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sábado, 29 de dezembro de 2007

buceta esculpida na rocha


Hoje foi um dia bom naum tive depressão que dizer tive so um pouco , tudo transcorreu bem meus primos passaram o dia na minha casa alegrando meu dia, toquei violão pra minha prima cantar foi lindo e belo, que pena que a pequena da IBl insisti em não me da atenção.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por melerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

buceta acabruntada pelo tempo


Tomei banho de mar hoje, e pensei em um conto sobre a historia de ana e o mar que sera escrita a partir de uma musica do teatro magico com o mesmo nome.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

buceta sonho da madrugada

tou candando de solidãoe indefinição da noite sescura, quero o delirio e o eterno trajtee da noite

Buceta sonhos aquaticos


A vida é triste sofrer é triste amar é triste, chega de falar merda quero apenas existe.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Buceta natal fodido

Pra varia um natal igual aos outros bebado feito um doente só sem companhia, muita poesia mais do que vale a poesia se a vida é essa tristeza só
Hoje ao chegar em casa fui olhar as fotos da pequena da IBl ela continua linda e bela como sempre.
mais uma vez digo tomare que Deus me ajude a conquista o coração desta pequena.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

tempo

A vida é bela, preciso encontrar a beleza dela, hojei de manha estava olhando as fotos da pequena da Ibl de fato ela continua linda e ue continua poeta triste e solitario como minha poesia, naum sei ate que ponto irei aguenta o sofrimento que o artista passar queria um pouco de felicidade, faz uns dois dias que não escrevo poemas isto é bom me faz sofrer menos, meu cabelo esta incomodando estou pensado em corta, eu não sei de muita coisa , não sei o que fazer.
quero ser feliz queria que deus ouvisse minha voz.

tempo

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

vida

Deus é bom pra mim, ainda naum sou bom o sificiente pra ele.
curto pra caramba.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

rantaro

tou feliz deus é bom!

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Buceta tempo estranho

estou triste algunslivros meus foram comidos pelas traças.
que porcaria o que importa é que pra mim vez por outra aparece uma pequena, a que pareceu agora alem de ser gata parece se boa pra conversar mulher que não saber conversar é peso.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Buceta poeta de outros tempos

estou fora do meu lugar, fora do meu tempo vivo de sensaçoes que não existem, ontem em um ensaio da igreja em joão pessoa uma pequena quando me abraçou beijo meu ombro , naum sei o que isso siginifica. por causa de caricias trivias me meti em arrsicaradss que me fizerram sofrer pra caramba por isso acho melhor erspera fazendo o qu sei fazer de melhor me destrui fazendo poesai eme embriguando.
mais a pequena é muito linda vale resalta acintura dela é um paraiso, olhei sem medo acho ate que ela percebeu tou nem ai , sei que ela que se adimirada mesmo.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Buceta ventre livre

Ontem foi um dia dificil, fiz sete poesia isso consumiu de mim tres garrafas de vinho e muita dor e solidão, fiz poemas só pra mulheres ontem.
terminei o dia só como sempre fui, tentei da em cima de uma pequena mais estava bebado demais para conseguir alguma coisa.
a pequena da IBl a vi domingo ela estava linda e bela vi seu sorriso e isto me alegro muito.
estou quase amigo da sua prima se decerto possa ser que consigo ser amigo da pequena da iBl novamente.
No mais corupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

domingo, 18 de novembro de 2007

Buceta olhos horizontais


Num relapso de sonho abusrdos, o mundo é um espaço onde me perco e me acho onde naum a mais solidão nem poesia. Essas ilusões nunca existem pra mim a vida é tão real como a dor que insiste em me destruir é como se eu fosse um poema que precisa-se ser acabado ou como um caderno que preciso ficar cheios de versos.

Até quendo esta situação vai impera não sei. ´so sei do agora. E agora a pequena que estou não é apequena que eu quero de fato.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Buceta Ivam Bichara


Mais um dia sem destino, sem metafora nem alegria tudo é dor tudo é ressaca até a solidão de outros tempos retorna como retorna a depressão e quando ela vem é foda fico querendo o fim bebo pra caramaba e faço poeisa a mil, confeso que meus textos ficam melhor nesta fase mais acho que a destruição não é pra mim. agora tou numa de "auto-exilio nada é do que ter seu coração na solidão" By renato Russo.

estou vivendo isso agora sofrendo pra caramba por causa da pequena da IBl. mais tenho fé em deus em jesus Cristo que logo mais esta linda pequena estara comigo , não custa nada sonha.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Buceta ilusão de outrora


Os labios candidos de antes, hoje secam copos cheios de cana cara.

Fumar cigarros importados do inferno. eu continuo produzindo muito versos podres que alguns estupidos chama de belo, mais não sei ,sou um poeta em potencial de destruição naum sei se conseguirei chegar aos cinquenta, não sei de nada.

queria recita poesia para a pequena da IBl, mais tambem isso a poesia me roubou.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Buceta conto do veio China

O velho e o Mar (by China)
Os sentimentos de um sexagenário estavam ali naquele imenso e finito de águas azuis. Estavam ali, perdidos dentro do peito sexagenário de um velho lobo do mar, um pescador cansado do cheiro de peixe e da indiferença humana. Era estranho vê-lo navegar solitário, defendendo-se das ondas bravias que pareciam querer parti-lo em dois. Aliás, não só a si e também ao “Gladiator” o seu velho barco de pesca que tanto conhecia aquelas águas.Ninguém saíra para pecar naquele dia já que o mar não aceitava desafio de quem quer que fosse. Por isso ele sorria. Sorria da sua peripécia e coragem ao desafiar o mar num desafio desumano e desigual já que não havia a menor chance para si. Mas, isso também não o impressionava e ele não estava lá para pescar, era pra morrer. Parecia romântica a idéia de ir-se assim desta forma sepulto pelo mar. Parecia-lhe o de ser sepultado no quintal de casa e com a última batida da pá sendo dada pelo filho mais velho. Claro, poderia ser tudo mais simples e uma bala nos miolos tornaria tudo tão rápido, mas, a idéia de dar algum trabalho para Helga, a sua boa vizinha de trailer, deixava-o incomodado. Helga, uma senhora de coração imenso que apesar da cegueira encontrava alguma alegria de viver. Sempre se perguntara por que Helga encontrava tantos motivos pra continuar na batalha apesar de sozinha e sem ninguém por si, salvo uma modesta pensão deixada pelo falecido marido. Nestes últimos anos a sua única fonte de prazer era sentar-se na soleira da varanda dela e ouvir as suas histórias da velha e boa Alemanha. Lembrava-se emocionado de como fora a primeira vez que Helga lhe conhecera as feições; pelo tato e percorrendo o contorno do seu rosto. E então riram a valer e encheram a cara de cervejas. Ah! E como bebia aquela velha alemã, bem mais que ele diga-se a bem da verdade.E ali, com todas essas recordações se lembrou do filho e de quando se viram da última vez.Foi numa tarde de domingo quando emborcava o último quarto da sua garrafa de vodka quando foi acordado pelas palavras de um rosto jovial:
“Oi pai, tudo bem com você?” – Assustou-se, e entre encantado e surpreso só conseguiu responder um “Tudo!”. Dustin não ficara mais que 30 minutos e se fora tal qual como chegara; sem deixar qualquer endereço e nem um número de telefone. Talvez a culpa tenha sido sua- pensou- Talvez se tivesse demonstrado alguma alegria e maior interesse ele tivesse ficado por mais tempo e quem sabe não tivessem jantado juntos. E então, praticamente sem nada se falarem, ele viu a silhueta do filho desaparecer no horizonte ao fim daquela tarde de domingo. E fora ali naquele dia que decidira da um basta em tudo. Fez uma análise da sua vida e percebeu o quanto fora vazia; Recordou-se da mãe de Dustin e de quanto era bonito o seu sorriso, e duma noite que voltando do mar não encontrou ninguém a lhe esperar. Recordou-se de uns poucos e bons amigos (alguns idos), e de algumas boas rameiras de beira de cais que lhe proporcionaram algum tipo de prazer. E por fim, recordou-se da natureza humana e de quanto algumas dessas pessoas tem o dom de desintegrar qualquer tentativa de existência pacífica e feliz. Vivia nesse conjunto de lembranças quando foi acordado por raios que chicoteavam o ar e um vento gélido o fez perceber que uma descomunal onda se formava na linha do horizonte. Soube que se tratava da onda da sua existência. O vagalhão veio calmo, colossal, formando um paredão a sua frente como se fosse um edifício de arranha-céus. E então o “Gladiator” surfou na sua crista sem que o leme respondesse a qualquer manobra dos seus braços cansados. Evidente, ele não se entregaria assim sem nenhuma luta, sem nenhuma dignidade. Já que não houvera o suficiente em vida que não lhe faltasse agora na hora da morte. A onda quebrou-se lá em cima e o barco despencou e num mergulho fatal foi a pique. Os braços cansados tentavam se debater junto às ondas, mas já não havia mais qualquer resistência naquele corpo cansado. E então o peso do corpo se fez sentir e ele afundou. Descendo pode perceber a beleza de algumas exóticas criaturas marinhas.
Pode ver a beleza e o bailado dos peixes e das demais espécies. Pode perceber como tudo que está abaixo dágua se movimenta de forma ordeira e disciplinada. E ele cada vez mais afundava e o seu corpo se dirigia para o seu jazigo eterno. Foi no exato momento da última golfada de ar que havia em seus pulmões que pediu que algo lhe acontecesse. Era o último desejo de um moribundo. E o pedido de um moribundo devia ser respeitado já que sempre lhe ensinaram que nada se nega aos que estão à beira da morte. E então o seu desejo veio e ela veio linda, maravilhosa e em seios fartos e bicos generosos. Nos fim do seu corpo não se viam os pés, apenas uma graciosa nadadeira que fazia aquela criatura quase humana levitar nas profundezas do oceano como se fosse um balão de gás sendo soprado em pleno ar. Ela sorriu para ele e estendeu as suas mãos que por ele foram pegas. Ambos sorriam felizes e bailavam ternos e dóceis a dança do adeus. Sutilmente ele se se desvencilhou das suas mãos e cerrou os olhos. Ainda lhes era percebido o sorriso estampado no rosto ao chegarem ao fundo. Era um sorriso agradecido.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Buceta relampago

