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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Buceta retratos e feliz ano novo!

Buceta contra todo mal!

Bom dia amigos desconhecidos, feliz ano Que começa amanha; este ano foi o ano da graça na minha vida descobrir o peso do amor para quem amar e aprendi que o sacrificio é um dos mais alto gestos de quem amar. Ontem bebi pra caramba e cheirei muito l.o.l.o e fumei canhâmo não devia ter feito isso mais fiz. vivo pegando pequenas quando estou dormindo, no sonha da noite passada beijei uma garota numa estação de trem e desejei feliz ano novo pra ela. mais falando sobre a vida real a terra onde habito que é o meu estado é belo tem muitas praias belas, tomei banho este dezembro dia 8 na praia de lucena de tarde a maré tava alta mais as ondas estavão otimas, as franjas do mar trouxeram felicidade praquele dia. outra vez foi domingo passado dia 21 de dezembro na praia de camboinha conheci e tomei banho com uma pequena bela e o outros amigos e amigas, apequena era bela e tinha 17 anos lá o mundo parecia tranquilo o mar era manso pouca fundura e muita boniteza. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade. Obrigado por me lerem amigos desconhecidos

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Buceta nada como um dia após o outro!

O mundo girar pois é amigos desconhecidos, este ano tou descobrindo isso através de coisas que me acontecem, hoje de manha por exemplo a linda pequena moça bonita me deu um fora virtual, é segunda este semana tou crack nisso. em agosto fui transferido do trampo onde eu trabalhava, agora tou em uma biblioteca fazendo promessa pra aparece um leitor, pra frequentar a biblioteca infelizmente os brasileiros não saber o que é livro. Pelo mundo No RJ uma aposta ganhou 33,6 milhões na mega sena. Em Sp Tiê gravou tocando algumas musicas em um site e minishow ta na internet. Eu continuo só em em algum lugar te uma pequena pronta a bailar comigo em entre beijos calientes. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade! Obrigado por me lerem amigos desconhecidos!

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Buceta + um conto

Conto: o Encanto Doce (escritor ao som de Jorge Ben Jor e digitado ao som de zeca Baleiro cd: perfil) Talvez sorri-se fosse uma boa arma pra vencer na vida; o cantor sorria feito sonho enquanto seus amigos se preocupavam com a politica; com o novo mandatario da nação. O cantor em vez disso cantava com seu violão e mandava o governo se fuder; feito o efeito que propocionar nos homens vé e ouvir uma garota bonita falando varios palavras. Era um simbolo era nada a revolução talvez será a unica coisa a se fazer neste Pais. O cantor era um bêbado pensava muita besteira mais cantava feito um sonho, um bocado de gente do norte da cidade, já ouvia e gostava do som dele uns 300 de uma população estimada em mais de 150 milhões de habitantes. AA professora esperava o onibus pra ir pra sua casa tinha ensinado durante toda a tarde o lado sul da cidade era tranquilo pra ser pegar o busão; os olhos da professora gostava de vé a paisagem que se ve da janela do coletivo lá fora o mundo parecia feliz as pessoas sorriam umas pras outras enquanto a tarde se ia e a lua parecia inocente no céu.; o povo do lado sul da cidade uns 50 mil ou 70 mil se comportavam tão gentilmente ; que a professora sorria de encantada com o que via da janela do onibus. Jorge Ben Jor um dia foi tocar na praça no centro da cidade. O cantor conheceu a professora naquele show, dançaram e conversaram ao som das musicas de Jorge Ben Jor, na ultima musica do show cantava " menina mulher da pele preta" A professora sorriu quando Jorge Ben Jor disse: Pedrinho vai ser Papai! uma moça perguntar no palco: quem vai ser papai? ele responde: ' menina mulher da pele preta. a moça sorri com resposta e repeti:' menina mulher da pele preta" depois disso o samba começou e Jorge ben jor começa a cantar. A professora sorriu com isso então o cantor aproveitando o embalo beija longamente a boca da professora naquela noite boa de janeiro. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade. Obrigado por me lerem amigos desconhecidos. Humberto Filho 10/10/2014

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Buceta + um conto!

Conto: O doce desejo (ESCRITOR AO SOM DO CD DE NIRVANA NERVERMIND) O cantor cantava no norte da cidade, e a professora no sul. um lugar era longe que só do outro e tinha um moi de gente mais de 300 mil em cada região da cidade era uma metropole danada. o cantor pensava que sua voz iria salva o mundo, vivia de musica pra esquece a realidade naquele tarde de primavera cantou numa festa de quinze anos de uma moça gostosa com sua banda de rock, os pais das meninas, ficaram arependidos de ter chamado aquela banda, o cantor bebia como se quise-se perdeu o parafuso da cabeça. a musica que a banda tocava era boa um rock macio e alegre. o cantor cantava tão bem mais não conseguir nenhuma garota até o fim da festa. A professora ensinava pra seus alunos que dançar era movimentos codificados do corpo, as crianças riam de bobas e diziam; professora num tem codigo nenhum no meu corpo quando eu danço cocó de umbigada ou valsa. danço porque gosto e depois ela ia na vitrola e colocava um reguae de mato seco e dançava tão docemente que o mundo parecia calmo. a professora gostava de ensinar artes, que era pra ela mais do que entertenimento era uma ciência chamada catarse tanto pra que faz tanto como quem fez arte como que esta adimirando, se sentirem bem. No dia que deu um eclipse na lua, a professora tomava sorvete na praça central da cidade, o cantor estava lá também e tocou musica nos violão para a professora e conversarm um bucados de palavras, depois a professora deu um beijo longo na boca no cantor. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade. Obrigado por me lerem desconhecidos. HUMBERTO FILHO/ 09/10/2014

