Conto: Eliza
Para: Rayza
Eliza não estava conseguindo esquenta a colher a horas e horas que ela lutava com o isqueiro; a heroína misturada com água esperava para se tornarem uma e ir direto pra seringa e penetra o braço de Eliza e levá-la para o mundo encantado dos alucinógenos.
Por fim Eliza conseguiu a chama foi acessa e a h pode finalmente fazer sua tarefa no corpo da garota.
O mundo é realmente cheio de finais, cheio de estórias; que as coisas parecem tão simples é só muda a canção; talvez um fado não caia bem; um rock pode estimular a libido, o samba a malandragem.
Eliza não poderia se culpada por seus atos cometidos em sua existência terrena; ela é um produto dos seus pais que desde cedo a acostumara a se moldar através da musica desde criança que ela ouvia som de IZAAR DE PETROLINA, de ZECA BALEIRO e JORGE BEM JOR.
Eliza passou um tempo sobre o efeito da heroína viu chamas florescentes de filme chamado TRANSPORTING ( SEM LIMITES).
O mundo voltava a si; dali ela foi pra um pega de carro a velocidade que se ultrapassar o asfalto e a verdadeira resposta para a aceleração de perguntas inúteis; pensava Eliza.
Os dois carros pareciam serem mais rápidos que a BR230. em pouco tempo 200KM por hora tudo parecia mais devagar eles dirigindo seus carros pareciam estar mais rápido que o mundo.
Eliza com uma mão no volante e com a outra fumando cânhamo sorria e pensava em seu namorado.
Humberto Filho
Outubro/2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
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