Tou vivendo sem asas, triste e solitario sem apresco de ilusão nem muito menos felicidades juvenis. estou só sem a visão da pequena da ibl que tanto me alegrar.
esou como um poeta velho que se distancia cada dia mais dos normais e busca sem querer a dor suplema de onde emana toda beleza da poesia.
mais sou teimoso ainda busco chamego no beijo da pequena da IBl.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

domingo, 11 de novembro de 2007

Buceta felicidade a parte

O zé do bar ganhou um concurso de contos em Mg, tou feliz porele embora não gosto de concurso literarios. estou em minha caa só e pesando o que a vida ira me dá hoje concerteza tristeza epoesai.
esta semana foi conturbada pra mim, por causa da poesia; terça passada um poeta sem talento quase fez eu se expulso do onibus que me leva p o local onde eu estudado.
mais o que importa é que voltei apensar na doce pequena da Ibl, no ultimo dia de outubro a vi e foi como se tivesse visto o ceu, meu pensamento só era ela, a garota mais linda da cidade.
Por ela eu mudava de vida abondanava a poesia.
Se Deus quiser estarei um dia com esta pequena do meu lado.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sábado, 3 de novembro de 2007

Buceta do que vale ser artista


Ontem fui para guarabira acende velas para os mortos , foi um dia pacato tirando meus divertimentos com algumas pequenas, e discursões com uma parente muito proxima minha, falei pra ela que preciso viver de arte ser artisat de fato; ela não aceito me chamou de doido e falou que eu tinha que ser igual a todo mundo.

Hoje estou aqui sobre forte tristeza pelo fato de saber que todas as pequenas se interessam pela minha poesia algumas ate me dão carinho, menos a pequena da IBl que é a pequena que eu amo.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

BUcet mentir é fácil demais!

A pequena da Ibl continua mandandoo no meu coração , sou um poeta vagabundo frustado sem presperctiva nehuma.

Poemas:
Pequena Senhorita

Finos degraus molhados
por onde tu passas
repleta de sonhos
e pintas morangos
e babilônias.

Poeta pessoense

Poeta volátil
tua arte não
me diz nada
teus versos secos
berijam fsntasia.
perdão poeta volátil
teus poemas podem
re graça; singeleza
de beleza
pra outras estancias
não pra minha.

Salvatório
2007

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Buceta sonho azul

"Pra ver se acaba esse negocio de você viver sem mim" esta frase de uma canção de uma cantora que não recordo o nome não sai da minha cabeça; como tambem não sair a força que meus pes tem sobre mim; por exemplo hoje sair sem rumo e fui vendo ate onde eles me levaram e eles me levaram para conversar com amigos.
Ontem bebi pra caramba e fiz poesia também, foi estranho ontem a noite em casa passei vergonha quebrei o vidro do aramario ,bebado de mais toquei no vidro solto ele quebrou.
Ontem a tarde vi a amiga da pequena da iBL, confeso que meu amor pela pequena esta muito grande mesmo sem vela ainda gosto dela.

A lampada clara da indefinição
os pes velozes do medo
ficam frente a frente com
o inimigo que há tempos vem
o seguindo, feito demonio que
ha tempos pressegria
frankstreim.

Não há mais contra tempo
ou espaço para
o maor eterno prazer ; agora
é só uma indefinição de corpos e
orgias sem fim que se fantasiam
com os sonhos irrealizados.
de sexo e putaria palavras
manchadas por Deus.

No mais corrupçaõ e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado po me lerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Buceta só depende de nós!


A vida é triste e seca pra mim , a pequena da IBL não gosta de mim e nunca vai gosta este fado tenho que carega e isto me doi, muito.

Tou escrevendo um romance pra ela, mais minha mente esta povoada de duvidas pelo fato desta pequena ser po demais mô rata comigo.

Não sei se vale a pena escrever um livro pra uma pequena que viver me esnobando.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Buceta taca com poesia

I

Vamos pra esses
delirios loucos
de semana após
semana, não
ter a morena
mais ter sempre
a eterna bela
destruição.
Pravarou de delirios
de pessoas não mortas
evoluindo
atraves do fim.

II

Acabamos perdemos
viver.
Salvatório


No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

domingo, 21 de outubro de 2007

Buceta mar preto claro , verde do mar.

Nessas indefinições dos dias, percebo que a pequena da ibl, tanto faz.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Buceta Omeopatia


Escrevendo e escrevendo as angustias do ser poeta que desaponta no inicio do seculo como o maior poeta de lingua portuguesa da estória.

Como é grande este fado dos versos sofrer sem exprecitativa de alcançar a felicidade, escolher pequenas para dedicar poemas e delas não recebar nada em troca.

Confesso que as pequenas que tem lgum contrato fisico comigo não faço poemas pra elas, pois seria muita presunção minha querer mancha a alma tão desta pequenas pura com poemas meus.

Essa semana terça, aconteceu algo lindo do ponto de vista de orgia ou seja ensaio de orgias, foi assim eu mais dois amigos . ficamos com a mesma pequena ao mesmo tempo, foi assim eu comecei beijando-a depois outro amigo em seguida outro depois voltou pra mim a garota , permanecemos neste revezamento por algum tempo.

Isso é que da artistas se encontarem pra beber.

A pequena da IBl continua me esnobando , confeso que pra mim tanto faz. não vou ficar sofrendo pro quem não me quer, já me basta o sofrimento que a poesia me faz passar.

No mais corrupçaõ e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Buceta q que é isso rapa?


pois é amigos desconhecidos. estou aqui triste sem A pequena da Ibl que com certeza deve estar com raiva de mim cada vez mais, justamente porque tentei me aproxima dela eu tão calado e timido fui inveta de ser mais ativo me ferrei a pequena não deve gosta de romanticos.

Tou escrevendo meu romance que será pra ela, isto esta me deixando bem em partes embora o processo de criação de um romance é muito penoso e repleto de sofrimento , feito ironia da vida semana passada numa reportagem da istoe paulo goulart falava de sua aposentadoria dos palcos e das entrevistas , terminou morrendo no dia das criançãs.

Ontem um amigo me mostrou o blogger de um poeta de João pessoa, o cara em prosa é divino mais em poesia sua area ele é uma BOSTA.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Buceta sonhos pedidos de uma infancia torta

POis é amigos estou sobrevivendo de verso, isto é não sei estou amando desgovernadamente a pequena da IBl confesso ate a dizer que nunca amei algum assim nem a pequena do meu primeiro livro foi assim, isto amentou pelo fato da pequena te respondido um recado que deixei pra ela confesso que ela não gosto de mim ou que dizer da minha atitude apriori mais vou tentar fazer com que ela goste de mim, sou um sonhador apaixonado ate o fim Tomare que deus me ajude.
No mais corrupçaõ e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigoas desconhecidos.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

garotas do meu delirio Poesia.

Aqueles sons aqueles misitérios
o limbo a cada dia mais
longe, as pequenas acenado
do navio,
tão vazias sorrindo palavras
secas.

Uma quietude para cada
deleite, uma epifania
de lodos e algas
singelas acompanhando
o poeta, que ginga
no inicio do século
palavras algozes que não
dizem que não
metem.

feito eu e feito tu
morena que não mais
se joga em meus braços
prefere qualquer bebado
de rua.

Mais eu com
meu lado me
perco pra sempre
em minha fantasia
em minha
Natasha*.

*ps: Natasha garota e não a vodka.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Buceta Que parva


Pois é, amigos desconhecidos que parva é uma expressaõ de portugual que naum sei o que é tambem naum sei como estou aguentando a vida sorte minha que andar de onibus mer diverti hoje por exemplo uma mulher quis entrar e conseguiu com um gato no onibus o motorista e o fiscais da intregação tentrão fazer ela sair do onibus mais ela conseguir ficar. depois voltando pra santa rita um velho discurtiu com o motorista por causa da gratuidade dos idosos sem contar que antes ele naum quis mostrar a indentidade por motorista lance burocratico,.

Estou contando isso pra vocês porque decide que contaria isto na internet não cara a cara com ninguem sei que esta parede me entede e me acolher .

Como sempre estou sem pequenas e sem ilusão, a pequena da IBl deverestar linda e bela como smpre faz um tempo que não a vejo, estou com medo de vela novamente mais preciso criar coragem tirar a barba e procura- lá novamente realmente A pequena da IBl é a pequena da minha vida.

Espero que deus me ajude a abandonar a poesia e ficar com a pequena.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Buceta nacão Zumbi tempo de Chico


Corpo de Lama
Este corpo de lama que tu vêÉ apenas a imagem que souEste corpo de lama que tu vêÉ apenas a imagem que é tuQue o sol não segue os pensamentosMas a chuva muda os sentimentosSe o asfalto é meu amigo eu caminhoComo aquele grupo de caranguejosOuvindo a música dos trovõesEsta chuva de longe que tu vêÉ apenas a imagem que souEste sol bem de longe que tu vêÉ apenas a imagem que é tuFiquei apenas pensando que seu corpoParece com as minhas idéias fiquei apenasLembrando que há muitas garotas sorrindoEm ruas distantes há muitos meninosCorrendo em mangues distantesEsta chuva de longe que tu vêÉ apenas a imagem que souEsse mangue de longe q tu vêÉ apenas a imagem que é tu ehhh!!Se o asfalto é meu amigo eu caminhoComo aquele grupo de caranguejosOuvindo a música dos trovõesDeixai que os fatos sejam fatos naturalmenteSem que sejam forjados para acontecerDeixai que os olhos vejam os pequenos detalhesLentamente deixai que as coisas que lhe circundamEstejam sempre inertes como móveisInofensivos para lhe servir quando forPreciso e nunca lhe causar danosSejam eles morais físicos ou psicológicos
Nação ZumbiComposição: Chico Science e The curradores


No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Buceta os sonhadores!