sábado, 4 de outubro de 2014

Buceta ao som das ondas radiofonicas do rádio

Boa tarde! amigos desconhecidos, o sol cai tranquilo pelas terras e aguas do meu estado, quinta-feira passada rouboram meu celular, fui de meio dia tomar banho no açude que tem aqui na minha cidade com um amigos meu , lá algumas pessoas bebiam começamos a beber com essas pessoas menos o passarinho e o menino preto que tava la tomando banho junto com seu pai ,a felicidade de alguma forma fazia aquele povo feliz depois um cavalo veio com o moi de menino e uma morena bonita tomar banho também no açude, fumei canhâmo, bebir cachaça, comi tirar gosto assado na hora, e tomei muito banho no açude que dizer no chuveiro, não me arriscaria a tomar banho bebado, o sol tava quente no final lá pel volta das 3:00 da tarde fui pra casa no caminho encontrei um amigo que me ofereceu, farinha, cheirei e fui tomar vinho no bar e viaja no efeito do aluginocico, tomei dois corpos de vinho, ai fui pra outro bar e ai vacilei e levaram meu celular que tava em cima da mesa. o que que eu vou fazer? o ORKUT acabou tou triste por isso. Mais o mundo girar,No RJ Tá um tiroeio brabo lá, sorte que a natureza é bonita lá. Tou sei lá, so Jc basta as pequenas estão dificeis, semana passada na comunidade catolica que participo uma pequena morena do sorriso belo passou tarde sorrindo pra Deus , ainda deu tempo de conversar um pouco com elae de adimirar sua beleza de pequena morena de domingo, enquanto o agente rezar junto com o pessoal do grupo. Tudo é bom no brasil, meu pais que amo, amanha tem eleição fazer o que? A politica desde pais vai ser desenvolver um dia igual a futebol e carnaval. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade! Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Buceta + um conto

CONTo: O CAFAJESTE AMIGO (PARTE II) Acordei com o telefone tocando,devia ter se passado algumas horas pois quando descansei depois do assalto eram 11:00 da manhâ e agora o sol brilhava no alto indicando que era de tarde. Atendi o telefone e escutei a voz de Carlota: - OI! Joaquim, tudo bem?! - Sim! Tudo é bom em você até sua voz. Respondi pra garota. - As vezes tenho vontade de ter chamar de idiota! Liguei pra você porque ainda tou triste, e queria assistir um filme com tu, pra me animar um pouco, você sempre me animar meu amigo; mais detesto estas bobagens que você diz, me arrependi de ter ligado pra tu. - Me desculpe doce Carlota; ah perdão não resistir- estou indo pra ir agora. - Não demore, Joaquim! Se demora não abro porta; preciso de tu agora; e faça a babar, chau! Carlota falou e desligou o telefone sem em da tempo de responder. Botei o fone no gancho e sorrir, aquela pequena era realmente um fenômeno bom em minha existência. Pensava isso enquanto fazia a barba e ouvia JORGE BEM JOR no toca-disco; no outro dia pela manhã iria na casa de Maria levar o dinheiro de sua cirurgia; nesse instante o pedido de Carlota era uma ordem fui pra casa dela assim que fiz a barba no caminho comprei pizzas e refrigerantes ,pois alegra aquela garota era meu hobby. Carlota me sorriu quando abriu a porta , gostou das pizzas e dos refrigerantes me mandou entrara na sua casa; tirou meu blusão e minha arama e disse bruscramente: - vou lhe agradece pelo que você comigo ontem a noite. Então sedutoramente ela abriu o tambor do meu 38, retirou as balas e disse; Joaquim não se aproxime de mim enquanto eu estiver dançando. Depois foi até o radio e ligou a musica que tava tocando se chamava ‘ ESCALADA PARA O CÉU” de uma banda chamada “ LED ZEPPELLIM” e durava quase dez minutos ou mais. Carlota então se despiu da camisola cor de vinho que usava e só de calcinha de renda preta e branca começou a dançar brincando com a arma ora numa mão ora noutra as vezes com as duas; dançava enquanto me sorria e apontava arma pra mim disparava depois me mandava um beijo. Sorria de volta; ela se virava e fechava acara apontava por teto e fazia a mesma a coisa, depois sorria. “ Essa garota é realmente impossível” pensava eu e como era bonito de vê aquela pequena dançar seus seios brancos com os bicos rosados me deixavam em estado de suplemo bem estar a calcinha que a moça usava guardava segredos que eu estava longe de descobrir; fazer o que? Aquela dançar de Carlota era meu sossego talvez um presente pelo motivo do assalto que pratiquei de manhã. - Obrigado doce Carlota! Gritei pra ela. - de nada! Meu bom amigo! Me respondeu sorrindo Carlota e a musica permaneceu perfeita até o fim. Humberto Filho 22/06/2014

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Buceta como uma estrela cadente

Boa tarde amigos desconhecidos, o mundo parece musica nesta tarde minha depressão ta punk, tou me segurando aqui pra não beber o resto do licor de mente que escondo no meu quarto, ta punk. Ontem escrevi um conto no interior do meu estado, enquanto bebia, hoje na capital do meu estado ta uma greve de onibus, todos os onibus pararam e de + 4 cidades proximas, inclusive a que eu habito, que lastima pra população tomare que os grevistas consigam o que querem e a greve acabe pro povo voltar andar de onibus. pelo pais ta tendo a Copa do Mundo, sexta-feira em fortaleza o brasil ganhou e Neymar se Machucou e não vai mais pode jogar a copa, Força cara voçê merece, tu fizeste por esses dias alegria dos pobres miseraveis deste pais e e muitas crianças. Pelo mundo, deteram Sarkozzi na frança. e o GREanpeace vai pagar uma aposta que perdeu no valor de 5 milhões de dolares, quem fez aposta foi um cara no me da Ong. Eu continuo só, a pequena que brinquei ontem, foi apenas brincadeira ela não estava comigo por desejo mais sim por interesse, a vida as vezes é dificil, ainda bem que existe a velocidade e barrulhos dos motores dos carros e de balas sendo disparada por revolveres. Pra sempre é muito tempo, as pequenas vão e voltam pra mim como uma valsa. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade. Obrigado por me lerem amigos desconhecidos

