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quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Buceta + um conto

CONTo: O CAFAJESTE AMIGO (PARTE II) Acordei com o telefone tocando,devia ter se passado algumas horas pois quando descansei depois do assalto eram 11:00 da manhâ e agora o sol brilhava no alto indicando que era de tarde. Atendi o telefone e escutei a voz de Carlota: - OI! Joaquim, tudo bem?! - Sim! Tudo é bom em você até sua voz. Respondi pra garota. - As vezes tenho vontade de ter chamar de idiota! Liguei pra você porque ainda tou triste, e queria assistir um filme com tu, pra me animar um pouco, você sempre me animar meu amigo; mais detesto estas bobagens que você diz, me arrependi de ter ligado pra tu. - Me desculpe doce Carlota; ah perdão não resistir- estou indo pra ir agora. - Não demore, Joaquim! Se demora não abro porta; preciso de tu agora; e faça a babar, chau! Carlota falou e desligou o telefone sem em da tempo de responder. Botei o fone no gancho e sorrir, aquela pequena era realmente um fenômeno bom em minha existência. Pensava isso enquanto fazia a barba e ouvia JORGE BEM JOR no toca-disco; no outro dia pela manhã iria na casa de Maria levar o dinheiro de sua cirurgia; nesse instante o pedido de Carlota era uma ordem fui pra casa dela assim que fiz a barba no caminho comprei pizzas e refrigerantes ,pois alegra aquela garota era meu hobby. Carlota me sorriu quando abriu a porta , gostou das pizzas e dos refrigerantes me mandou entrara na sua casa; tirou meu blusão e minha arama e disse bruscramente: - vou lhe agradece pelo que você comigo ontem a noite. Então sedutoramente ela abriu o tambor do meu 38, retirou as balas e disse; Joaquim não se aproxime de mim enquanto eu estiver dançando. Depois foi até o radio e ligou a musica que tava tocando se chamava ‘ ESCALADA PARA O CÉU” de uma banda chamada “ LED ZEPPELLIM” e durava quase dez minutos ou mais. Carlota então se despiu da camisola cor de vinho que usava e só de calcinha de renda preta e branca começou a dançar brincando com a arma ora numa mão ora noutra as vezes com as duas; dançava enquanto me sorria e apontava arma pra mim disparava depois me mandava um beijo. Sorria de volta; ela se virava e fechava acara apontava por teto e fazia a mesma a coisa, depois sorria. “ Essa garota é realmente impossível” pensava eu e como era bonito de vê aquela pequena dançar seus seios brancos com os bicos rosados me deixavam em estado de suplemo bem estar a calcinha que a moça usava guardava segredos que eu estava longe de descobrir; fazer o que? Aquela dançar de Carlota era meu sossego talvez um presente pelo motivo do assalto que pratiquei de manhã. - Obrigado doce Carlota! Gritei pra ela. - de nada! Meu bom amigo! Me respondeu sorrindo Carlota e a musica permaneceu perfeita até o fim. Humberto Filho 22/06/2014