Saber amigos, estou sonhador agora, pela manha confeso que estava triste pelo fato da pequena da IBl garota que amo esta me desprezando por estar apagando os recados que deixou no orkut dela, mais não sei o que tenho a cada instante amo mais aquela pequena o seu sorriso é com uma carica de Deus na minha vida e olhar que faz mais de quinze dias que não a vejo portanto vocês devem imagianr como esta meu coração de apaixonado.

Agora estou ouvindo a musica forever é um clipe do do filme sonhadores; coisa que eu sou um eterno sonhador .

Ontem brigei com uma amiga porque ela falou que andava sonhado muito quis proteje-la e dissse pare la que sonhar faz sofrer ela disse que não se importava, hoje é a o aniversario dela, tomare que ela consigar ser feliz diferente de mim que vivo sofrendo por causa da pequena da IBVl que a garota que amo pra sempre.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Buceta sereno da noite

Estou calmo embora meu dia ou seja minha tarde foi tensa, discurti e tive raiva a mil, minha sorte foi o pequeno principe que me mostrou a beleza de ser criança e me levou novamente a pensar na pequena da IBl.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigso desconhecidos.

sábado, 22 de setembro de 2007

Buceta Flores da madrugada.


Amigos desconhecidos estou num pique de 3 de dias de boemia e poesia, bebendo feito um poeta da bellepoque que de belo tem só os versos.

Reservo pra vocês minha aventura de ontem que começou com uma pequena que eu fiquei em tibiri, não sei o que ela viu em mim, mais ta valendo junto com a pequena estavam outras pequenas por sinal existe uma muita linda.

Voltando pra santa Rita encontrei com alguns amigos e bebemos cerveja depois partimos pra Jõao pessoa capital da paraiba e fomos beber num churrasquinho no geisel .

Foi legal eu estava louco pra fazer uma poesia mais não tinha lapis conseguir com o garçom do lugar fiz um o poema.

Na outra mesa estava dois amigos meus acompanhados de varias criaturas da noite ou seja mulheres que não tem receio de foder e beber aproveitando a vida.

No final da farra elas quiseram me conhecer uma delas que era muito escrota falou que queria foder comigo levantou a perna e me mostrou sua calcinha isso no meio da rua, tipo ela tava encostada na porta do caro e fazendo isso , ela depois veio e ralou sua bunda em meu falo foi legal coloquei minha mão na sua flor e ela retirou minha mão e depois elas pediram para eu recita o poema , a ntes diso outra garota ainda me deu um selinho recitei o poema pra elas e ficamos num jogo de mexer comigo as garotas e os caras que estavam com ela ;a garota que falou que queria foder comigo deu pra traz e não quis ma me da e a outra do selinho deu uma de dificil.

Sem mais demorar fomos pra casa eu e meus amigos , elesmeus amigos voltaram bebados e felizes eu voltei bebado feliz sem mulher e sem poema.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Buceta A ponte

Amigos estou em estado de depressão pensando em suicidio , com medo do convivio social , estarei indo pra lugares por obrigaçãoe não por vontande propria , não tenho mais nehuma vontande de existe, estou numa fase terminal que nunca termina, se ao menos eu morrese + nem isso acontece comigo sou um poeta condenado ao sofrimento , espero que eu desapareça logo , não aguento mais . amigos desconhecidos ontem na tv falou que para pessoas com tendencias suicidas é bom desabafa pra alguem , como não confio em ninguem estou aqui falando pra vocês , deculpem por qualquer coisa.
No mais corrupão e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

domingo, 16 de setembro de 2007

Buceta poema da tarde

Ontem estava feito o mar rodopiando no vento
Hoje me sinto ceu com os labios flutando nos beijos da donzela.
amanha é um verso singelo.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sábado, 15 de setembro de 2007

Buceta 11/09/02


Vida farta, fui criado para ser a margem , me descobrir poeta, e nada mudou só piorou; vejo as dores com olhos de arte.

Tudo é tão dificil de compreender minha vida, meus amigos, minhas ações.

Tudo é tristeza, não vejo sorriso, as alegrias que tenho não me sastifazem fazem parte da borda e não do interior.

Por quanto tempo? vereia s bocas, os braços das garotas sem poder tocar, estou cansado de esperar o carnaval chegar. Vou morrer sem procriar, nunca terei um filho meu sonho nunca realizado.

A saga dos poetas é tristeza que vive constante

na minha existencia ela se mostrar no lar, na rua.

tenho depressão vivo abatido pelos cantos, há vida não me oferece rosas. os espinhos que deus me dá, são a mesma coisa que eu dou a ele. deus não me enteder, não há niguem no mundo em que eu possar confiar. as pessoas não se importa com os estranhos.

da vida tenho somente eu e o amor pelos pássaros. Sou um sonhador que a cada menina que olhor imagino um amor. Coragem não tenho de falar com nenhuma.Embora me ache belo. as pessoas não me acham, mais hoje eu não ligo, ontem ligava. O que vale pra mim é o que eu acho.

Queria me distancia desta cidade maldilta deste estado podre. queria ser feliz uma fez na vida. queria me libertar do cristianisno queria me enteder.

escrever faz bem evapora a raiva , a vida é uma maça que como sem pensar em nada, é tão bom escreve cortando as palavras que não agradam. Hoje tou vivendo tantas emoçôes numa sequencia de um só momento.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Buceta celular

Amigos desconhecidos, hoje é rapido é só pra fala que ontem fui para um festival de teatro ver teatro o que vi, só não conseguir recita poesia fazer o que a vida é chata e medriocre para os poetas portanto pessoas cuidados com suas escolhas, que saber escolham o que voçês quiserem.
A pequena da IBl continua me ignorando e eu continuo triste e poeta.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

domingo, 9 de setembro de 2007

Buceta Sonhos perdidos de uma geração.


Toua aqui agora ouvindo reggae, acho que é a unica coisa boa do meu domingo; embora esteja em plena manhã, mais Jesus Cristo é o meu senhor minha alegria e refugio e tenho certeza que vai me ajuda a sair dessa fase de destruição e ser feilz junto com a pequena da IBl.

Ontem foi dificil para o poeta fui para tibiri beber feito um acolootra para depois recita poesia no teatro onde esta acontecendo um festival de teatro é bem verdade que meus versos ficam mais belos quando esou nessa faze mais essa fase é peso não quero ela pra mim nem pra meus amigos.

Hoje irei para igreja mais uma vez tenta fala com a pequena que concerteza é a criatura mais singela que a vida já me mostrou, quinta -feira a noite a encontreia ela estava tão bonita que me deu uma vontade imensa de abraça-la e ficar bem juntinho dela, Tenho fé em Deus que falarei com ela hoje.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Buceta poesia

Bem simples
Vejo teu sorriso
Ao longe ele
É belo, que até
Me rodopio e chego A sentir Deus.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Buceta mesas escuras


Ontem tive muita raiva durante o dia foi peso, tomei umas cervejas mais sei lá ta foda viver as vezes.

Ontem tambem fiquei no pc ate tarde fui dormir de 3 da manha tou aqui cansado, acho que amanha vou beber pra caramba sei lá a vida as vezes acabar comigo .

Quando falta pequena o cara se destroi geral .

Mais esta aparecendo umas pequenas na area que tão quebrando na minha, vou beber e segura-las.

Domingo novamente irei pra igreja, estarei levando o livro de poesia novo meu com poemas que eu fiz na igreja para entregar ao pastor.

Olharei para a pequena da IBl e tentarei falar com ela.

No mais corrupçaõ e e falta de sexo naminha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Buceta mendigo/mendiga falsos

Que viaje de sonhador de sei lá, de pedir esmolas sem precisa pelas ruas do sul do pais de Curitiba sem não me engano, era assim que dizia o reporter da televisão, olhei aquilo e achei engraçado, o povo é louco mesmo.
E eu continuo triste, queria ter um pouco dessa audacia, mais continuo com minha missantropria amando a pequena da IBl.
Que hoje souber que aceitava meus poemas e presentes apenas por educação . Que triste amigos desconhecidos saber dsiso ate parece que para o poeta aqui só tristeza e solidão.
(Obrigado pequena por me contar as coisas sobre aoutra pequena da IBL que é aque eu amo)
É bem verdade que existe a pequena de tibiri que fiquei com ela , mais não quero ve-la sofrer prefiro sofrer do que ver os outros triste.
mais tenho ver em Deus em Jesus Cristo que em algum lugar em algum lugar do mundo a amor pra mim a uma pequena que ira em ama e que eu irei ama pra sempre.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

domingo, 2 de setembro de 2007

Buceta ainda triste.


Meu domingo em partes foi bom, assitir a um filme legal, o chato foi meu primo que passou o dia no pc sendo assim não pude fazer nada, a tarde fui para a reunião do EJc foi massa ,a noite fui pra Igreja batista. Lá encontrei com a pequena que acho que é meu verdadeiro amor ela estava com seu noivo, quando vir aquilo varias coisas passaram pela minha cabeça o tempo da escola onde nos estudavamos juntos o livro qu escrevi pra ela.

depois do culto fui pra IBl , lá falei mais um pouco com Deus depois do culto encontrei com a pequena da IBl que estou gostando tentando coloca-la no lugar de k... .

tomare que Deus me ajude e possar fazer com que eu possar ser feliz.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sábado, 1 de setembro de 2007

Buceta toda sorisso


Que vida cansada, de continua com os mesmos erros de poeta, mais quem saber um dia mudo, afinal sou igual aquela frase que tinha escrita em uma camisa. "Não olher pra mim , eu não existo".

Vai ver o poeta não exista mesmo, tanto que vou muda de assunto e fala sobre o torpico passado antes que o autor do contor me mate. O conto se chama Onde crescem as rosas silvesters e é de autoria de Roberto Denser.

Agora esta tudo nos conformes, vou fala de mim + um pouco .

Ontem fui para tibiri ficar com uma pequena , foi bom, quando beijei sua boca e sentir seu piercing na lingua tive um alhubramento que me deixou contente.

AGORA TOU DE RESSACA escrevendo aqui, e pensando na pequena da Igreja IBl que é a pequena da minha vida.