domingo, 29 de junho de 2014

+ um conto

Conto: O cafajeste amigo I PARTE Pra: Jaqueline - Seus olhos coloridos são lindos! disse Joaquim no ouvido da garota. Ela apenas sorriu enquanto olhava para o teto. Bruscamente se levantou e foi só de calcinha amarela pegar uma garrafa d'agua na geladeira da cozinha. Joaquim ficou onde estava deitado na cama observando enquanto a garota se afastava, há tempos que a queria, mais ela nunca lhe deu uma brecha. Enquanto pensava isso carlota voltava dessa vez vestida em um vestido branco ' pra variar" estava linda, Joaquim sempre se impressionava com ela. - obrigado! por te cuidado de mim na noite passada; briguei com meu namorado e bebir demais ai voçê veio e cuidou de mim, espero que você não tenha se aproveitado enquanto eu estava dormindo, só gosto de dormir de calcinha e parece que voçê dormiu do meu lado junto a mim, falou Carlota. - não pude resistir- respondeu- mais não fiz nada com você, apenas alisei teus cabelos e tua pele. faz tempo que gosto de voçê. - sei disso- ela falou- que pena que não posso dizer o mesmo. - apesar disso , seus olhos coloridos são lindos! - Obrigada! falou carlota sorrindo. - Agora preciso, volta pra vida dura doce Carlota; foi um prazer cuidar de voçê. - até logo! Joaquim e não alimente esperanças por mim, nunca vai acontecer nada meu bom amigo. Joaquim sorri pra ela e foi embora acidade o aguardava. duas horas depois apontava sua 38 prateada para o caixa da casa lotérica, ele tremia feito uma criança com medo do escuro, enquanto colocava o dinheiro do caixa dentro de uma bolsa. Joaquim estava calmo cometer contravenções penais fazia parte de sua rotina. o assalto foi tranquilo a rua era deserta e na hora só quem tava no eestabelecimento era o cara do caixa. - adeus! amigo e não se preocupe não iria atirar em tu e o dinheiro nem teu é. disse Joaquim depois fugiu do local pilotando sua moto azul brilhante. O dia alegrava o mundo com suas cores o sol no alto parecia gostar de vé a moto deslizando pelo asfalto em pouco tempo Joaquim estava em um lugar seguro contando o dinheiro que tinha roubado 3.500 reias e 45 centavos o numero do PSDB pensou antes de mandar uma mensagem pra o WATTSHAP de Maria. " Princesinha linda, consengui o dinheiro da sua cirurgia, voçê vair viver muito, se cuidar, fica na paz!" Eera essa a mensagem em seguida apagou a luz do quarto deitou na cama e descansou. BY: Humberto Filho 21/junho/2014

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Buceta observações rasas

Boa Tarde, amigos desconhecidos, pois a vida ta ai linda feito musica a copa do mundo ta acontecendo no brasil, na minha casa minha prima ta me destruindo pouco apouco não sei ate quando vou aguentar; acho melhor eu sair de casa morar em outro lugar, é peso, ontem bebi pra caramba, fumei canhâmo e acho que tive um pouco de ilusão de felicidade , hoje fui pra casa da praia de um primo no carro dele pegar uma churrasqueira; a praia tava bonita mais não tomei banho passei de carro olhando pra ela. As pequenas, ah as pequenas cada vez mais distantes de mim, vivo de brisa como diria a cação. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade. Obrigado por me lerem amigos dessconhecidos

terça-feira, 27 de maio de 2014

Buceta um moi de foto

Boa noite amigos desconhecidos,

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Buceta transatlântico

Bom dia humanidade, a vida continuar ingênua e suave eu sei, o que acontecer de mau é apenas uma coisa qualquer que logo acabar o bem vem de uma forma ou de outra, na minha casa as coisas estão realmente punks , minha prima o resto da familia tudo sei lá melhor não fala, na escola também ta peso, só a musica é o pendulo suave neste tempo. Pelo brasil No RJ o flamengo perdeu pra o são paulo por 2x0. Em Sp Ontem de noite teve 2 manifestações uma dos professores e outra dos motoristas de onibus. Eu continuo em busca de uma pequena que me faça vé que o mundo é suave. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade. Obrigado por me lerem amigos desconhecidos

terça-feira, 13 de maio de 2014

Buceta etinia

Bom dia amigos desconhecidos, hoje estava sendo uma manha dificil, minha prima chegou aqui em casa de novo ai é punk, tou sem beber , estou ensinando isto é bom, a aula de hoje a tarde será sobre história do meu estado. Pelo meu pais, os motoristas e os cobradores de onibus estão fazendo uma paralização de 48 horas em RJ,No Acre a policia ta dando um apito pra população avisar quando for roubada. Eu continuo só em busca de uma pequena, o canhâmo é algo interressante, mais a pequena loirinha que estava no onibus ontem a tarde é muito mais interesante e melhor pra mim. No mais corrupção e e falta de sexo na minha cidade Obrigado por me lerem amigos desconhecidos

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Buceta + uma poesia

VIrgem Clareia o tempo doce virgem o gingado dos meus dedos alisando teus cabelos pode ser no litoral ou no brejo pode visto ou oculto pela sombra do romantismo; bela virgem inocente do domingo tua pele é poesia. Humberto Filho 13/outubro/2014

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Buceta a cura

Boa tarde amigos desconhecidos, a vida ta indo, tou ensinando História em uma escola aqui da minha cidade, a escola ficar em outro bairro e indo pra lá pelo caminho fico observando aquela gente seus trejeitos e como eles e elas se comportam é legal são pessoas legais os alunos também. Na minha casa as coisas estão cada vez mais dificil minha prima tá peso, ando bebendo menos, as pequenas cada vez mais dificil faz uma porrada de tempo que não namoro uma. pelo brasil ontem no RJ os jogadores que vão dispusta a copa pela seleção foram anunciados. Em SP o povo ta com medo de falta agua na torneira a seca na represssa que abasteçe a cidade ta braba, Em brasilia só se falar de eleição pra presidente. No mais corrupçaõ e falta de sexo na minha cidade. Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

VAI QUE TU GRABRIEL GARCIA MARQUEZ ( ADEUS QUERIDO AMIGO)

