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domingo, 28 de janeiro de 2024

Conto de verão

Conto: Nova versão da lenda da formiga e a cigarra para: Jeovanna as formigas trabalhavam incassalvelmente sobre o sol do verão cortando e carregando pedaços de folhas e galhos para seu habrigo. No alto de uma roseira todo dia uma cigarra cantava tão bonito,: graves, baixos, solfejo e depois emendava uma segunda voz tão graciosamente que as formigas esqueciam do fado do trabalho e sorriam ; algumas até cantarolavam baixinho e assim o trabalho ficava mais leve e os dias passavam e a estação tambem logo o verão acabou já não existiam mais trabalho para fazer e as formigas vão se habrigar do frio em habrigos com comida e lenha pra se aquecer. A cigarra não teve tempo de se preparar pois estava fazendo o que sabia fazer que era canta. mais o inverno não queria saber disso e veio com tudo e a cigarra passou fome e passou frio; não podia cantar pois estava rouca; começou então a ir de habrigo em habrigo das formigas; pedi um lugarzinho pra ficar pra ser proteger do frio. Mais recebia a mesma resposta: " Só ta assim porque quis, enquanto agente tava trabalhando se preparando pra o frio; você no alto da roseira ficava cantando pra gente!" e fechava a porta na cara da cigarra. Por seis vezes aconteceu a mesma coisa e no ultimo habrigo que ela foi sucedeu-se o seguinte: -" pode entrar cigarra, guarda tua bolsa toma um pedaço de folha. e obrigada! por canta pra gente enquanto nos trabalhavamos tu não imaginar o bem que fez; como retribuição pode ficar aqui com agente nese inverno." falou a Formiga Salome dona daquele habrigo. A cigarra fernanda ficou tão contente com aquilo que disse assim: " Obrigada! meus novos amigos". Depois mesmo rouca cantou uma linda canção pra suavizar a quee inverno. Humberto principe. 03/01/2024

terça-feira, 19 de setembro de 2023

conto de julho II

Conto: escolhas Para: Jornalista Samuka, Duda de Maria, Presidente Lula " ela me contou que gostava de politica em 1966 e hoje dança no freneti dancy day" Caetano veloso As estrelas brilhavam incessantemente no céu a lua iluminava o sitio deixava a rodagem a mostar era bom pra anda na falta de uma lantrela pra alumia o caminho. Isabely grabyely ia pra reunião do partido jovem de guarabira ia só com 17anos e seis meses era uma jovem independente pelo fato de morar no sitio era mais fácil se camuflar dos militares. Em 66 o regime militar apertava de um jeito a sociedade que a garota deu pra fazer politica e cometer algumas contravençôes penais como protesto tal qual secas pineus de veiculos oficias; fazer discurso na praça da cidade a noite e depois fugir quando a policia chegasse. Agora é tempo depois Lula venceu Bolsonaro na eleição; tudo mau pra quem pensa em politica mais isabely Grabryely não estava nessa viber, tinha virado uma coroa careta que tomava drinks no fim de semana na boates da orla da capital enquanto dançava musicas da frenetica dançy day e toda segunda a semana começava novamente. Isabely Garbyely tinha agora uma vida nova antes de dormir toda noite dizia ao pé da cama: " Obrigado Deus por tudo!" E assim a vida se ia com sexo, politica e Santidade. Humberto principe 26/07/23

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

Conto de Julho

Conto: Vampiro e lobisomem no Nordeste Para: Duda de Maria, Corina Rachel ( vênus) -" No Nordete tem vampiro!? Mirian me pergunta toda vez que agente se vê; dizia que sim somente pra alegrar ela; não acreditava nessas coisas; eu era um macho forte e sem medo de nada. Mais até que numa terça-feira por volta da 3:45 da madrugada depois que deixei Mirian na sua casa; voltava pra meu quarto fumando o último cigarro de uma noite de doideira. A cada passo que eu dava pela Aveninda larga da capital de pernanbuco sentia como se uma sombra me observa-se nas alturas dos arranhas-céus, prédios cinzentos que a noite eram só assustadores. - Que o que! gritava e falava pra o silêncio da metropole, passei quinze minutos nesse susto; de entrar em contanto com alguém até que no fim da Avenida escuto uma voz: -Ei coroa deixa de onda! vai pra casa, tu bebâdo deve ser um porre; querendo salvar o mundo! Já mandei os vampiros te deixarem em paz e os lobisomens daqui mandei pra Olinda. cada canto com suas criaturas; agora vai pra casa! falou Maria antonia no meu ouvido aparecendo do nada. E fui o que eu fiz voltei pra casa e disse pra Mirian no outro dia pela tarde que vampiro não existia no nordeste. Humberto principe 26/07/23

domingo, 6 de agosto de 2023

Conto de domingo

Conto: Banho no Tio. Para: Geovanna 6:45 da manhã ele se levantar, é mais escritor do que cristão; gosta da solidão mais precisa da banho no Tio, enxugalho e secar o banheiro, tudo isso logo cedo depois de uma noite sem sonho. mais até que se acostumando com a nova batida da vida, tudo tem um fim e o processo que se passa é invento conto sem dialago ; escrita que não se passa , as 6:45 da manhã ele pensava nisso enquanto dava banho no Tio. as 7:10 ia vê Strangers Thinks na netflix, as oito ele ia acordava sua mãe. Era a vida que o escritor não queria; mais vivia até o fim como algo que um dia lhe taria paz. - Eufrates! vem assistir comigo esse filme romântico ! chamava sua prima que estava de fêrias na sua casa e não sabia de nada da estória. - Já vou Melissa! respondeu o escritor e foi assistir com sua prima o filme cheio de paz. Humberto principe 20/07/23