Amanha vou tentar fala com ela, tomare que consiguar toca sua mão e recebe um sorriso da menina mais bonita da minha vida.relamente preciso de Jc na minha tomare que consigauar também

No mais corrupção e falta de sexo naminha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Buceta Onde crescerm as rosas silvestres ( Conto de Anderson)


Onde crescem as rosas silvestres*
“From the first day I saw her I knew she was the oneAs she stared in my eyes and smiledFor her lips were the colour of the rosesThat grew down the river, all bloody and wild”

( Nick Cave, Where the wild roses grow )

Ele a conquistou desde a primeira vez que se olharam e ela soube disso naquele mesmo instante, sabia que era seu destino seguir com ele pra onde quer que fosse. Tinha certeza do mesmo modo como tinha certeza que o amava.
Ele trajava preto, como sempre, e segurava uma rosa vermelha e cheia de espinhos com a qual lhe presenteou. Disse que os espinhos é o que importava nas rosas e não a sua beleza ou perfume. Aquilo a deixara perturbada ao mesmo que lhe encantara. Era um rapaz magro, 21 anos, de olhar triste e voz suave. Não se demorou, foi embora tão de repente como quando chegara, mas já a havia conquistado.
Naquele dia a rosa foi posta em um vaso com água. Lentamente ela murchou, perdeu o brilho, a maciez. Ao amanhecer ela estava morta. Mas a garota se considerava viva como nunca antes esteve, radiante. Ao se preparar pra sair, escolheu a melhor roupa (preta), colocou o perfume mais cheiroso e passou o batom mais vermelho. Pálida que era, linda ficou.
Chegou na faculdade mais cedo que de costume, algumas pessoas lhe olharam estranhas, outras fizeram observações de como estava linda. Ela gostou, mas se vestira assim para ele, nada adiantaria se ele não gostasse. Assistiu às primeiras aulas sem conseguir se concentrar. Pensava apenas na rosa, murcha, lá no vaso, murcha, jamais esquecida.
Durante o intervalo de uma das aulas foi que ele apareceu. Estava na praça do campus, sentado, sozinho como sempre. Fumando e lendo um livro surrado. Hesitante ela se aproximou, sentou ao seu lado. Nada falou, apenas ficou lá, esperando, sabia que cedo ou tarde ele lhe dirigiria a palavra. Ela esperou pacientemente. Ele continuou sua leitura e depois de um tempo fechou o livro e olhou para ela.
– Você é a rosa silvestre, linda e fúnebre. Cheirosa como uma, bela como uma. Eu sou o jardineiro que cultivará tal flor, jamais deixarei sua beleza murchar.
Seus dedos finos acariciaram-lhe a face. Ela sentiu o toque de sua mão gelada e soube o que aconteceria em seguida. Fechou os olhos, ele aproximou seus lábios e a beijou com ternura. Um beijo suave em sua boca carnuda. Naquele momento ela decidiu que se morresse agora, morreria feliz. Toda a felicidade de uma vida se concentrara naquele beijo. Ele parou de beijá-la e disse:
– Eu quero te cultivar em meu jardim, Elisa. Apenas ele é digno de você.
Então se levantou e saiu. Ela ficou estática por alguns minutos, ele sabia seu nome! Ele lhe beijara. Ele queria cultivá-la em seu jardim. Uma lágrima escorreu por um de seus olhos, borrando a maquiagem que fizera com tanto capricho. Decidiu ali que daria o mundo por ele, mataria por ele.
Morreria por ele.

Os dias passaram e eles foram se tornando cada vez mais próximos. Passaram a sair juntos e conversavam bastante, Elisa descobriu que ele pintava quadros belíssimos e morava sozinho. Havia saído de casa por ter brigado com os pais e vivia da venda de seus quadros. Ele lhe apresentou a maconha e a cocaína. Ela deixou de assistir as aulas de seu curso, descobriu que aprendia muito mais com ele. Aprendia sobre a vida, novos pontos de vista. Passaram a caminhar nos finais de tarde no bosque que circundava a cidade, próximo ao lago onde ficavam por horas atirando pedrinhas e conversando trivialidades, ou fumando um baseado. Foi lá que eles transaram pela primeira vez, ela virgem se deixou guiar pela experiência do rapaz. Sangrou, mas ela nunca se arrependeria. Nunca. Ele a fez prometer que lhe entregaria todas as suas desgraças e Elisa prometeu sem ter muita idéia do que ele queria dizer com isso.
Em casa também sua vida mudou, mal trocava algumas palavras com seus pais, ela se tornara quase invisível para eles. Por vezes dormia fora, com ele. Descobriu que ele tinha medo do escuro, que chorava durante a noite e tinha muitos pesadelos nas poucas vezes em que conseguia dormir.

Por três meses eles se amaram loucamente. Num dia cinza de Novembro, ela não o encontrou em casa. Correu para o lago.
Lá estava ele, fumando e relendo pela milésima vez seu livro de Rimbaud. Ela o observou de longe por alguns segundos e então se aproximou. Sentou ao seu lado. Estava frio. Logo iria chover.
– Minha rosa silvestre – ele falou com suavidade – Você sabe onde as rosas silvestres crescem tão docemente escarlates e livres?
Ela não respondeu. Ele continuou.
– Se eu lhe mostrar as rosas você seguirá?
Elisa continuou em silêncio e então assentiu com a cabeça.
–Sim, seguirei as rosas, seguirei você, até onde me levarem. Irei até o fim. Beberei até o último gole, de vinho, ou de veneno.
Ele se levantou e sorriu.
– Venha comigo – falou.
Ele a guiou por entre as árvores e a levou até a margem de um rio pedregoso que se escondia por ali e onde cresciam as mais belas rosas que ela já vira. Ele a beijou e começou a despi-la. Deitaram por sobre os cascalhos e fizeram amor como nunca haviam feito antes. Ele a fez gozar várias vezes. Disse que a amava pela primeira vez.
Foi então que ela viu a enorme pedra que ele segurava.
– Toda beleza deve morrer – disse ele.
Ela fechou os olhos. Sentiu a pancada da pedra lhe esmagando a cabeça repetidas vezes. O sangue jorrando em torrentes e se misturando ao cascalho. O barulho dos ossos quebrando. Ele a esmagou com força, bateu até que a pedra quebrou.
Então viu que ela estava morta. Ali já não havia mais vida, nem beleza. Ele começou a chorar, abraçou o corpo inerme contra o peito e a beijou por várias vezes.
– Eu te amo – Disse.

A chuva começou a cair com força. Lavando o sangue, banhando as rosas. Ele apanhou uma rosa e plantou entre os dentes quebrados de Elisa. Depois colocou o seu corpo no rio corrente. E chorou, chorou e chorou.
Nessa noite ele pintou um belíssimo quadro: Um jardim de rosas silvestres ao lado de um rio.

Roberto Denser, 16/10/06



*Conto livremente inspirado em Where the wild roses grow, de Nick Cave.












quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Buceta Cromossomos


Hoje tou numa de vida de repeti de fazer poesia de ser feliz ,.

Na edição nova revista parahypa do norte o professor escreveu uma resenha do meu livro Kamila, Tou bem pra caramba com essa noticia.

A pequena da Igreja IBl não quer mais receber dos meus presentes e poemas , agente ainda não ser falou sobre agente. mais agente ta conversando sobre tudo menos sobre amor .

Todo dia olho sua foto e me apaixono cada vez mais por ela

Tomare que Deus me ajude e que agente possar ficar juntos.

No mais corrupção e falta desexo na minha cidade.

obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Buceta Fuzilamento do poeta (conto de Beto Menezes)


