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sábado, 28 de julho de 2012

Um conto!

CONTO:S. Feliz Para: Jc “ Abra essa porta pra mim, que eu preciso cantar agora” (música popular brasileira) A juventude sorria leve em nossos corpos. Deus alegrava o dia, até da minha que da vida so fazia chorar; eu olhava pr’aquela gente e vivia bondade sentia a candura da inoçência e nem ligava por calor de 31 graus que fazia na capital da paraiba. JC é bom! Me dizia aquela manhã, os animais do zoologico perfeitos em seus corpos de criatura, mmostravam toda a perfeição do criador. O pavão com as penas abertas enfeitavam o parque. Recodo do tucano com seu bico longo, das ‘aguias belas que viviam até os 70 anos. Tudo era calmo naquele lugar, a moça dos cabelos cacheados que conversei um pouco parecia música. Falava sobre evangelização sobre o bem que JC provoca nas coisas e nas pessoas. Como um balsamo auqela S feliz foi um presente de Jc pra mim. Humberto Filho 28/04/2012

quinta-feira, 26 de julho de 2012

buceta + um conto!

Conto:Visagens Carioca Para: Vivian Vestiu a fantasia do homem-aranha e saiu de casa; comprou um maço de cigarro na banca de revista, acendeu um cigarro e segui caminhando pela rua, era de tarde o baile de fantasia seria a noite, tinha o dia todo pela frente pra fazer alguma coisa. Andou algumas quadras e chegou até a praça Tiradentes e foi descansar e um banco; no meio da praça a escultura monumental de Tiradentes e das figuras mitologicas que representavam os grandes rios Amazonas, São Francisco e mais alguns. Fazia da praça uma especie de santuario de pureza e beleza. O homem vestido de homem-aranha olhava pr’aquilo mais nem notava há dias vinha pras festas de fantasia que aconteciam a noite ali. Gostava de vê aquelas pessoas um bando de jovens que eram felizes no mundo. Millenium era como eram chamados, se encontravam e se perdiam nas redes do facebook, twitter e do cambau a 4, rapidez, loucura inocência. O homem vestido de homem-aranha não entendia nada dos “jovens millenium” era nostalgico e sonhador amava aquela gente apenas. Uma moça faceira que caminhava por ali, parou junto do homem e pediu um cigarro. Ficaram então assim fumando e conversando, a garota riu dele e falou: que viaje, tu és o primeiro super-heroi que fumar. Hehehehehe e como riu a pequena. O cara fantasiado não ligava gostava de mulheres e ficava muito bem quando estava perto de uma. - Que bom; gatinha! Respondeu o jovem homem e também sorriu. Melissa ficou chateada ou era puro charme? (ninguém podera reponder) bateu no homem-aranha e disse: Gata é um animal, meu nome é mellisa. Ele a abraçou e tirou a mascara, ela gostou , “Pensei que foste mais feio” sussurou mellisa e como varios contos repetidos o beijo. Ficaram trocando sonhos durante toda a tarde, voltaram para a razão so lá pela dez da noite, quando a juventude fantasiada começava a chegar para o baile de fantasia. Humberto Filho 19/07/12

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Poesia: Geovanna Lancelloty

Geovanna Lancelloty são teus os doces seios que vislhumbro no folhetim desta quarta-feira a noite, depois duma ensaiada empolgação ao ver uma partida de futebol entre os paladinos inuteis do Rio e São Paulo. Tu és a lolita desta terra terra mãe gentil; mais fogosa que a frieza das francesas, tua doce pele branca e quente que absorvo através da tela da TV numa novela chamada Grabiela inspiração de um tal Jorge Armado, Teu corpo de virgem apetitosa e teus seios captados pela camera parecem dois tesouro achados numa banheira, cenario de caricias e de sexo se tu for de sexo, ou de carinho se tu for de carinho; inocente lollita geovanna Lancelloty, como simples escritor servo de ti, te pergunto: aceitas tomar um sorvete comigo? Humberto Filho.

domingo, 22 de julho de 2012

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Um conto!