O avião da bela adormecida Gabriel García Márquez Era ela, elástica, com uma pele suave da cor do pão e olhos de amêndoas verdes, e tinha o cabelo liso e negro e longo até as costas, e uma aura de antiguidade que tanto podia ser da Indonésia como dos Andes. Estava vestida com um gosto sutil: jaqueta de lince, blusa de seda natural com flores muito tênues, calças de linho cru, e uns sapatos rasos da cor das buganvílias. "Esta é a mulher mais bela que vi na vida", pensei, quando a vi passar com seus sigilosos passos de leoa, enquanto eu fazia fila para abordar o avião para Nova York no aeroporto Charles de Gaulle de Paris. Foi uma aparição sobrenatural que existiu um só instante e desapareceu na multidão do saguão. Eram nove da manhã. Estava nevando desde a noite anterior, e o trânsito era mais denso que de costume nas ruas da cidade, e mais lento ainda na estrada, e havia caminhões de carga alinhados nas margens, e automóveis fumegantes na neve. No saguão do aeroporto, porém, a vida continuava em primavera. Eu estava na fila atrás de uma anciã holandesa que demorou quase uma hora discutindo o peso de suas onze malas. Começava a me aborrecer quando vi a aparição instantânea que me deixou sem respiração, e por isso não soube como terminou a polêmica, até que a funcionária me baixou das nuvens chamando minha atenção pela distração. À guisa de desculpa, perguntei se ela acreditava nos amores à primeira vista. "Claro que sim", respondeu. "Os impossíveis são os outros" Continuou com os olhos fixos na tela do computador, e me perguntou que assento eu preferia: fumante ou não-fumante. — Dá na mesma — disse categórico — desde que não seja ao lado das onze malas. Ela agradeceu com um sorriso comercial sem afastar a vista da tela fosforescente. — Escolha um número — me disse. — Três, quatro ou sete. — Quatro. Seu sorriso teve um fulgor triunfal. — Nos quinze anos em que estou aqui — disse —, é o primeiro que não escolhe o sete. Marcou no cartão de embarque o número do assento e me entregou com o resto de meus papéis, olhando-me pela primeira vez com uns olhos cor de uva que me serviram de consolo enquanto via a bela de novo. Só então me avisou que o aeroporto acabava de ser fechado e todos os vôos estavam adiados. — Até quando? — Só Deus sabe — disse com seu sorriso. O rádio avisou esta manhã que será a maior nevada do ano. Enganou-se: foi a maior do século. Mas na sala de espera da primeira classe a primavera era tão real que havia rosas vivas nos vasos e até a música enlatada parecia tão sublime e sedante como queriam seus criadores. De repente pensei que aquele era um refúgio adequado para a bela, e procurei-a nos outros salões, estremecido pela minha própria audácia. Mas na maioria eram homens da vida real que liam jornais em inglês enquanto suas mulheres pensavam em outros, contemplando os aviões mortos na neve através das janelas panorâmicas, contemplando as fábricas glaciais, as vastas plantações de Roissy devastadas pelos leões. Depois do meio-dia não havia um espaço disponível, e o calor tinha-se tornado tão insuportável que escapei para respirar. Lá fora encontrei um espetáculo assustador. Gente de todo tipo havia transbordado as salas de espera e estava acampada nos corredores sufocantes, e até nas escadas, estendida pelo chão com seus animais e suas crianças, e seus trastes de viagem. Pois também a comunicação com a cidade estava interrompida, e o palácio de plástico transparente parecia uma imensa cápsula espacial encalhada na tormenta. Não pude evitar a idéia de que também a bela deveria estar em algum lugar no meio daquelas hordas mansas, e essa fantasia me deu novos ânimos para esperar. Na hora do almoço havíamos assumido nossa consciência de náufragos. As filas tornaram-se intermináveis diante dos sete restaurantes, as cafeterias, os bares abarrotados, e em menos de três horas tiveram de fechar tudo porque não havia nada para comer ou beber. As crianças, que por um momento pareciam ser todas as do mundo, puseram-se a chorar ao mesmo tempo, e começou a se erguer da multidão um cheiro de rebanho. Era o tempo dos instintos. A única coisa que consegui comer no meio daquela rapina foram os dois últimos copinhos de sorvete de creme numa lanchonete infantil. Tomei-os pouco a pouco no balcão, enquanto os garçons punham as cadeiras sobre as mesas na medida em que elas se desocupavam, olhando-me no espelho do fundo, com o último copinho de papelão e a última colherzinha de papelão, e com o pensamento na bela. O vôo para Nova York, previsto para as onze da manhã, saiu às oito da noite. Quando finalmente consegui embarcar, os passageiros da primeira classe já estavam em seus lugares, e uma aeromoça me conduziu ao meu. Perdi a respiração. Na poltrona vizinha, junto da janela, a bela estava tomando posse de seu espaço com o domínio dos viajantes experientes. "Se alguma vez eu escrever isto, ninguém vai acreditar", pensei. E tentei de leve em minha meia língua um cumprimento indeciso que ela não percebeu. Instalou-se como se fosse morar ali muitos anos, pondo cada coisa em seu lugar e em sua ordem, até que o local ficou tão bem-arrumado como a casa ideal, onde tudo estava ao alcance da mão. Enquanto fazia isso, o comissário trouxe-nos o champanha de boas-vindas. Peguei uma taça para oferecer a ela, mas me arrependi a tempo. Pois quis apenas um copo d'água, e pediu ao comissário, primeiro num francês inacessível e depois num inglês um pouco mais fácil, que não a despertasse por nenhum motivo durante o vôo. Sua voz grave e morna arrastava uma tristeza oriental. Quando levaram a água, ela abriu sobre os joelhos uma caixinha de toucador com esquinas de cobre, como os baús das avós, e tirou duas pastilhas douradas de um estojinho onde levava outras de cores diversas. Fazia