O (fuzi)lamento do poetaNo dia do julgamento, meu infame destino me levou à praça onde os fuzis arrebentam com as transgressões dos poetas. Os dias logo passaram, mal me preparei. Hoje amanheci, fiz minha refeição sem muito gosto e toquei duas músicas de Bob Dylan com minha gaita imaginária. Dentro da minha cabeça de poeta, os versos de liberdade me angustiam em alto relevo sobre os outros pensamentos. Esses gárgulas entre anjos agâmicos querem se embrenhar por todo canto, por conta própria, e, inconseqüentes, romper à força do grito as cadeias construídas pelas armas. Os tempos mudaram. Antes, os poetas eram levados a público para terem a homenagem de que eles eram merecedores. E mesmo depois de mortos, continuavam vivos na mente e nos livros. Hoje, fogueiras públicas incendeiam essas lembranças. Livros, revistas e discos. Tudo é pretexto para essas orgias coletivas. Há sempre um contexto no mais puro dos textos, há um contexto que o condena ao fogo. As bibliotecas vazias tornaram-se fábricas de armas, as livrarias, depósitos. As prensas das gráficas vomitam sem intermitência propaganda governamental. Aos poetas, uma bala. Nada mais. Uma bala certeira no peito. Não há o pelotão, não há estardalhaço. Apenas um fuzil do mais qualificado oficial, do mais respeitado pelotão do exército da Guarda Republicana. Um fuzil basta. Apenas um roçar um pouco menos delicado no gatilho para espantar esses gárgulas que atormentam o poeta para o quinto dos infernos. A eficácia de uma bala ponto cinqüenta desmistifica a idéia utópica de que uma caneta ou um megafone podem romper as barreiras totalitárias. Quantos eu já vi cair em praça pública? Nessa última primavera, já perdi a conta. Mês passado colocaram dez poetizas em fila indiana. Trazidas do sul, estiveram presas desde o outono. Elas criaram um movimento, apregoaram o aborto, o divórcio, a renúncia aos maridos. Mantiveram a esperança por todo o inverno, eram de família respeitada.
Muitos esperavam a clemência do ditador, mas ela não veio. Serviu o exemplo de que até da própria carne pode ser cortada. As dez foram apresentadas no feriado da independência. Os seus nomes gritados em microfone, uma a uma, enfileiradas por idade. Na frente, a mais nova chorava, grávida de sete meses. Na platéia, o noivo segurava as lágrimas e os gárgulas para si. No fim da fila, a velha poetisa de tantos livros e medalhas mostrava na face cadavérica um sorriso que transpassava as mais jovens e atingia em cheio o fuzilador. Era um sorriso de vitória. "Mas que vitória, senhora?", deu-me da platéia o ímpeto de perguntar. Houve o silêncio quando o capitão deu o brado, saldou a república e ordenou. Em coice, o fuzil tentou punir o oficial que atirou. Dele, a bala seguiu na contramão do sorriso da mais experiente e furou a todas no peito, uma a uma, e na velha senhora cravou. As dez que apregoavam a revolução contra as armas com cravos na mão, mortas, caíram. Viu-se naquela tarde, a força do fuzil. Mas, nem o que atirou, nem o que ordenou o fuzilamento, sabiam. É que escorria, mais do que sangue, um rio de lirismo em meio a tanta brutalidade, se espalhando pela praça, marcando feito nódoa. Poetas são suicidas em potencial. Se tem o vendaval de paixão, eles estão lá, em uma romântica senhora tentação. Primeiros mártires, obcecados pelo desejo. Eu é que sei. Corria, quando criança, atrás dos raios para ver de perto as temidas elétricas árvores brancas que, enviadas pelos deuses, tangiam o gado para dentro das porteiras. O som do trovão, as nuvens em chuva e eu, criança, virando poeta. Querendo ser mais do que menino magro e tímido preso às porteiras do interior. Se eu pudesse, voaria para as nuvens do cerne dos raios. Insistiria para ver os anjos, os demônios, marcaria consulta com Deus. E com esses sonhos infantis, ia vivendo em paz, achando ser sabedor das coisas e de certa forma superior aos outros. Gárgula entre anjos agâmicos.
Ao meu redor todos olhavam para o céu e não viam o céu. Viam uma abóboda azul manchada de branco. Vi o céu quando apontei meus olhos, sobretudo, para dentro de mim. O poeta tem a tola fantasia de se achar imortal. Deve ser para isso que servem os fuzilamentos: mostrar aos outros que os poetas sangram. Na minha infância, o sangue que escorria era o dos arranhões dos tombos de bicicleta, da cabidela das galinhas e dos panos sujos de minha mãe. Eu era o poeta dos atos, um poeta em essência. Via tudo através de uma câmera de lente exclusiva. Procurava o caminho mais estranho para chegar ao lugar comum, meu caminho único. Só vim a escrever no papel muito mais tarde. Um bilhete para a moça que sempre encontrava ao atravessar a ponte, essa foi minha primeira poesia que escrevi. Olhei aquela mocinha de cabo a rabo. Descobri detalhes que nunca tinha percebido nas mulheres. Sonhava em claro, nas madrugadas, metaforizando no escuro do meu quarto, desenhando com estrelas o corpo dela. Comprei papel na venda, sentei e escrevi. Nas bonitas linhas que saíram, eu não estava ali. Não passei a limpo os rascunho das estrelas, nem os detalhes que nela percebi: belos dedos mindinhos tortos, delicada forma ligeira de morder os lábios quando passava por mim. Sobre essas coisas não escrevi. Medo de me expor. Medo de sua reação. Preferi escrever versos seguros, subornei os clássicos e em paráfrases, poetizei o que tinha certeza de que ela ia gostar. Assim não houve risco. Ela rendeu-se ao primeiro verso. Fui perverso comigo, sei, mas qual o apaixonado quer correr o risco? Naquele poema calculado, descobri em mim um verso sombrio que a todos satisfazia. E logo estava cheio de encomenda de poesia. Para a igreja: batizado, catecismo, crisma, casamento, missa de corpo presente. O prefeito me incumbia de textos para as festas: inauguração, feriado. Para os amigos, cartas de amor, principalmente. Todos, um dia, precisaram de uma carta de amor.
E quando a primeira bomba apontou no horizonte, vermelhando o céu antes do arrebol, vi que ao contrário de muitos outros, as minhas palavras seriam meu salvo-conduto para o negro dia que nascia. Me alistei. Escalei a hierarquia militar tão rapidamente que quando vi estava lá em cima. General do Exército Republicano. A escolha esmerada da palavra me fez bem-vindo em todas as rodas, em todos os salões do Governo que se formava. Hoje, sob as ordens do ditador, controlo todo o sul do país, e aqui na capital qualquer decisão deve passar por mim e só se for preciso deve chegar a ele. No começo turbulento da ditadura, protegi meus pais e todos os amigos que pude. Também usei meu poder para proteger jovens poetas incitados. Eles chegavam aos quartéis aos tantos. Nas torturas, bradavam versos enraivecidos: "Ah! Liberdade! O que ordenares farei!", "Até condenado a morte serei, meu amor!" Se eles soubessem o preço alto de rogar por mais forças a essa dama. Quem é o maior amante da liberdade senão o nosso ditador? Eu quase sempre conseguia uma maneira de livrá-los da pena capital, enviando-os a prisões distantes e até mesmo embarcando-os clandestinamente para o exterior. Outros, apesar de tudo, tinham o infame destino do fuzilamento. Com o congresso fechado e o supremo tribunal exonerado, as leis são feitas e executadas de maneira rápida. Portanto, todas as condenações sempre são legais como em qualquer democracia no mundo. E foi num desses julgamentos que recebi a ingrata missão de apontar um fuzil para um poeta. E não era um poeta qualquer, era o Poeta. Por mais de uma década ele se escondeu nas montanhas do norte, depois que voltou do exílio. Seus textos incitadores eram esperados com ansiedade. Suas palavras se espalhavam por todo o país em papéis mimeografados e por emails, repetidas vezes encaminhados. Atacavam em cheio a ordem estabelecida e estarreciam a confiança da população. Sua prisão acalmou as preocupações do ditador. E sua condenação me leva agora ao centro das atenções.
Com as medalhas alinhadas no uniforme engomando, eu estou aqui. Tenho em pé ao meu lado o fuzil limpo e verificado, escuto solemente os acordes do Hino Nacional. Esse som de trombetas dos trompetes sempre me deu a idéia exata de como os poetas mortos são saudados às portas do paraíso. Será que no paraíso dos poetas eles ainda precisam poetizar? Ou terão finalmente o descanso? Os gárgulas finalmente aceitarão a trégua? As trombetas nacionais se encerram e no microfone o nome do grande poeta é anunciado. Sem algemas, com dois oficiais armados de cada lado, surge na praça o poeta. Os longos cabelos castanhos encaracolados escorrem sobre a túnica de linho cru que mês passado no campo ainda era flor. Rugas na face imberbe. Não há sofrimento, tampouco frustração. Passos retos, nenhuma vontade de fugir. Passa por mim como se eu não existisse. Na verdade, para ele sou apenas um infante, um de tantos que perderam na infância o dom da poesia. E confiante, ele segue ao seu posto. Encara o ditador por segundos e continua a caminhar. Em pé, aquém da parede, espera pela bala final. Antes, três quartos de hora de um inflamado discurso do nosso ditador sobre a Democracia. Na platéia, palmas correligionárias da multidão que sustentava ensandecidamente cartazes com fotos do ditador. O público passou toda a tarde trocando cartões postais de fuzilamentos passados. Agora se acotovelam pela melhor posição para ver o próximo ato que será feito com maestria. E o maestro dessa orquestração sou eu. Com meu nome e meus títulos anunciados pelo mestre de cerimônias, pagaria todos os meus ordenados para estar bem longe, engraxando sapatos de sargentos aquartelado em alguma cidadezinha do interior. Mas estou e nunca fui ovacionado por tanta gente. Meu nome é chamado por milhares dessa torcida de sangue. Sou o centro das atenções como sempre sonhei, como sempre esperei por todos esses anos. Levanto-me e caminho até a posição de fuzilador. Doze metros me separam do poeta. Do púlpito, o ditador me saúda.
Eu deveria estar honrado com tão poderosa saudação. O que gostaria mais? Sinceramente, por mim, preferiria estar do outro lado do cano. Gostaria de ser o poeta a ser fuzilado. Trocaria todas as medalhas que estoco em estojos finos por uma bala certeira no peito. Uma única. Para derrubar tão grande covardia acumulada em um único homem. Ah, meu querido ditador! Essa bala poderia ser para você. Todos conhecem a minha notável rapidez em empunhar uma arma. E a acurada mira que difere alfinetes de agulhas. Me dê dois segundos e ele você já era. Um eterno ditador que por todo esse tempo caftinou a senhora liberdade. Um ditador que, firmado em ombros de grandes libertários, aprisionou uma nação por três décadas. Dei-me uma bala e nada mais. Conduzirei ele, então, à terra dos perversos onde os versos do mais transgressor dos poetas não ousou a penetrar. Uma bala entre os olhos, no centro da testa. Uma das milhares de balas fabricadas por meu pai na biblioteca desativada da minha cidade natal. O ditador caído será o fim de uma era. Depois dessa queda, o que se sucede a mim é mero detalhe. Detalhe que não me importa mais. Todavia, entre pensar e fazer há um enorme fosso. Da mesma grandeza do fosso que divide o que eu sou do que eu nasci para ser. E eu deveria estar junto àquela parede, olhando com esse sorriso de poeta para o público que me fuzila. Poetas não devem pensar em hierarquia, em saudações respeitosas a autoridades. Poetas não devem estar presos a soldos. Poetas não pensam em planos de aposentadoria. Pois, como eu já disse, poetas são suicidas em potencial. Agora, aqui, com arma em posição de tiro, relembro das poesias que não fiz, dos filmes que protagonizei mas nunca entraram em cartaz. Eu devia ter seguido as badaladas das reboladas das morenas, ter fugido, curtido o exílio, ter tentado o Nobel. Hoje seria conhecido pela trilogias das trilogias das trilogias poéticas que, em milhões de tiragens, divulguei.
Deixaria todos esses bárbaros e suas tiranias e viveria esquecendo minha terra, arremessando os jornais em zonas abissais. Covarde como sempre, como sempre fui. E em covardia, aponto o fuzil para o poeta. Da mira redonda, vejo seu sorriso em relevo. Meu dedo coça no gatilho. E agora não há arrimo. Foi dada a ordem. Devo atirar. Mas não atiro. O dedo indicador rígido evita o gatilho. Repetem a ordem. Eu não atiro. Permaneço imóvel. Eu que sempre tive o dom da escolha das palavras, dois pares delas agora me travam a mente e o corpo: cento e oitenta graus. Retornar. Meia volta. Volver. O ditador e o publico esperam. Todos sempre esperam o melhor de mim, mas nunca esperam uma surpresa. Sempre faço a coisa certa, da melhor maneira, devo salientar. Mas nunca surpreendo ninguém. Quando subornei os clássicos, firmei um pacto de segui-los, de copiá-los para sempre. E dos clássicos, não há mais surpresas. Como não há surpresas nos filmes que são reprisados sem fim nos canais de TV estatais. Nunca serei clássico, no máximo estamparei o mais valioso dos cartões postais: o do fuzilamento do grande poeta. Com meu fuzil limpo e medalhas alinhadas no peito. Meia volta, volver. Giro a arma e a aponto para o meu peito. Murmúrios e rebuliços ao meu redor. Não espero uma nova ordem, atiro. Não lembro de que clássico copiei. Só sei que nessa hora nenhum freio me veio. Apenas atirei. Assim devem ser os poetas, atirar primeiro e depois ver os estragos não calculados de sua ação. Deixo minha pensão para os meus pais. Que minha mulher me compreenda e que perdoe por nunca ter feito a carta de amor que ela merecia. Sigo agora para as portas do paraíso dos poetas. Quem sabe esse meu último arrependimento me redima. Antes do amanhecer estarei lá, pedirei clemência ao porteiro. Que eu seja aceito juntos aos poetas que sempre admirei: os poetas de sangue e os poetas de mente. E não importa se serei saudado com as mesmas honras dos profetas ou escarnecido como os ladrões de bicicletas. ----------------------------------------------------------------------------------Olha aí pessoal, o décimo conto da série de um parágrafo só. Gostaria de saber a opinião de vcs.

