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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Buceta tanta guerra pra nada!

Boa Tarde Como a musica pode cura uma pessoa fico pensado aqui, olho pra o mundo vejo a pessoas a alegria da canção é que me manter vivo, tanto sofrimento e tanta tristeza que essa existência provoca em mim so a abençoada música pode fazer o ser sorri melhor olhar com espenaça para as coisas. Jc é o principal nesta transformação mais a musica ajuda a encontra a bondade de JC e sua paz.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Buceta + um conto!

Conto: Silhueta

Para: Thais

Amasiava a cama e se se levantava e ia pra o banho, jogava o roupão no chão e ligava o chuveiro e deixava a agua molhar o seu corpo da janela dava pra vê o mundo.
A vaca perto do barreiro comia capim e comia tanto que a menina pensava que ela ia comer todo mato dali.
Se cansou de olhar aquilo e viu os pássaros do céu as aves tudo que voava.
O pica-pau era tão bonito, mais vê coruja de dia era sublime que ela esquecia até de dizer "ESCONJURO" quando via o bixo.
O urubu parecia que pra sempre ia plainar no ar.
o cêu tão azul de nuvens bem brancas parecia quadro de Nanau ou não? Era repetição da perfeição.
No banho o h2o alegre percorria todo o corpo da garota; um corpo virgem de treze anos seduz todas as coisas.
Oo escrior já fazia alguns meses que vivia na vida da menina; ele entrou no banheiro derepente pra escovar os dentes e ai viu a menina que tomava banho; ela ao ve-lo sorriu e o chamou pra se molhar com ela. Ele sorriu de volta colocou sua escova azul e branca em cima da pia laranja. E jogou seu roupão no chão e entrou dentro do chuveiro ela o recebeu emocionada e satisfeita.
- Oh que bonito! disse a mocinha de quatroze anos e fechou o livro e o pôs na cabeiceira da cama em seguida tirou os ôculos e fez o mesmo com ele , em seguida ajeitou os cabelos apagou a luz do abajur se cobriu com o lenço e só de calcinha dormiu com um lindo sorriso na face.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

Humberto Filho
02/09/2011

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Buceta + um conto!

Conto: Mademoisselle Jeanette

Para: Emily e Joana D'arc



Chico cezar tocava na vitrola tão docemente uma canção alegre que sua voz fazia com que a criança divaga-se por seu cerebro de um ano e nove meses enquanto dançava por uma das pates da casa; o jovem escritor deveria estar em algum canto escrevendo um conto ou beijando uma pequena... Vivia para não ser notado. Na cozinha a dona do lar fazia a existência feliz.
Jeanette deitada no quarto olhava pra uma pintura de Santa Joana D'arc; pintada no teto embaixo da tela Jeanette tinha pixado DONZELA DE ORLEANS.
Ela queria ter esse nome de santa nome de santa de guerreira. A frança estava pra ela como o beijo pra boca.
Fazia sempre as pessoas acreditarem tão facilmente na bondade e no amor. Que as vezes Amely Pollanc lhe sussurava no ouvido: "Jeanette, o tempo esta dificil para os sonhadores" ela ria de boba.
Depois ia para o rio toma banho escrevia longas cartas pra seu namorado um françês que vivia na frança.
Recebia as respostas sempre proximo dos equinôcios das estações; vinham carregados de fotografias da frança. Numa delas a CHANS ELLISSES estava repleta de jovens na primavera de 68 na frança.
O carteiro que entregava as cartas sabia das estorias dos equinocios e contava pra Jeanette que em agradecimento lhe mostrava os cartões postais da frança.
Assim se passavam a s coisas naquele lugar; o Deus era outro viviam em estado de bondade permanente até os treze , quatroze ou 17 anos. era como se Machado de Assis do céu lhe dissesem "que a terra lhe seja leve".
Num verão passado Jeanette estava no busto de tamandare. A noite ia alta de um dezembro gostoso a multidão lotava a praia pra vé o show de CHico Cezar; como o paraibano cantava : O morena deixa disso se não vou reclama pra o bispo de tu.
Jeanete ficou em tal estado de euforia que agarrou seu namorado e lhe tascou um beijo na boca desse que duram sete minutos.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidde.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

Humberto Filho
2011

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Buceta alegria, alegria!