Conto: doce afeto do criador. Para: Vivian Abria os olhos logo cedo; antes da maioria das damas da cidade acorda, ele era um jovem escrior fracassado nada tinha que esperar da vida; sabia que a musica era boa. Quanto ao resto era igual a uma luta de boxe, voçê bate e apanhar. Carinho? Ainda não tinha conhecido. Domingo deste acordo logo cedo era quente e pacifico feito o tempo, no outro lado do pais a tropa invadia o complexo do alemão. (profecia da banda ponto de equilibrio) Todo o obivio passaria pra ele como teias de aranha que se tercem formando a completude de alguma de alguma coisa. Assim pensava ele que seu dia seria acompanhado por martirios e por tristezas e frustações. Que as pinceladas de paz e sossego que criador lhe proporcionou foi celebrado por ele e vivido até o ultimo instante. Dessa feita direi as coisas boas do dia. Na missa no despertar da aurora o padre falava sobre a bondade do bem sobre o amor a vida e as pessoas e como deus agia. Os olhos do jovem escritor estava na beleza de duas pequenas que estavam na celebração. O resto do dia transcorreu como uma nostalgia que salvava seu corpo dos martirios do dia, que não valem a pena serem contados por serem tratarem de sofrimentos torturosos demais pra raça humana e que pode levar a loucura a pessoa que ouvir um dos seus relatos. Enquanto o universo estava dessa forma; o criador deu mais uma pincelada de bondade e felicidade quando introduziu na tela que era a vida do jovem escritor fracassado, uma doce pequena mais bela que a aurora boreal, mais maginifica que atravessa o canal da mancha. A pequena se chamava Lais tinha o cabelos pretos e lisos e um sorriso que era mais perfeito que uma chuva de estrelas-cadentes, bela e intocavel como a perfeição ele só podia olhar e se aboba diante da face mais linda que o criador já fez. Lais falou com ele algumas vezes, ela se mostrava algumas vezes a vontade nas outras tantas impavida e eloquente como uma canção digina de respeito. Mais não era assim que a vida era pra eles, era mais engraçada feito musica tocada na varanda onde os corpos dançam e se alegram. Naquele mesmo domingo ele lhe ofereceu chocolate que ela ceitou e ele a levou até o quintal de sua casa e abraçado a ela enquanto afagava seus lindos cabelos pretos lisos lhe perguntou em seu ouvido: Posso lhe dá um beijo? Ela respondeu: Pode sim! Se beijaram e começaram a namorar naquele mesmo Dia. Humberto Filho 2010/2012

quinta-feira, 12 de julho de 2012

terça-feira, 10 de julho de 2012

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Buceta + um conto!

Conto: Queimagem das flores para: Santa A santa devia ter no máximo cinco anos; naquela época em que os Smartfones e tabletes ditavam a moda, era a odisseia real do progresso e da modernidade. Que aconteceu esta estória era mês de maio e a criança ia toda noite pra o terço, sua cabeça estava cheia de fantasias por que o duque dos trópicos tinha inchido a cabeça da santa com estorias de rosas que falavam de animais que nos entediam; mesmo contra a vontade das pessoas que diziam que não era pra ele fica enchendo o juízo da santa com estórias de que a terra era boa , lugar de felicidade e oportunidades. pois desse jeito a menina iria crescer com a cabeça cheia de esperanças, " a criança dever ser ensinada logo cedo que a vida é uma luta diária". Diziam todas as pessoas em coro pra o duque. Ele ria e continuava contando fabulas e fazendo os olhos da santa brilharem de felicidade. Na queimagem das flores ele contou pra ele que as flores brigavam entre si, todas querendo serem queimadas em homenagem a Nossa Senhora. A santa ria e muitas vezes sonhava com as estórias que o duque contava pra ela ouvir. O duque era conhecido como o jovem sonhador do vilarejo rural. Aquela era uma época de epopeias de coisas boas acontecendo com as pessoas; que a santa logo esqueceria estas estorias de imaginação na sua cabeça ficaria apenas a doce lembrança da vida de tudo de magico que acontece no mundo. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade. Obrigado por me lerem amigos desconhecidos. Humberto Filho 01/06/11

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Buceta + um conto

Conto: Adaga Para: Polly Linspector Desembrulhou o presente e a lagrima brilhou perante seus olhos parecia transparente mais era de aço forte e afiada a mais bela adaga que já tinha visto sua mãe o presentea-ra quando tinha 13 mas so agora com dezoito pode emfim abrir a caixa de presente. Ficou muito contente com adaga desde novinho que gostava de furar e de cortar, com cinco anos matou com uma faquinha o cachorro de pelúcia que ganhou de seu avó. Cresceu como crescem os açougueiros furando gatos, lagartixas, sapos conseguiu uma vez por descuido do criado corta um bezerro novo levou uma surra de seu pais por causa disso que passou um mês se tratando com compressa quente. Ali diante daquela arma pensava em assassinatos em assaltos em atos violento de um ser humano. se é real ou natural enfia adaga no buxo de um homem e vê nos olhos do infeliz dor,medo e tristeza por estar deixando a vida. mMis a policia com certeza matava mais do que ele, pesava o rapaz e sorria pra si. Depois daquele dia vivia para estrear sua linda lâmina afiada mais não sabia como nem com quem? Perfura um humano era seus maior desejo os bichos foram apenas experiências simples precisava de uma vida que se equivale-se a sua. Passou um tempo escolhendo a vitima, precisava ser frágil e bela pra se compara ao instrumento do crime. Achou uma mocinha ingênua que passeava em um beco sujo de Londres, era bonita mais caminhava em um lugar que não era pra ela. O assassino surgiu de repente e pegou sua vitima por traz com uma das mãos sufocando a boca da virgem e com a outra furando suas costas; depois a virou de frente e cortou sua barriga de um canto a outro depois que a doce moça caiu no chão o algoz rapaz furou profudamente a coxa da menina em seguida arrancou seu olho direto, foi até as aguas do tamisa lava a'daga,depois fugiu assobiando a marselhessa. Antes que os jornais e a a policia dessem contam do crime o jovem criminosos fugiu a bordo do navio "Elyzabhet II" rumo a Itália que tinha um hino nacional muito bonito. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade. Obrigado por me lerem amigos desconhecidos. Humberto Filho 27/06/2012