domingo, 19 de agosto de 2007

Buceta Crônica de Arnaldo jabor para mulheres


A política está tão repulsiva que vou falar de outro assunto. Outro dia,
a Adriane Galisteu deu uma entrevista dizendo que os homens não querem namorar as mulheres que são símbolos sexuais. É isto mesmo! Quem ousa namorar a Feiticeira ou a Tiazinha? As mulheres não são mais para amar,nem para se fazer sexo com elas. São para "ver".

Que nos prometem elas, com suas formas perfeitas por anabolizantes e silicones? Prometem-nos um prazer impossível, algo de metafísico, para o qual os homens não estão preparados... As mulheres dançam frenéticas na TV, com suas bundas cada vez mais alhadas, com seios imensos, girando em
cima de garrafas, enquanto os "bábaspectadores" se sentem apavorados e
murchos diante de tanta gostosura. Os machos estão com medo das "mulheres-liqüidificador". O modelo da mulher de hoje, que nossas filhas almejam ser, é a prostituta ranascendental, a mulher-robô, a "valentina", a "barbarela", a maquina-de-prazer sem alma, turbinas de amor com um hiperatômico prazer.

Que parceiros estão sendo criados para estas pós-mulheres? Não os há. Os malhados", os "turbinados" geralmente são bofes-gay, filhos do mesmo narcisismo de mercado que as criou. Ou, então, reprodutores "acéfalos" como o Szafir, para o Robô-Xuxa. A atual "revolução da
vulgaridade", regada a pagode, parece "libertar" as mulheres. Ilusão a toa. A "libertação da mulher" numa sociedade escravista como a nossa deu nisso: super-objetos, se pensando livres, mas aprisionadas numa exterioridade>corporal que apenas esconde as pobres meninas famintas de amor e dinheiro. São escravas aparentemente alforriadas numa grande senzala sem grades.

Mas, diante delas, o homem normal tem medo. Elas são "areia demais para qualquer caminhão". Por outro lado, o sistema que as criou enfraquece os homens que trabalham mais e ganham menos, têm medo de perder o emprego, vivem nervosos e fragilizados com seus "piu-pius" trêmulos, decadentes,
a meia-bomba, com seu desempenho duvidoso, puxando sacos, lambendo botas, engolindo sapos, sem o antigo charme "jamesbondiano" dos anos 60.

Não há mais o grande "conquistador". Temos apenas os "fazendeiros de bundas" como o Luciano Huck, enquanto a maioria virou uma multidão de voyeurs, babando por impossíveis deusas da vulgaridade.

Ah, que saudades dos tempos das "bundinhas e bustos normais" e "disponíveis"... pois bem. Com certeza a televisão tem criado os "sonhos" de consumo" descritos tão bem pela minha língua
ferrenha.

Mas, ainda existem mulheres de verdade.

Mulheres que sabem valorizar o que têm "dentro de casa". E, acima de tudo, mulheres com quem se possa discutir uma música do Paulinho Moska ou de Ravel sem medo de parecer o "tio da sukita" ou "aquele cara metido a intelectual".

Mulheres que sabem valorizar uma simples atitude, rara nos homens de hoje, como abrir a porta do carro para elas. Cartas (ou e-mails) românticos. Escutar no som do carro aquela fitinha velha de algum bom rock'n'roll ou CD dos Carpenters (chega a ser meio breguinha... mas é bom!!!), namorar escutando estas musiquinhas tranqüilas.
Penso que hoje, num encontro de um "Turbinado semi-gay" com uma"Saradona acéfala" o papo deve ser do tipo "meu professor falou que posso disputar o Iron Man que vou ganhar fácil. Ah querido, o meu personal Trainner disse que estou com os glúteos bem em forma e que nem vou precisar de plástica".

E a música??? Se não for o "último" sucesso(????) dos Travessos ou Chama-Chuva ... é BONDE DO TIGRÃO!

Mulheres do meu Brasill!!! Não deixe que criem estereótipos!!! Não comprem o cinto de modelar da Feiticeira. A mulher brasileira é linda por natureza!!! Silicone é para as americanas que não possuem a felicidade de ter um corpo esculpido por Deus e bonito por natureza.

E, se os seus namorados pedirem para vocês ficarem iguais a feiticeira, fiquem ... igual a Feiticeira dos antigos seriados de TV: - Façam-os sumir!!! "

Arnaldo Jabor

sábado, 18 de agosto de 2007

Buceta pendestal


Hoje é sábado a maioria saber disso, tambem sabem que a vida é feita de vicio e sonhos realizados. Eu por exemplo tou na espectativa de realizar o sonho de conquista a pequena da IBl ,que há tempos estou a paquera se nosso Senhor jesus Crsito permitir estarei com ela do meu lado.

Ontem fui p tibirri com um amigo tentar fica com uma pequena termino não dando em nada levamso um bolo das pequenas e terminamos a noite sem nehuma pequena rodando feito barata tonta pelas ruas de tibiri atraz da casa da pequena e nã achando nada.

Voltamos pra casa como dois palhaços mais até que foi engraçado.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

obrigado ppr meolerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Buceta pro onde esta?


Tou nessas de genes patidos , ontem tive solidão pra caramba hoje não sei mais quem sou, acho que fizeram um poema e citarão meu nome isso me alegrou mais pequenas sempre faltam e a vida continua esou cansado demais pra continua escrevendo.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Cuidado Amigo


A vida as vezes é triste, todos já sabemos disso , mais não devemos da motivos pra isso acontece, deixa isso pra o mundo encantado da imaginação , pois ele pode tudo , na real o que vale é ser feiliz é ama uma pequena de verdade.

saber porque estou escrevendo isso é pelo fato de ontem um amigo ter tido pelo que dizem um inicio de parada cardiaca e ele tem apenas vinte e dois anos, mais o alcool e o cigarro com um tempero de arte acaba com qualquer um portanto amigo cuidado.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Conto Eugenia Brasil


Eugenia BrasilEra tarde e as paredes do barraco recebiam claridade das velas acessas por dono marisa mãe de Ana adolescente de quinze anos que na sala bricava de boneca e balbulciava bababaa..."Essa menina é a cruz que o santo deus me deu pra carrega todos os dias agradeço a deus por você filha" agradecia Marisa A Deus que na verdade era a pessoa que criava Ana pois a mãe verdadeira tambem era doente mental feito a filha.Era um fado apesar de dificil feliz aquele pois apesar de tudo aquela familia era a alegria da favela, todos gostavam por demais de Ana.Gostavam de vim vela, de vela balbuciava coisas incomunicaveis, na verdade Ana era uam adolescente muito lida, que se não fosse a doença com certeza já estaria com uma penqua de namoradinhos.



Por ser muito linda , jorge o filho do padeiro se interresou por Ela e veio ter com Dona Marisa e e fala que queria namorar com Ana.Dona Marisa estranhou um pouco mais acabou cedendo e logo o namoro começou e era algo bonito aquilo ver um "Sao" namorado uma "doida"A favela ficou em povorosa e não se falava outra coisa, "vocês estão vendo que exemplo de amor"" não existe romance mais abençoado do que aquele".e a favela conversou tanto sobre aquele namoro que a conversa chegou no sistema unico de saude.



E numa sexta noite o barraco esaatva sendo clariado por luzes de velas e E Dona Mariza lia algum livro na cozinha e e Ana estav agora em vez de brincar estava na sala beijando seu namoradinho Jorge.Quando se ouver barulho de tumultos na rua e logo em seguida se ver dois robustos agente de saude arrombando a porta do barraco e pegando Ana a força e levando-a."DEIXEM MINHA FILHA SEUS BUTAMONTES" gritou Dona Mariza." Senhora fique calma , Estamos fazendo o melhor pra sua filha e pra você"Dois depois Ana retorna pra casa esterilizada, tinha sido msasi uma vitima do programa Eugenia que estereliza pessoas que tem disturbios mentais hereditários.

No mais corrupção efalta desexo na minha cidade.

Obrigado por melerem amigos desconhecidos.

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Buceta barty simpison

A vida não sei o que é a vida , tou triste pois perdi a fé em deus isso é muito ruim pois passei toda minha vida acreditando nele, e agora estou perdido com a cara pontiada devido a um acidente que sofri, sem nenhuma pequena e agora sem fé.
estou sem saco pra escreve hoje.
No mais corrpção e e falta de sexo na minha cidade.
obrigado por mel erem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Buceta cabeça Vazia.


