor buscavam agrada a Deus que satisfeito cobria todos com paz e felicidade. Depois que o padre falou: “ Deus vos abençoe! Em nome do Pai1 Em nome do Filho ! em nome do Espirito Santo! Vão em paz e que O Senhor vos acompanhe Amém!” Pedrinho levou Julia pra da uma volta pelo parque, ela facilmente aceitou e assim juntos os dois chegaram lá. Julia pediu a Pedrinho uma maçã do amor ele disse que só daria depois de recebe um sorriso.. a garota pensou um pouco e logo em seguida riu tão doce que o ladrão que estava ali próximo e viu aquilo, desistiu de roubar no parque e voltou pra casa apressado pra retorna pra sua gente e amar sua esposa tal qual ela merece. Ao receber o riso de Julia, Pedrinho comprou a maça do amor pra ela e saíram a caminha pelo meio do parque curtindo a festa e escolhendo qual brinquedo iriam brincar. Ainda não tinham se tocado embora caminhassem lado a lado, ele era por demais tímido enquanto ela esperava uma atitude dele. -Vamos na roda-gigante Julia? Você vai gostar- disse Pedrinho de repente. - Por que não! respondeu e corou em seguida a garota. A roda-gigante estava lotada naquela noite, cheia de casais, amigos e crianças; era o brinquedo mais disputado do parque. Os dois estavam na cadeira 3 que por si so já era alta e que logo assim que o brinquedo começou a funcionar fez que Julia se chega-se para perto de seu Boy. Em busca de proteção e suspirou ao sentir os braços dele que a enlaçaram imediatamente. Quando a cadeira que os dois estavam girou e chegou no topo da roda-gigante. Pedrinho tomou coragem e falou: - Meu bem! gosto tanto de tu e sei que tu gostar de mim. aceitar namora comig...? Não teve tempo de completa a frase Julia o beijou e ele gostou quando terminaram o beijo permaneceram abraçados e sorrindo um pro outro ate que Julia falou: eu disse sim Pedrinho! agora se prepara pra te apresenta pra minha família! Namorado lindo! E sorriu tão deslumbrante feito o amor. Um dia depois domingo a tarde Pedrinho estava a almoçar na casa de Julia, mais não necessitava muitas apresentações o namoro dos dois era questão de tempo, pensava a família de ambos. Foi esse inicio de namoro que Julia recordava ao sair do colégio e volta pra casa naquele início de tarde de um día de sol suave.de um meio-dia resfriado por um vento bom de fim de ano. Humberto filho 03/11/2016

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

+ um Conto!

Conto: Domingo Feliz Para: Manu shalom, Jenifer shalom O sol esquentava a terra e secava as folhas das arvores e das plantas, o cêu claro estava cheio de nuvens brancas e vazias, novembro começava assim pras pessoas daquele sitio. Todo dia ao desperta, Seu Dijanilson ia para o terreiro de sua casa olhava pro céu e rezava uma ave-Maria agradecia Deus e pedia um pouco de chuva pra suas plantações de inhame, batata e feijão-verde e pra o rio fica cheio de novo pra poder tomar banho nele com suas gente. Era domingo aquela tarde o primeiro final de semana do mês. O vento que soprava por aquelas bandas era frio; alcançou até o sol que não tava esquentando tanto ;dir-se-ia ate que em pouco tempo a chuva iria molha aquela parte do mundo. Sentando numa cadeira de balanço debaixo de um coqueiro no quintal de sua casa, Seu Dijanilson repousava depois do almoço em família que foi arroz com carne-guisada e suco de cajá e sorvete de framboesa de sobremesa. O bom homem dormi a sono solto a cesta da tarde; naquele dia não tinha ido para o roçado ,nem pescar na barragem; ”DOMINGO É DIA SANTO! NÃO CARECE TRABALHAR! BOM DESCANSO” logo cedo aprendeu isso com seus Pais e sempre foi o que ele fez. -“Vovó acorda e e vem brinca com eu!” disse o Netinho de Seu Dijanilson, que despertou e olhou pro menino um pequerrucho de 4 anos pretinho igual a ele, cheio de vida que crescia sem pressa admirando as coisas que seus olhos viam. De repente a chuva caia mansinha trazida pelo vento vinda do litoral era fraquinha o sol nem precisou se esconde; foi um mimo de Deus para os habitantes daquele sitio. -Porque não?! Respondeu Seu Dijanilson pra seus Netinho enquanto se espreguiçava despertando. -Vovó1Vovó! Tu cantar uma ciranda! E eu brinco com meu trato e o caminhão EBA! EBA! falou e bateu palmas o menino. - “Hum! hum! tá bom! Nicodemos querido! Disse o velho. Assim começaram a brincar a criança enchia o caminhão com areia que recolhia do chão com a ajudar do trato. E com a boca imitando o som de um motor fazia o caminhão andar segurando e o empurrando com as mãos. O Avó olhava pra seu Neto e cantava:’ Essa ciranda quem me deu foi Lia, que mora na ilha de Itamaracá..!” Devagar ao sabor do vento ou da musica a chuva ia aumentando ate agua a terra com gosto. - Meus amores! A brincadeira acabou! entrem pra casa, pra não pegarem um resfriado1Gritou da porta da cozinha a Esposa de Seu Dijanilsosn. - Porque Não?! Respondeu o Netinho da mulher. - Você aprende rápido! Menino. falou SEU Dijanilsosn. Sua esposa sorriu com aquilo e em seguida todos se abrigaram dentro da casa para terminarem o domingo feliz. Humberto Filho 07/11/016

sábado, 12 de novembro de 2016

+ um conto!

Conto: Festa Santa Para: Leiliane shalom, Barbara shalom A adolescência girava fazendo a roda da ciranda gira. Dentro da roda uma menina dançava vestida num bumba-meu-boi de pano. Além da menina existia dois e um homem cabeludo que tocavam cada um uma zabumba, o homem cantava: “ESSA CIRANDA QUE ME DEU FOI LIA QUE MORAR NA ILHA DE ITAMARACÁ”. A noite do céu claro deixava a cena bonita, eu também estava ali a dançar ciranda com aquela gente, pouco antes tínhamos assistidos a celebração naquela igreja; era festa da padroeira de lá Nossa Senhora do Rosário era uma noite da novena da santa. O amor de Deus ainda flutuava em nossos pensamentos. Minha namoradinha não podia ficar depois da celebração morava longe por isso voltou com seus conhecidos. Ao se despedir de mim me beijou e eu a disse que amava; ela corou e se foi sorrindo depois se lembrou de algo e virou e gritou pra mim: “ Eu também! Meu bem!” Gostei muito daquilo e fiquei pensando como iria conta-la que no fim do ano iria para a Síria ou Iraque como médico voluntário da cruz-vermelha-internacional. Queria levar Eleonora comigo, mais ainda não éramos casados. Em meio a esses pensamentos a ciranda começou e eu fui tirar retrato pra mostra pra minha namoradinha. -“ José vem dançar também”. Falou minha amiga Simony. - “ Porque não?!" Respondi pra ela. E fui dançar com aquela gente e pensara na minha namoradinha. E assim a festa também começou pra mim. Humberto Filho 05/11/2016