Vamos que vamos é carnaval. Realmente devo canta o mundo, sorri loucura e não se precupa com a mãe que achar que seus primos todos são melhores que você. mais é preciso ser forte escritor é feito sonho viver de brisa de libido de esperança, não gosto defalar desi é algo difil. os contos o poemas ou romaces que escrevo são simplismete invenção podem tudo tem tudo.
eu não vivo assim assim, como solitario ser tem uma pequna sem ter o livro lançando, mais vou vivendo, saber quando se escuta um samba bom parecido blues o corpo ficar calmo, me leva ate a algumas pequenas que paqueraram comigo nesta semana, tem uma de quinze anos que ao passa por mim aqui no bairro onde moro, me encara e me sorrir de fininho.
a outra deve ter quinze anos também morar no açude ela é lindinha ao passar por ela esta semana ela me olhou pelo quanto do olho e notei que ela me queria.
E como uma pequna me disse depois de me beiajr em um sitio em pirpirituba.
ELEIÇÃO NÃO, REVOLUÇÃO SIM!!!
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Buceta + um conto!


Uma Oquestra pra uma dama

Para Cleide


As luzes da metropole ofuscava o brilho das estrelas, leve o sabado se ia devagar pela manha fui despertador por um alvoroco de chuva que mais parecia despauterio de Grabiel Garcia Marques. mais tal qual o livro vivia eu na carne CEM ANOS DE SOLIDAO.
A agua caiu ate dez horas depois o sol bailou como um pompa como a desafia o ceu nublado.A tarde foi linda enquanto passeava com minha mae pelo Largo da Carioca, passsei o fim do dia olhando a estatua do cristo da janela o nono andar, do hotel que por sorte me tinha deixado na cabiceira da cama um cinzeiro e uma caixa de fosforo com o emblema " Rios Presidente hotel" por forca do habito de imitar os livros que li. acendi um cigaro no segun

Buceta + um conto!

Uma Oquestra pra uma dama

Para Cleide


As luzes da metropole ofuscava o brilho das estrelas, leve o sabado se ia devagar pela manha fui despertador por um alvoroco de chuva que mais parecia despauterio de Grabiel Garcia Marques. mais tal qual o livro vivia eu na carne CEM ANOS DE SOLIDAO.
A agua caiu ate dez horas depois o sol bailou como um pompa como a desafia o ceu nublado.A tarde foi linda enquanto passeava com minha mae pelo Largo da Carioca, passsei o fim do dia olhando a estatua do cristo da janela o nono andar, do hotel que por sorte me tinha deixado na cabiceira da cama um cinzeiro e uma caixa de fosforo com o emblema " Rios Presidente hotel" por forca do habito de imitar os livros que li. acendi um cigaro no segundo pensei no seu rosto e com um sorriso nos labios nem dei conto que noite caiu.
O sambrodromo tremia num frenesi de alegria, sonho e prazer. Rebeca ao meu lado substituia as estrelas o brilho dos seus olhos coloridos chegava a ofusca e se sobresair perante as luzes da metropole.
E foi nesse momento que a primeira escola de samba entrou na avenida veio lenta primeiro os passos do samba depois a desenvoltura da danca.
A nossa volta as pessoas se entregavam ao carnaval em seus corpos de velhas, gays, mulheres, criancas, gringos, gente bonita e gente feia todos dancavam nas arquibancadas e nas laterais da avenida.Rebeca me abracou forte e falou no meu ouvido " Joaquim se tu me de a orquesta do mundo eu te dou um beijo" disse e rocou seus labios no meu ouvido e me deixou a ve a bateria fazer samba.
No mais corrupcao e falta e sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.