Amigos, amigos recebi um anoticai agora que muito me alegrou achei uma editora para lançar meu livro que dizer a editora está começando agora sera legal. Agora estou de frente ao Pc, pensando em logo mais ir pa doce encontrar com Jesus tomare que ele me ajude a ser feliz e encontra uma pequena para esta sempre ao meu lado.

No mais corrupçao e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Buceta poesia

quando os mouros acordavam a bofetadas/
os sinos relampiavam clarões de nostalgia/
nas paredes brancas da mescalina/
meu cerebro cheio de versos atormentados/
de Augusto./
Buscava em Cécilia um delirio/
um extrase carnal de felicidade/
que desembarcaria na antiga/
celula triste que coabitava/
os pensamentos tortuosos/
do poeta ébrio.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
obrigado por me lerem amigos desconhecidos

sábado, 21 de julho de 2007

Buceta carnaval


amigos desconhecidos hoje será rapido, tou feliz naum sei porque acho que pela vida, é muito bom ta assim.

tomare que todos estejam iguais a mim.

tomare que essa felicidade seja pernuncio de alguma pequena que ira me beija .

no mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

obrigado por m lerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Buceta voltou lilas


pois é amigos desonhecidos, a vida continua dando suas peças em minha esxistencia estive esse dias fora, confesso que tentei uma aproximação com a pequena que amo que é da IBL da qual sou adimirador secreto, deixei um recado no orkut da mesma mais até agora nada ,acho que estou prafadado a sofrer por ela, fazer oque?.Esses dias no sitio foi massa, tomei banho de rio toquei violão(as pesoas de lá gostam de ouvir alguem tocando violão) e fui feliz, foi muito bom , ontem fui com um amigo numa cidade proxima, podes crer fiquei abismado a cidade é cheia de pequenas cada uma mais linda do que ao outra, hoje comprei um chip da oi aquele da promoção do cem conto. Minha cidade continua na mesmice de sempre so uma coisa sem naum me engano mudoue vai ser bom. que sera o santa cruz volta a funciona , tomare que seja verdade escutei hoje em um carro de som , naum deu pra ouvir direito tomare que seja verdade.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

domingo, 15 de julho de 2007

Buceta multicolorida


Esse dias, estão sendo de curtição pra mim, embora percebo com isso que estou indo em um mar de destruição que só uma pequena podera me liberta.

Tou feito naufrago em ilha deserta, que não mais acredita na esperança e espera a morte como um balsamo pra sua vida.

Amanha estarei indo pra casa de parentes , descansar um pouco e aproveita a ferias , portanto estarei uma porrada de dias sem postar aqui, espero que no nosso proximo encontro minha sorte tenha mudado, e que possa fala um pouco das minhas aventuras com pequenas.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Buceta transversal


Amigos desconhecidos, ta dificil essa vida de poeta, muita pora louquice o tempo todo, ontem por exemplo passei o fim da tarde e algumas horas da noite bebendo ,e fazendo uma poesia, com alguns amigos, que dizer a poesia fiz só e o alcool bebemos juntos, foi divertido encontar com amigos que há tempos não via, um figura meu passou pra história curso que ele tanto queria.

Ontem voltando no onibus pra minha cidade ainda conheci uma pequena ela é muito linda ue estava muito bebado, falando junto dela que pena que eu estava asim mais deu pra conversamos um pouco peguei seu celular e vou telefona pra ela e marcar um cinema tomare que deus me ajude e que aconteça algo, este negocio de fica sem pequena é peso.

Hoje olhei na caixa de email e tinha um de uma portuguesa que me respondeu tipo tou escrevendo contos sobre coisas que tem em portugual Como o rio tejo.

Bom tou aqui no meu quarto escrevendo aqui , já já vou sair e ainda não terminei o primo basilio.

No mas corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

terça-feira, 10 de julho de 2007


cansado de uma noite de filme em que fui dormir tarde, ontem deixei de estar com uma pequena no cinema, para tenta estar com outra terminei ficando sem nenhuma, vou deixar de ser ganancioso, e fica com a que esta mais proxima.

Tou feliz vivendo e aprendendo hoje não tou muito afim de falar de mim não.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sábado, 7 de julho de 2007


tou nessa de não sei o quevou fazer. Igual o anderson que no seu diario fala de filmes que assistiu.

Eu ontem também assisti a um filme chamado uma vida iluminada. filme muito bom, conta a estória de um colecionador de coisas familiares ele é um jovem que vai para a ucrania saber sobre uma mulher que ajudou seu avó a ir para os eua. Ele é americano e vai para a ucrania.

também quero fala aqui de uma pequena que alegrou minha tarde ontem no onibus que me levou para a capital a pequena era muito graciosa se Jah ajuda irei ve-la novamente e beija-la.

Postei uma poesia ontem no bde que foi bem recebida.

Hoje etsou vivendo aqui no meu quartro com lembranças boas de pequenas que me alegraram e que ainda tem muito pra me alegra.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.


sexta-feira, 6 de julho de 2007


Ataque Terrorista contra o BRASIL.
>
> Alguns documentos Ultra Secretos do Serviço de Investigação da Polícia Federal revelados recentemente, afirmam que Osama Bin Laden deu ordens aos seus homens para organizar um atentado aéreo contra o Brasil.
> Devido ao profundo ódio por festas monumentais (símbolo da globalização da alegria), a cidade escolhida foi o Rio de Janeiro - por causa do Carnaval e, mais precisamente, o Cristo Redentor (símbolo maior da religião dos infiéis!).
> Assim, os dois melhores terroristas kamikazes viajaram para o Brasil. Os dois chegaram ao Rio de Janeiro determinados a impor o castigo de Allah aos infiéis tupiniquins.
> A missão, felizmente, não teve sucesso, conforme os registros da Polícia Federal enviados ao LULA, ao Bush e ao Papa.
>
>Eis a história:
>
>Domingo 21:47h: Chegam ao Aeroporto Internacional do Galeão, vindos da Turquia. Suas malas são extraviadas e depois de mais de oito horas de peregrinação por diversos guichês conseguem sair do aeroporto após serem aconselhados pelos funcionários da Varig a voltar no dia seguinte, pois assim, talvez, tivessem mais sorte...
> Pegam um táxi na saída do aeroporto. O taxista percebe que são Estrangeiros e leva uma hora e meia dando voltas com eles pela cidade para abandoná-los em um lugar ermo da Baixada Fluminense, tendo parado no caminho para que dois cúmplices os assaltassem, batessem neles e lhes roubassem os dólares.
>
>Segunda-feira 04:30h: Graças ao treinamento de guerrilha que receberam nas cavernas do Afeganistão e nos campos minados da Somália, os dois terroristas conseguem chegar a um hotel. Decidem alugar um carro na Hertz em Copacabana e se dirigem ao aeroporto para seqüestrar um avião para jogá-lo bem no meio dos braços abertos do Cristo Redentor. Pegam um congestionamento monstro por causa de uma manifestação de estudantes e professores em greve e ficam horas parados, além de terem seus relógios roubados em um arrastão no meio do congestionamento.
>
>Segunda-feira 12:30h: Decidem parar no centro da cidade e procuram uma casa de câmbio para trocar o pouco que sobrou de dólares e recebem notas de R$ 100,00 falsas, dessas que são feitas grosseiramente a partir de notas de R$ 1,00.
>
>Segunda-feira 15:45h: Chegam por fim ao aeroporto do Galeão com a firme intenção de seqüestrar um avião. Os pilotos da VARIG estão em greve por mais salário e menos horas, e os controladores de vôo também estão em greve, querem equiparação com os pilotos. O único avião disponível na pista é um da Transbrasil, que havia sido fretado para a Soletur, mas sem combustível. Os empregados e os passageiros estão acampados na sala de espera e nos corredores do aeroporto tocando pagode e gritando slogans contra o governo. A polícia de choque chega batendo em todo mundo, inclusive nos terroristas.
>
>Segunda-feira 19:05h: Finalmente a calma reina e os dois filhos de Allah, ainda ensangüentados, se dirigem ao balcão da Transbrasil para comprar as passagens. Mas o funcionário que lhes vende os bilhetes omite a informação de que os vôos da companhia estão suspensos por tempo indeterminado.
>
>Segunda-feira 22:07h: Os terroristas discutem entre si, na dúvida se destruir o Rio de Janeiro, no fim das contas, é um ato terrorista ou uma obra de caridade.
>
>Segunda-feira 23:30h: Mortos de fome, decidem comer alguma coisa no restaurante do aeroporto, pedem um sanduíche de churrasco com queijo e uma limonada.
>
>Terça-feira 04:35h: Recuperam-se de uma intoxicação alimentar de proporções eqüinas, devido à carne estragada do sanduíche, no hospital Miguel Couto,depois de terem esperado horas para que o socorro chegasse e serem atendidos por uma enfermeira feiia e mal humorada. Seria questão de dois dias, se não fosse pela cólera, devida à limonada feita com água contaminada.
>
>Domingo 17:20h: Saem do hospital e chegam próximos ao estádio do Maracanã. O FLAMENGO acabara de perder em casa para o SANTO ANDRÉ, por 2x0. A torcida do FLAMENGO confunde os terroristas com integrantes da torcida andreenses e aplicam-lhes uma surra homérica.
>
>Terça-feira 23:42h: Os dois terroristas fogem do Brasil em um barco que roubam na Baía de Guanabara. Juram por Allah que nunca mais vão cogitar de fazer atentados contra o Brasil e que preferem os Estados Unidos, onde seguramente é muito mais fácil...

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Buceta Free


Sabe como é amigos desconhecidos , esses dias em que o sol sem se notado;arma alguma trapaça em nossa vida, pois é asim que eu estou, tendo um caso com uma pequena que é mais pequena do que eu pensava , tipo ela tem 13 anos e acima de tudo é uma moça dada a qualquer um que apareça. também ela faz gato e sapato com um garoto que parece ser seu namorado ou algo que o vaila.

preferia esta com a pequena da IBl que estou chamando carinhosamente de Dulcineia , realmente estou apaixonado por ela.

quanto a vida bandida, tenho que me controla semana passada bebi pra caramba, domingo também e ontem um pouco , vou ter que da um tempo, Deus me dara forças.