terça-feira, 25 de julho de 2023

Conto de Inverno

Conto : Mercado Central. Para: Dudah de Maria o Gordo era um comerciante respeital, não tinha cheiro de suvaqueira; mais isso não vem ao caso. Naquela tarde de inverno o acompanhei por um passeio pela capital da paraiba que culminaria com uma vista no mercado central onde a feira com sua eloquencia dos produtos de toda região se distribuia por todos os locais do estado. Por questões de minutos antes de ir pra lá experimentei a marijuana que o gordo me ofereceu e foi tipo como se as portas da percepção se abrisse e ao chegar no mercado central meu ser se encheu de alhubramento como aquela canção. " VIver é melhor do que sonhar" ( Belchior ) na voz de Elis Regina. Essa frase ecou no meu ouvidos enquanto via os comerciantes que vendiam seus produtos inhame, milho com força pois era São Pedro no nordeste sacas de arroz, macarrão, cuscuz e produtos naturais, castanhas, amendoim e outras coisas como temperos e especiarias. O mercado Central era algo espetacular vârios galpões em pleno centro da cidade que tinha de tudo; mais o banheiro era algo terrivel. Depois dali fui embora deixei o Gordo comerciante em sua casa e fui me encontrar com Rosalinda o mistério do amor da minha vida. Humbeto Pricipe 04/07/2023

segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

Conto de primavera

Conto: Maria Maria era a preta mais bonita senzala, Seu Dijanilson queria ela a todo custo, mas a negra não cedia, ele não era adepto de pegar mulher a força, gostava de vê os olhos da fêmea revirarem de prazer na hora do coito. Ele podia matar a escrava; só que isso poderia fazer com que os escravos se rebelassem e isso não podia acontecer o melhor a fazer era colocar Maria pra cuida da casa grande e foi o que Seu Dijanilson fez. - Maria deixar de cortar essas canas, guarda esse facão e vai se arrumar; que o Senhorzinho que tu agora cuidadndo da casa grande. Disse o feitor Sergio. - Oxé! que ele tá pensando que vai conseguir me comer fazendo isso! pois tá muito enganado se quiser dormir mais eu vai ter que casar comigo. disse a negra e sorriu mostrando os dentes tão brancos feito nuvens, os outros escravos inclusive o feitor sorriram também. Pouco tempo depois a preta chegou cheirosa e gostosa pra seu novo serviço. Seu Dijanilson a esperava ansioso e foi logo dizendo assim que viu Maria: - Agora voçê vai ser minha! - Me respeita homem! casar comigo que voçê vai ter tudo! respondeu a escrava e correu pra cozinha pra começar seu serviço. o Senhorzinho ficou a sorrir aquela mulher fazia o que queria com ele. Coitado daquele homem amava aquela escrava mais não podia casar com ela; pois os outros senhores de engenho não aprovarim; só que Seu Dijanilson era fogo tinha ido pra duas cruzadas matado meio mundo de gente não tinha medo de nada. Quinze dias depois; cansado pelo desejo de ter Maria em seus braços; mandou chamar o Bispo da Bahia intém o seu engenho que ficava em recife pra fazer seu casamento com a escrava cheirosa, linda e gostosa . - Agora tu é meu. disse Maria pra seu Branco. assim que acabou o casamento e a festa foi pra o quarto espera seu marido para fazerem amor, depois disso o engenho viveu de paz e harmonia pra sempre. Humberto filho 13/09/2021

quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Conto familiar

Conto: Familia Sorria Para: Iasmim, Corina rachel ( Vênus) , Marcus e familia, Bruno, Alexendre No alto a estrela brilhava era um lindo exempla de cor amarela Sofia pensava isso enquanto seu pai jogava boliche com com seus amigos; sua mãe e seu irmão tomavam coca-cola sentados em duas cadeiras chiques do pub do boliche. Sofia gostava daquilo sua familia pra ela tinha um que de amor de bondade; mas logo a menina deixava de pensa isso. O vento do oceano com gosto de maresia tinha conseguido entrar no shopping e vencido o cheiro de ar-condicionador e chegado até o andar onde ficava o boliche e pego em cheio as narinas da menina que contente de felicidade pulou e falou alto: Eba! a praia hoje tá boa! Outra criança que estava ali perto ao ouvir aquilo respondeu na hora " É mesmo menina! vou chama painho pra ir com eu!" -Eba ! disse Sofia e continuo, vou chamar Painho , Mainha e meu irmanzinho pra gente ir também. Seus pais ouviram tudo e em poucos minutos depois a praia eram onde estavam e antes do fim da brincadeira pediram pra um vendedor de picole que passava por ali tirar um reatrato deles. O homem de meia-idade prontamente aceitou , mirou a camera fotografica no melhor ângulo. -Familia sorria! falou ele em seguida registrou aquele instante de felicidade. Humberto Principe 22/09/2022