tudo de um modo metódico e parcimonioso, como se não houvesse nada que não estivesse previsto para ela desde seu nascimento. Por último baixou a cortina da janela, estendeu a poltrona ao máximo, cobriu-se com a manta até a cintura sem tirar os sapatos, pôs a máscara de dormir, deitou-se de lado na poltrona, de costas para mim, e dormiu sem uma única pausa, sem um suspiro, sem uma mudança mínima de posição, durante as oito horas eternas e os doze minutos de sobra que o vôo de Nova York durou. Foi uma viagem intensa. Sempre acreditei que não há nada mais belo na natureza que uma mulher bela, de maneira que foi impossível para mim escapar um só instante do feitiço daquela criatura de fábula que dormia ao meu lado. O comissário havia desaparecido assim que decolamos, e foi substituído por uma aeromoça cartesiana que tentou despertar a bela para dar-lhe o estojo de maquiagem e os auriculares para a música. Repeti a advertência que a bela havia feito ao comissário, mas a aeromoça insistiu para ouvir de sua própria voz que tampouco queria jantar. Foi preciso que o comissário confirmasse, e ainda assim a aeromoça me repreendeu porque a bela não havia colocado no pescoço o cartãozinho com a ordem de não ser despertada. Fiz um jantar solitário, dizendo-me em silêncio tudo que teria dito a ela, se estivesse acordada. Seu sono era tão estável que em certo momento tive a inquietude que aquelas pastilhas não fossem para dormir e sim para morrer. Antes de cada gole, levantava a taça e brindava. — À tua saúde, bela. Terminado o jantar, apagaram as luzes, mostraram um filme para ninguém, e nós dois ficamos sozinhos na penumbra do mundo. A maior tormenta do século havia passado, e a noite do Atlântico era imensa e límpida, e o avião parecia imóvel entre as estrelas. Então contemplei-a palmo a palmo durante várias horas, e o único sinal de vida que pude perceber foram as sombras dos sonhos que passavam por sua fronte como as nuvens na água. Tinha no pescoço uma corrente tão fina que era quase invisível sobre sua pele de ouro, as orelhas perfeitas sem os furinhos para brincos, as unhas rosadas da boa saúde e um anel liso na mão esquerda. Como não parecia ter mais de vinte anos, me consolei com a idéia de que não fosse a aliança de um casamento e sim de um namoro efêmero. "Saber que você dorme, certa, segura, leito fiel de abandono, linha pura, tão perto de meus braços atados", pensei, repetindo na crista de espuma de champanha o so neto magistral de Gerardo Diego. Em seguida estendi a poltrona na altura da sua, e ficamos deitados mais próximos que numa cama de casal. O clima de sua respiração era o mesmo da voz, e sua pele exalava um hálito tênue que só podia ser o próprio cheiro de sua beleza. Eu achava incrível: na primavera anterior havia lido um bonito romance de Yasumari Kawabata sobre os anciões burgueses de Kyoto que pagavam somas enormes para passar a noite contemplando as moças mais bonitas da cidade, nuas e narcotizadas, enquanto eles agonizavam de amor na mesma cama. Não podiam despertá-las, nem tocá-las, e nem tentavam, porque a essência do prazer era vê-las dormir. Naquela noite, velando o sono da bela, não apenas entendi aquele refinamento senil, como o vivi na plenitude. — Quem iria acreditar — me disse, com o amor-próprio exacerbado pelo champanha. — Eu, ancião japonês a estas alturas. Acho que dormi várias horas, vencido pelo champanha e os clarões mudos do filme, e despertei com a cabeça aos cacos. Fui ao banheiro. Dois lugares atrás do meu, jazia a anciã das onze maletas esparramada mal-acomodada na poltrona. Parecia um morto esquecido no campo de batalha. No chão, no meio do corredor, estavam seus óculos de leitura com o colar de contas coloridas, e por um instante desfrutei da felicidade mesquinha de não os recolher. Depois de desafogar-me dos excessos de champanha me surpreendi no espelho, indigno e feio, e me assombrei por serem tão terríveis os estragos do amor. De repente o avião foi a pique, ajeitou-se como pôde, e prosseguiu voando a galope. A ordem de voltar ao assento acendeu. Saí em disparada, com a ilusão de que somente as turbulências de Deus despertariam a bela, e que teria de se refugiar em meus braços fugindo do terror. Na pressa estive a ponto de pisar nos óculos da holandesa, e teria me alegrado. Mas voltei sobre meus passos, os recolhi, os coloquei em seu regaço, agradecido de repente por ela não ter escolhido antes de mim o assento número quatro. O sono da bela era invencível. Quando o avião se estabilizou, tive que resistir à tentação de sacudi-la com um pretexto qualquer, porque a única coisa que desejava naquela última hora de vôo era vê-la acordada, mesmo que estivesse enfurecida, para que eu pudesse recobrar minha liberdade e talvez minha juventude. Mas não fui capaz. "Que merda", disse a mim mesmo, com um grande desprezo. "Por que não nasci Touro?" Despertou sem ajuda no instante em que os anúncios de aterrissagem se acenderam, e estava tão bela e louçã como se tivesse dormido num roseiral. Só então percebi que os vizinhos de assento nos aviões, como os casais velhos, não se dizem bom-dia ao despertar. Ela também não. Tirou a máscara, abriu os olhos radiantes, endireitou a poltrona, pôs a manta de lado, sacudiu as melenas que se penteavam sozinhas com seu próprio peso, tornou a pôr a caixinha nos joelhos, e fez uma maquiagem rápida e supérflua, o suficiente para não olhar para mim até que a porta foi aberta. Então pôs a jaqueta de lince, passou quase que por cima de mim com uma desculpa convencional em puro castelhano das Américas, e foi sem nem ao menos se despedir, sem ao menos me agradecer o muito que fiz por nossa noite feliz, e desapareceu até o sol de hoje na amazônia de Nova York. Junho de 1982. Gabriel García Márquez

sábado, 12 de abril de 2014

Buceta + um conto

Conto: O Velho e sua Afilhada (parte 4) Tem dias que o corpo padece diante do mau humor que afeta qualquer ser, e como qualquer criatura, dias desses o Velho acardou com raiva e nada e foi abrir o bar com raiva de tudo. Depois de abrir seu estabelecimento comercial nele permaneceu por apenas 2:00 horas e meia, nesse tempo deu pra ele se esquentar com a velha da tapioca que reclamou que o café tava com pouco açucar e com o vaqueiro viado de Lerolândia que disse que tava com vontade de o cu pra o Velho,que o mandou sair na mesma hora, O velho ficou com tal furia dentro de si que teve que correr pra o quarto de sua afilhada que ficava no fundo do bar e pela primeira vez em toda esse tempo que cuidava da moça e essa foi a 1 vez que ele a acordou antes das dez da manha. Incredula a doce moça abriu os olho e perguntou ao velho: "Padrinho, estou aflita o que aconteceu de mau com o senhor; pra me acordar a esta hora, vem cá eme da um abraço, eu não gosto de vé o senhor assim Eu fico triste!! Sem jeito por causa da raiva do velho abraçou sua afilhada que dormia só com calcinha verde nova que ele tinha comprado pra subistituir as antigas que prendiam a circulação de sua afilhada. Ao abraça-la o velhos sentiu os seios da moça enricesserem ao toca seus busto e por alguns instantes as mãos do velho se prederam paralisadas tocando o bubum da moça, mais tão logo a razão lhe voltou a furça o velho sem demonstrar embaraço pediu que sua Afilhada toma-se conta do bar pra ele pois os estragos da vida precisavam de reparos naquele dia. Contente com a noticiade que podia observa o mundo (ou seja ficaria despachando no bar pro todo aquele dia) a moça respondeu no ouvido do velho: " Seria um prazer; e obrigada por deixar eu ajudar o senhor. Com essa noticia ele se soltou do abraçado da garota e foi pra seu quarto descansar e se livar da raiva daquela manhã ou daquele dia. Pouco tempo depois a Afilhada do velho tratava todos os cliente e demais frequentadores da feira, com tal afeto que naquele dia o apurado do bar foi alto. " Com certeza o velho não vai ser importa com isso,meu padrinho e um homem Bom " pensava a moça enquanto contava o dinheiro do caixa. sem querer transcende a realidade a aparição da Afilhada do Velho no bar durante aquele dia, mexeu com cabeça daquele povo que ficou indo a todo instante no bar do velho consumir: café, comida, cerveja, cachaça, pastel e bolo e etc... e olhar praquela menina que se mostrava linda, carinhosa e educada e que todas e todas a conheciam como a bela Afilhada Do velho do bar. Humberto Filho/ 13/ fevereiro/2014

sábado, 5 de abril de 2014

Buceta hj é o meu aniversário!

El Desdichado II Lobão Eu sou o tenebroso, o irmão sem irmão, O abandono, inconsolado, O sol negro da melancolia Eu sou ninguém, a calma sem alma que assola, atordoa e vem No desmaio do final de cada dia Eu sou a Explosão, o Exu, o Anjo, o Rei O Samba-sem-canção, o Soberano de toda a alegria que existia Eu sou a contramão da contradição Que se entrega a Qualquer deus-novo-embrião pra traficar O meu futuro por um inferno mais tranquilo Eu sou Nada e é isso que me convém Eu sou o sub-do-mundo e o que será que me detém? Eu sou o Poderoso, o Bababã, O Bão! Eu sou o sangue, não! Eu sou a Fome! do homem que come na brecha da mão de quem vacila Eu sou a Camuflagem que engana o chão A Malandragem que resvala de mão em mão Eu sou a Bala que voa pra sempre, sem rumo, perdida Eu sou a Explosão, o Exu, o Anjo, o Rei Eu sou o Morro, o Soberano, a Alegoria que foi a minha vida Eu sou a Execução, a Perfuração O Terror da próxima edição dos jornais Que me gritam, me devassam e me silenciam. No mais corrupção e falta de sexo aqui na minha cidade! Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Buceta um troço de rock'inrool

Boa tarde humanidade! a vida as vezes parece balada chamada domingo tocada pela banda titãs, fácil de toca no violão parece sonho. pois esses dias descobrir que a pequena que amo, esta com namorado, fazer o que existência tem dessas coisas, beber?, bebi ontem mais foi pouco, usei pouco canhâmo também, Por esses dias aqui na minha cidade o prefeito entrar e sair o, vice assumir depois o prefeito assumi hoje aqui pela cidade a população ta fazendo protesto contra o prefeito, eu tou em casa ralaxando escrevendo pois é isso a unica coisa que posso oferece pro povo minha arte. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade. obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sábado, 29 de março de 2014

Buceta a vida é um som!

Bom dia humanidade, faz um ano que Chorão morreu, gostava do som da banda dele,mais triste do que isso ficar as vezes minha vida, mais conseguir passar 3 dias sem cânhamo e alguns vários sem beber , por esses dias aqui na minha cidade, os ricos estão trocando de poder direto ou seja o prefeito foi afastado do cargo ai tipo e voltar com limiar depois a liminar e suspense e eles siar de novo , ai o vice asumir, ta nesses jogos de ratos faz alguns dias. O povo infelizmente é besta é tenho medo de fazer revolução. fazer o que um dia acredito que o povo vaoia fazer uma festa pelas ruas do pais com pichações barricadas coquetel-molotov e ocupações ai depois da revolução tudo será legal. Estou amando uma pequenaque toca violino na igreja amanha vou vê-la. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade. Obrigado por me lerem amigos desconhecidos

domingo, 2 de fevereiro de 2014

+ um conto

O Inverno dos Lagartos Os dois velhos imigrantes permanecem estirados nas espreguiçadeiras da varanda por toda a tarde, um em frente ao outro, sob a luz baça do inverno, cujo sol desce, filtrado de leve pela parreira do caramanchão. Dir-se-ia dois lagartos, de pele vermelha, a obter assim o calor que lhes falta. Chegaram há poucas horas do sepultamento do padre e ainda se ressentem da poeira acumulada em suas casacas durante o trajeto e do desconforto das montarias. Os dois estão em uma atitude repousada e a voz de cada um lhes brota, na penumbra, sem inflexões. Bebem vinho e não desejam se mexer. Apenas aguardam o tempo derramar-se na ampulheta, imersos em reminiscências. - Foi em vinte e sete...- diz um deles. - Não, não. Foi em fins de vinte oito ou início de vinte nove – retruca o outro. - Ele apareceu por aqui no mesmo verão em que um negro novo foi mordido por uma jararaca no braço direito. Me lembro muito bem daquela sotaina puída, sob o vento de uma tarde quente. Ao chegar, nada possuía, mas ao morrer... Finou-se fazendeiro, como nós. - A custa de novena e promessa de missa... Na epidemia. - Pois. - Foi em vinte e nove a grande febre... - Ano dos órfãos... - Sim. Os órfãos...como os havia naquele tempo... Lembra-te de Marie Vodoz, quase menina e já casada à força com um português? - Ele a tutelou junto ao juiz, um olho nas terras do finado pai, outro nas ancas da menina. - Que fugiu dos maus tratos. - Pois é. Um beberrão que espancava a mulher ao chegar da venda, todo dia. Acabou terminado na cancela da fazenda. Dois homens, dizem que por encomenda, tocaiaram ele meia légua adiante, ali onde uma garapa até hoje faz sombra na estrada. - Sei. Mal ferido na barriga, ainda esporeou no desvario da morte, debruçado no pescoço do cavalo. Até que o animal estacou na porteira e assim ficou...e o acharam inda vivo. - Lembro como se fosse hoje. O português escorregou da sela e se arrastou na areia... Morreu abraçado ao moirão, o embornal com duas garrafas de aguardente. A voz de ambos continua calma e inflexivel como um solilóquio, a evocar as extravagantes aparições de outras eras, homens e mulheres cujas ações, erros ou acertos haviam sido expurgados pelo tempo ou pela morte. Um deles ordena que lhes tragam mais vinho, talvez deseje a embriaguez e o esquecimento. Há um resquício de calor sob o sol declinante, ainda que à sombra, um frio insidioso infiltre as articulações. Os dois homens permanecem como que entorpecidos. Estabelecem prolongadas pausas, não premeditadas, enredados pelo emaranhado sufocante de seus próprios remorsos, até que retomam o discurso em meio as palavras quase soltas, mas que para um e outro encontram significado. Elas surgem como verbigerações solitárias em meio ao canto penetrante das cigarras e o cheiro onipresente da glicínia que a esposa de um deles plantara antes de morrer. - Falando nos órfãos, o filho do finado Balmat estava lá. Não viste? - No enterro, queres dizer. Era cria do padre. - Sim. Sei. Mas é surpreendente, já que na infância o padre o castigava mais que a própria mula. - Depois o obrigava a orações suplementares. - Tornou-se um homem rico, dizem, e tem uma única filha casada com um francês... - Tribouillet. Sócio de Meyrat. - Meyrat, o bom Meyrat. A velha raposa que morreu na epidemia... - E que teve um filho com Marianne Bonnet, outra das órfãs, que partiu para o Rio em seguida. - Irmã de Françoise Bonnet, casada com o dinamarquês Exner. - Sim, sim... retornou anos depois casada com Schmidt, fazendeiro na Penna. Ao ficar viúva reconheceu o filho, que agora se chama Schmidt, sem nunca ter sido. Ele vive de rendas. Vendeu as terras do suposto pai. - Como se diz por aqui, foi tico-tico que criou godero. Os dois sorriram pela primeira vez. - Mas, na verdade, compadre, quase nada tem importância neste mundo de Deus... estamos vivos, é o que vale. Perdi um filho para a febre e outro nesta maldita guerra, o que tive com Tereza, a parda que alforriei, ele não tinha trinta anos. - A guerra não escolhe idade, compadre. - A guerra não escolhe... Um deles movimenta-se na cadeira. - A morte de um homem, quando estamos em nossa idade, nos obriga a pensar. Até onde iremos, compadre? Quanto nos resta? – diz, com uma ponta de melancolia, levantando a taça e observando a coloração do vinho contra o que restara de luz. - Tempo suficiente para sorvermos mais esta garrafa. – graceja o outro. - Quero dizer...Quantos de nós...dos que viemos, ainda estarão sob o sol? - Duas centenas talvez. Um pouco mais ou menos. Éramos mais de dois mil... -Dispersamo-nos pela província, morremos por doenças, ressentimo-nos mutuamente, padecemos nas guerras. Deixamos nossos pais, irmãos e irmãs, desconhecemos sobrinhos que já não falam a mesma língua de nossos filhos, plantamos café e escravizamos negros...pode ser esta a síntese de nossa existência. Anoitece. Por vezes os dois guardam silêncio, como se as vozes se tivessem ido, absorvidas por alguma dobra de passado, como se o sentido das imagens periclitasse na traiçoeira borda das reminiscências imprecisas. Mas logo retomam adiante, como uma estrada em que é preciso caminhar. Um dos filhos de um deles, que agora administra a fazenda, mandou que acendessem as lâmpadas de óleo acima daquelas duas cabeças devastadas pelas recordações, sobre as quais insetos iriam bruxolear, indiferentes. Abaixo, do terreiro, os alcançava o canto dos escravos que se recolhiam à senzala, após mais um dia de trabalho rigorosamente igual. ESRITOR: HEnrique BON

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Buceta ouvindo radio pela internet

Boa tarde amigos desconhecidos, cá estou ouvindo radio pela internt e e falando da vida por esses dias bebi e fumei canhâmo pra caramba, na minha casa as coisas continuam complicada, mais ano passado comprei uma bike ai vivo andando pela cidade desse jeito a vida parece facil, as pequenas sempre são como delirios quando tenho alguma estou feliz. a musica é algo bom, pelo pais no RJ um raio caiu na cabeça da estatua e nas mãos do Cristo redentor foi punk. por Sp o santos vai enfrenta o Corinthias pela final da Copinha, Na frança A mulher do presidente foi bate no Hsopital quando soube que levou gaya do marido, pela PB eu fiquei muito contente depois que beijei a boca de uma pequena arrisca do brejo do meu estado. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade. Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

domingo, 12 de janeiro de 2014

Buceta + um conto

Conto: O Velho e sua Afilhada Para: Natalia Naquele dia de manhã dia de verão Afilhada tinha feito mussê de maracuja para o velho vender como sobremessa depois do almoço. Todo contente ele cantarolava uma canção antiga e atendia dentro do balção do bar. - EITA que o Senhor tá alegre hoje! disse uma mocinha que vendia verdura na freira junto com seu pai. - pois não é minha linda! disse o Velho e continuou- é que minha Afilhada fez mussê de maracuja pra vender de sobremessa no almoço. - Que BOM! ; então hoje venho almoça aqui pra experimenta essa comida, pra vé se é gostosa de verdade! disse a mocinha toda provocativa. - pois suma daqui sua PESTE! GRITOU o Velho - quem já viu alguém duvida das qualidades de minha Afilha na cozinha! conclui com o velho. Os clientes do bar ficaram rindo do desempenho do velho e a mocinha toda acanhada saiu do estabelecimento depressa depois de paga e levar o vidro de coca-cola de um litro. A hora do almoço veio chegando e pouco a pouco o povo da feira veio comer; o mussê fez tanto sucesso que as pessoas repetiam era como se aquela comida tivesse sido contaminada com alegria. Antes das duas já não tinha mais almoço nem mussê de maracuja pra vender. O mundo estava tranquilo naquele verão era como se a malicia e a maldade tivesse ido embora azucrina em outro canto. Naquele dia o velho fechou o bar masis cedo, precisava alegra sua afilhada com algum presente, então se lembrou que ela alguns meses antes ainda no inverno lhe disse que precisava de calcinhas novas pois ais que usava lhe prendia circulação. O Velho comprou varias lingeries pra sua Afilhada. Chegando a noite um pouco antes de dormir a agarota vestiu a calcinha violeta escura nova e chamou o Velho- Vem CÁ, o Senhor precisa me dizer, se estar prendendo a circulação ou não! disse a afilhada. O velho com seus dedos testou todo o elástico da calcinha que a moça usava; depois disse: - Durma tranquila minha LINDA, nada lhe fara mal. Depois ele foi pro seu quarto dormir felicidade. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade. Obrigado por me lerem amigos desconhecidos. Humberto Filho Janeior/ 2014

sábado, 11 de janeiro de 2014

Buceta + um conto!

Conto: O Velho e sua Afilhada. Para: Jaqueline Eram cinco da manhã quando o velho abriu o bar, as grades eram velhas por isso faziam um barulho ensurdecedor quando eram levantadas, mais quase ninguém reclamava pois naquele horario existiam poucas pessoas nas rua. O velho gostava desse silêncio do intervalo que a vida lhe dava todo inicio de dia; nos fundos do bar sua afilhada dormia só de calcinha, ela so iria acorda lá pelas dez da manhã , e AI de quem fosse atrapalha seu descanso o velho ficava uma ARARA, a moça era seu REGALO sua CALMARIA. Quando o relôgio deu 5:15 chegou o primeiro cliente um bebado de feira que dormia e acordava bebado da cachaça mais barata era um pouco mais novo que o velho dono do bar. Depois de tomar algumas doses ele se foi deixando o velho contando moedas. A afilhado do velho era filha de seu melhor amigo que nas vesperas da sua morte confiou ao velho os cuidados de sua cria. Desde então a menina cresceu faceira o velho fazia todas as suas vontades e a cobria de mimos e gentilezas que acabaram por torna a moça uma criatura bela e agradavel para com todos. O silêncio do ambiente foi cortado pelo ZUM ZUM ZUM de vozes que acabaram de chegar eram os descarregadores de caminhão de frutas e verduras e horataliças que vinham tomar seu desjejum ali. o velho se pós então a servir café com inhamé, galinha, carne e cuzcus praque-les trabalhadores que comiam felizes. - O que voçês estão descarregando hoje? peguntou de repente o velho. Um negro gaiato que comia cuscuz com galinha respondeu de boca cheia (respingando comida por tudo que é lado): - Pessego e framboesa. depois voltou a comer. - pois me traga; uma caixa de cada. Disse o velho- e acrescentou- minha afilhada adorara essas frutas. " E NOIS ADORAMOS ELA" pensaram em silêncio e ao mesmo tempo os homens que estavam ali. Por volta da dez da manhã a afilhada acordou e ficou muito contente quando viu em cima da cabeceira de sua cama varias frambroesas e alguns pessêgos. que não poder conter um gritinho de felicidade e do jeito que estava gritou pelo velho; que deixou o bar e veio correndo atende-la. Assim que o viu amoça pulou só de calcinha em seus braços dizendo: - obrigada meu amor! voçê só me faz bem! gosto muito do senhor. E misturando felicidade com inocência e um pouquinho de sensualidade de um beijo estalado no rosto dele. O velho emocionado e desnorteado por sentir os seios novos e deliciosos de sua afilhada de 16 anos respondeu em seu ouvido: - Por voçe eu faço tudo minha pequena. E os dos sorriam e felicidade se foi seespalhando pelo mundo. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade. Obrigado por me ldrem amigos desconhecidos. Humberto Filho 31/12/2013

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

buceta feliz 2014

Boa noite amigos desconhecidos e feliz 2014, pois é a vida ta cada vez daquele jeito por esses dias no fim do ano, sofri pra caramba aqui em casa as coisas no meu lar andar dificil, bebi feito um cara triste querendo ir embora rapido, mais venci, no colegio as alunas e os alunos e eram como doces aprendizem que eu precisava ensinar arte fazer deles seres que se encantata-se com a arte. durante alguns dias desistia de tudo e ficava a tarde e anoite vagando pela cidade andando de bicicleta ou então tocando violão bebendo pelos bares e falando com os amigos e depois fumando canhâmo. mais este tempo passou , agora estou so a brincar com pequena ninfa de cercania bela ela so usando calcinha. No mais corrupção e e falta de sexo na minha cidade. obrigado por me lerem amigos desconhecidos.