Colocara a pequena Dulcineia do meu lado.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Buceta Sesbastian


Ah! o amor o sexo. Rita Lee sussurar muito bem ,essa frase na sua música,inspirada numa letra de Arnaldor jabor.

mais o que importa é que estou feliz, junto com uma pequena que Deus colocou em minha vida, valeu santo senhor pela graça alcançada.

Tou nessa irmãos vivendo e me metendo onde me tratão bem por que eu tambem trato bem.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Buceta púrpura 2


Forbela espenca/Sei lá! Sei lá! Eu sei lá bemQuem sou?/ Um fogo-fatuo, uma miragem…/Sou um reflexo… /um canto de paisagemOu apenas cenario! /Um vaivemComo a sorte: hoje aqui, depois alem!/Sei lá quem sou?/ Sei lá! Sou a roupagem/De um doido que partiu numa romagem/E nunca mais voltou! Eu sei lá quem!…/Sou um verme que um dia quis ser astro…/Uma estatua truncada de alabastro../Uma chaga sangrenta do Senhor…/Sei lá quem sou?!/ Sei lá! Cumprindo os fados,Num mundo de maldades e pecados,Sou mais um mau, sou mais um pecador…(Florbela Espanca)

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Buceta aconteceu!


Amigos desconhecidos, tou precisando de Deus essa vida Boêmia não dá rumo pra ninguem , por mais que se pense que não se tem nada a perder, sempre existe uma esperança , e essa esperança deus colocou em minha vida ontem no fim da tarde de um dia perdido ou cheio de alcool e depressão ou quem saber poesia fiz três poemas ontem , mais em compensação bebi feito um bebado.

Quando eu pensava que minha existência estava fadada ao limbo do esquecimento e da dor eterna Deus ou Jah, colocou em minha vida uma pequena quer me acariciou e me fez vé a beleza dos ceus, transfigurada em beijos e abraços.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Buceta rubro

O duque arqueiro do rei da holanda é um excentrico maconheiro. Vive pela vida cortejando mulheres, sem se preocupa, se elas são acompanhada ou não. Sua doçura esta em beijar e fumar thc com suas pequenas.
No mais corrupção e falta de sexo na sua cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

domingo, 24 de junho de 2007

Buceta lilas 2


Ultimamente tá dificil, escrever saber como é fica numa noia de Leonardo de C'arpio num filme de drogado; que fala que ta dificl escrever por causa das drogas.

saber essa paranoia é verso d escabidos nas ciumentas bocas virgens de pequenas graciosas que beijo no mar e no cimema e dessa proxima vez pegarei na sua bundinha e nos seu peitinhos. ta ficando massinha vou te comer minha 1 namorada já ta na hora.

No mais corrupçãoe e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Buceta Schubert LÄnlder


" Estou cansando de ser vilipendiado, imcompreendido e descartado...' (Renato Russo) estou assim amigos desconhecidos , sabem que quarta,passada voltei atraz e decidi novamente postar meus textos na net, postei um quarta e outro ontem , mais ontem decidiram tirar meu coro na comunidade Bde do OrKut. Tipo sei lá acho que eu sou apenas um ser que a sociedade não aceita, não sei O que importa é que Deus me ajudou hoje mandando uma pequena para cuidar de mim, ou seja agente vai ser curte um pouco assim eu dou prazer a ela e ela da prazer a mim.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade .

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Buceta bucetinha bucetão


O que é ser sozinho?Ser sozinho é não consegui se enquadrar em nenhum grupoSer sozinho é querer muito e poder quase nadaSer sozinho é ver todos namorando e só você se masturbandoSer sozinho é estar no meio de uma multidão mas isoladoSer sozinho é ser filho único e ter amigos imagináriosSer sozinho é tocar teclado, pois nele é possivel fazer tudo sem mais nínguemSer sozinho é caminhar nas ruas de cabeça baixa sabendo que o mundo te odéia e sem motivosSer sozinho é ser eu.

Ps: poesai feita por um amigo.

no mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Buceta estamos por ai!


Eita vida triste essa minha . Tou vivendo não sei como nem ate quando.A existencia só tem me dado patada uma atraz da outra e eu como besta tou nesse jogo de sofrimento sem praia pra me banha nem vento para me alegrar nem muito menos pequena pra mim ama.

Ontem como sempre tive outro ataque de depresão bebi um pouco de alcool apesar de esta tomando remedio, acho que foi isso que me fez entrega um poema a uma pequena , que parece que gosto apesar de hoje ela passa por mim e me fazer lembar aquele verso de canção 'você nem vai me reconhece quando eu passar por você" de noite sair sem rumo a ouvir música e andar de biclicleta , sem te combinado me ve na igreja IbL orando e olhando pra pequena do belo sorriso que alegro minha noite, Deus queria que possamos te algo a mais que esse minha timidez de só olhar pra ela.

No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

terça-feira, 19 de junho de 2007

Buceta perdida em Orleans


Amigos desconhecidos tou meio triste esse dia, ontem falei com a pequena do livro que estou chamando de francesa ela me deu um fora singelo e seco, que me deixou mau, tanto que fui pra o alto do predio da faculdade pensar em me jogar , mais a poesia veio até a mim e me estendeu sua mão isto é me fez fazer outra uma poesia.

foi triste e lindo, agora tou aqui pedindo desesperadamente que JAH me proteja e me der uma pequena para me fazer feliz, pois´minha essencia é ter uma pequena do meu lado pra me completa e par trocamos caricias e amor.

no mais corrupçaõ e falta de sexo na minha cidade.

obrigado por me lerem amigos desconhecidos

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Buceta joana d'arc

Ontem terminei de ler o livro sobre joana na versão escrita por Erico verrissimo, achei legal. Podes crer a donzela de orleans e do caramba.
tou participando de uma comunidade no orkut chamada bar do escritor, que é super movimentada, quem diria? eu o ser nostalgico fazendo parte da modernidade, hehehe.
é a vida é bonita e é bonita como cantaria Gonzaguinha.
amigos desconhecidos , tou indo hoje pra faculdade na missão de falar com a pequena, tomare que jah esteja com olhos voltado pra mim, tou morrendo de vontande de sair com essa pequena para da uns beijos nela e me banha com ela na queda de uma chachoeira.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

domingo, 17 de junho de 2007

Buceta chupandinha junto com os petinhos de uma gatinha de 16 anos.


23/04/03


que feriado tumultuado diario, nem satanas acredita no que fiz. No domingo tomei cana, fiquei de pore de cachaça, perdir a consciencia só vim saber o que fiz no outro dia; porque me contarão. Somente alguns flashs de cenas passam em mi nha cabeça.

mais graças a deus vou deixar essa vida pra traz , pois se eu continua vai ser uma grande desordem.

No sabado beije a boca de uma menina agente ficou uma reciprocidade legal. não sei o nome dela, ontem fui pra o grupo que um amigogo cooordenar, para em encontrar com deus . foi leal o que aconteceu la´, TOU EVITANDO FICA EM CASA, POIS VEZ POR OUTRA MINHA MÃE FALA NA MINHA LAMBAÇA DE DOMINGO.

tOU AQUI 23/04/03 MANHÃ 7:04 PEDINDO A DEUS QUE ELE AJEITE uMA PEQUENA pRA MIM.

hUMBERTO fILHO 23/04/09


01/09/02


quando vejo os namorados nas ruas eu tenho inveja; por que eles tem mais do que eu. essa lama que enrosco fede, eu queria tanto um dia gritar eu sou feliz. o que escrevo é tudo mentira.

mais é tudo verdade.

o que escrevo não é bonito é dor. e eu sofror muito quando as pessoas lêem o que ue escrevo e dizem é bonito que e ue tenho talento. as vezes nem sempre sou uma desgraça.

de que andianta teu talento e ta sofrendo pelos cantos. as lagrimas não escorrem como eu queria, só chorei uma vez em toda minha vida. no enterro de minha vô.

eu queria morrer mais tenho medo da morte, tenho uns cinco livros pra completa, eles estarão repletos de ateismo.

mais pessaos acharam bonito, mais elas vêem em mim pureza, mais eu sou a ovelha negra . só não digo que eu sou o diabo pois a religião me enraizou.

jesus me ajuda a conhece o amor. ( o Budismo)


No mais corrupção efalta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sábado, 16 de junho de 2007

Buceta perdida


Estou sem postar ha alguns dias devido a minha vida que esta muito triste, mais aqui estou novamente vomitando meus insucessos para voçês amigos desconhecidos. esta semana conversei muita com a pequena do livro e dos cd's, estou chamando ela de francesinha, ela é muito linda. segunda -feira vou beijar sua boca na universidade. ontem sexta feira foi a leitura dos meus poemas na aus , foi bom meus amigos estavão la ate minha mãe foi, fiquei muito feliz mais a depressão foi maior não conseguir resistir bebir e terminei a noite só como toda coisa ruim.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

terça-feira, 12 de junho de 2007

Buceta manuel Bandeira


Testamento
Manuel Bandeira

O que não tenho e desejoÉ que melhor me enriquece.Tive uns dinheiros — perdi-os...Tive amores — esqueci-os.Mas no maior desesperoRezei: ganhei essa prece.
Vi terras da minha terra.Por outras terras andei.Mas o que ficou marcadoNo meu olhar fatigado,Foram terras que inventei.
Gosto muito de crianças:Não tive um filho de meu.Um filho!... Não foi de jeito...Mas trago dentro do peitoMeu filho que não nasceu.
Criou-me, desde eu meninoPara arquiteto meu pai.Foi-se-me um dia a saúde...Fiz-me arquiteto? Não pude!Sou poeta menor, perdoai!
Não faço versos de guerra.Não faço porque não sei.Mas num torpedo-suicidaDarei de bom grado a vidaNa luta em que não lutei!
(29-janeiro-1943)
Poesia extraída do livro "Antologia Poética - Manuel Bandeira", Editora Nova Fronteira - Rio de Janeiro, 2001, pág. 126.
A vida é louca falta esperança mais sonhos sobram não hoje conversei com minha pequena ela alegrou minha tarde fria.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos