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quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

+ um conto.

Conto: Natal feliz Para: Mayara, Ytilla, Clarinha e Rosy Os pedalinhos da lagoa ficavam lotados no natal, todos queriam se divertir no centro da cidade enquanto a sua volta o mundo se desesperava aumentando a pressa por nada. Da ruas das trincheiras pra lagoa, era perto bastava andar um bucadinho que lá estava. Naquela tarde de natal, Joaquim saiu com sua biclicleta Monark verde com sua namoradinha que morava perto numa casinha de fachada bonita que ficava próxima a academia de comércio, colégio antigo da capital. Iam sem medo o moleque pedalando e a moça sentada no bagageiro enlaçada em sua cintura cantando um samba bom do Rio de Janeiro que Jorge Bem Jor sempre cantar por ai. Com 750mil habitantes Jampa desfilava felicidade e cada gente daquele canto eram sua cria e ganhavam agrados tão bons, que os turistas sentiam na pele e sempre voltavam pra cidade em busca de alegria em suas férias. Joaquim e sua namoradinha Isabel uma pretinha lindados dentes bem branquinhos nem pensavam nisso. A bike deslizava sem pressa pela praça dos três poderes, depois quando chegou no ponto dos cem reis dobrou a esquerda e pegou a rua lateral que ficava paralela ao final do viaduto Damásio Franco. Passaram pela frente da igreja das Neves e no final da avenida era alagoa, cartão postal de toda Paraíba. - Que bom meu bem que agente chegou! Disse Isabel no ouvido de Joaquim. - Tu gosta de coisas simples minha prenda por isso quero tanto tu. Respondeu Joaquim voltando o rosto pra preta que corou na hora e tascou um beijo molhado na boca de seu cabra que quase perdia o controle da bicicleta e batia no ônibus que fazia alinha da praia de Cabo Branco intem o centro, mais a tempo acertou o equilíbrio e consegui chegar na lagoa. Isabel escolheu o pedalinho do pato branco, a fonte no meio da lagoa jorava agua sem para. Os dois de bobos pedalaram ate lá e de costas jogaram uma moeda juntos e fizeram um pedido em silencio depois se benzeram e foram assistir a missa no shalom. 35 anos depois contaram essa estória pra seus netinhos na ceia de natal. Humberto Filho 27/12/2016

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

+ um conto!

Conto: Festa de Nossa Senhora do Rosário Para: Manu shalom, Leiliane shalom, O sol brilhava feliz no céu saudando o inicio de novembro poucos dias antes outubro se ia deixando um pouquinho de saudade; principalmente no casal de namoradinhos que se formou naquele mês. “Que bom é o amor!” pensava e sorria Julia que naquele instante vinha do colégio. Era baixa branca cabelos soltos e pretos, olhos de jabuticaba não era gorda seu riso era sua marca registrada tinha por volta de 16 anos. Caminhava sozinha pela calçada da avenida, seus olhos observavam a cidade, os semáforos os transeuntes os automóveis e o concreto das construções, mais sua mente não estava ali divagava em recordações de Pedrinho, seu namorado um rapaz de altura mediana, branco um pouco forte de músculos mais nem tanto; seus olhos claros viviam a observa o mundo. Precisamente ela estava a pensar em sábado a noite e em tudo que aconteceu. Foi assim por volta das 6:34 da noite ele chegou na casa dela, vestido de calça e uma blusa do lual das tribos, para leva-la pra assistir a missa na igreja do rosário que festejava a novena da santa de lá. Julia quando Pedrinho chegou estava quase pronta restava passar blanche no rosto e batom vermelho claro nos lábios e colocar perfume no corpo; decidiu vestir naquela ocasião um vestido branco e sandálias dourados com os brincos da mesma cor. Estava linda quando montou na garupa da moto do rapaz. E assim os dois cruzaram a cidade, ate chegarem na igreja.na missa as pessoas abertas ao amor buscavam agrada a Deus que satisfeito cobria todos com paz e felicidade. Depois que o padre falou: “ Deus vos abençoe! Em nome do Pai1 Em nome do Filho ! em nome do Espirito Santo! Vão em paz e que O Senhor vos acompanhe Amém!” Pedrinho levou Julia pra da uma volta pelo parque, ela facilmente aceitou e assim juntos os dois chegaram lá. Julia pediu a Pedrinho uma maçã do amor ele disse que só daria depois de recebe um sorriso.. a garota pensou um pouco e logo em seguida riu tão doce que o ladrão que estava ali próximo e viu aquilo, desistiu de roubar no parque e voltou pra casa apressado pra retorna pra sua gente e amar sua esposa tal qual ela merece. Ao receber o riso de Julia, Pedrinho comprou a maça do amor pra ela e saíram a caminha pelo meio do parque curtindo a festa e escolhendo qual brinquedo iriam brincar. Ainda não tinham se tocado embora caminhassem lado a lado, ele era por demais tímido enquanto ela esperava uma atitude dele. -Vamos na roda-gigante Julia? Você vai gostar- disse Pedrinho de repente. - Por que não! respondeu e corou em seguida a garota. A roda-gigante estava lotada naquela noite, cheia de casais, amigos e crianças; era o brinquedo mais disputado do parque. Os dois estavam na cadeira 3 que por si so já era alta e que logo assim que o brinquedo começou a funcionar fez que Julia se chega-se para perto de seu Boy. Em busca de proteção e suspirou ao sentir os braços dele que a enlaçaram imediatamente. Quando a cadeira que os dois estavam girou e chegou no topo da roda-gigante. Pedrinho tomou coragem e falou: - Meu bem! gosto tanto de tu e sei que tu gostar de mim. aceitar namora comig...? Não teve tempo de completa a frase Julia o beijou e ele gostou quando terminaram o beijo permaneceram abraçados e sorrindo um pro outro ate que Julia falou: eu disse sim Pedrinho! agora se prepara pra te apresenta pra minha família! Namorado lindo! E sorriu tão deslumbrante feito o amor. Um dia depois domingo a tarde Pedrinho estava a almoçar na casa de Julia, mais não necessitava muitas apresentações o namoro dos dois era questão de tempo, pensava a família de ambos. Foi esse inicio de namoro que Julia recordava ao sair do colégio e volta pra casa naquele início de tarde de um día de sol suave.de um meio-dia resfriado por um vento bom de fim de ano. Humberto filho 03/11/2016

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

+ um Conto!

Conto: Domingo Feliz Para: Manu shalom, Jenifer shalom O sol esquentava a terra e secava as folhas das arvores e das plantas, o cêu claro estava cheio de nuvens brancas e vazias, novembro começava assim pras pessoas daquele sitio. Todo dia ao desperta, Seu Dijanilson ia para o terreiro de sua casa olhava pro céu e rezava uma ave-Maria agradecia Deus e pedia um pouco de chuva pra suas plantações de inhame, batata e feijão-verde e pra o rio fica cheio de novo pra poder tomar banho nele com suas gente. Era domingo aquela tarde o primeiro final de semana do mês. O vento que soprava por aquelas bandas era frio; alcançou até o sol que não tava esquentando tanto ;dir-se-ia ate que em pouco tempo a chuva iria molha aquela parte do mundo. Sentando numa cadeira de balanço debaixo de um coqueiro no quintal de sua casa, Seu Dijanilson repousava depois do almoço em família que foi arroz com carne-guisada e suco de cajá e sorvete de framboesa de sobremesa. O bom homem dormi a sono solto a cesta da tarde; naquele dia não tinha ido para o roçado ,nem pescar na barragem; ”DOMINGO É DIA SANTO! NÃO CARECE TRABALHAR! BOM DESCANSO” logo cedo aprendeu isso com seus Pais e sempre foi o que ele fez. -“Vovó acorda e e vem brinca com eu!” disse o Netinho de Seu Dijanilson, que despertou e olhou pro menino um pequerrucho de 4 anos pretinho igual a ele, cheio de vida que crescia sem pressa admirando as coisas que seus olhos viam. De repente a chuva caia mansinha trazida pelo vento vinda do litoral era fraquinha o sol nem precisou se esconde; foi um mimo de Deus para os habitantes daquele sitio. -Porque não?! Respondeu Seu Dijanilson pra seus Netinho enquanto se espreguiçava despertando. -Vovó1Vovó! Tu cantar uma ciranda! E eu brinco com meu trato e o caminhão EBA! EBA! falou e bateu palmas o menino. - “Hum! hum! tá bom! Nicodemos querido! Disse o velho. Assim começaram a brincar a criança enchia o caminhão com areia que recolhia do chão com a ajudar do trato. E com a boca imitando o som de um motor fazia o caminhão andar segurando e o empurrando com as mãos. O Avó olhava pra seu Neto e cantava:’ Essa ciranda quem me deu foi Lia, que mora na ilha de Itamaracá..!” Devagar ao sabor do vento ou da musica a chuva ia aumentando ate agua a terra com gosto. - Meus amores! A brincadeira acabou! entrem pra casa, pra não pegarem um resfriado1Gritou da porta da cozinha a Esposa de Seu Dijanilsosn. - Porque Não?! Respondeu o Netinho da mulher. - Você aprende rápido! Menino. falou SEU Dijanilsosn. Sua esposa sorriu com aquilo e em seguida todos se abrigaram dentro da casa para terminarem o domingo feliz. Humberto Filho 07/11/016

sábado, 12 de novembro de 2016

+ um conto!

Conto: Festa Santa Para: Leiliane shalom, Barbara shalom A adolescência girava fazendo a roda da ciranda gira. Dentro da roda uma menina dançava vestida num bumba-meu-boi de pano. Além da menina existia dois e um homem cabeludo que tocavam cada um uma zabumba, o homem cantava: “ESSA CIRANDA QUE ME DEU FOI LIA QUE MORAR NA ILHA DE ITAMARACÁ”. A noite do céu claro deixava a cena bonita, eu também estava ali a dançar ciranda com aquela gente, pouco antes tínhamos assistidos a celebração naquela igreja; era festa da padroeira de lá Nossa Senhora do Rosário era uma noite da novena da santa. O amor de Deus ainda flutuava em nossos pensamentos. Minha namoradinha não podia ficar depois da celebração morava longe por isso voltou com seus conhecidos. Ao se despedir de mim me beijou e eu a disse que amava; ela corou e se foi sorrindo depois se lembrou de algo e virou e gritou pra mim: “ Eu também! Meu bem!” Gostei muito daquilo e fiquei pensando como iria conta-la que no fim do ano iria para a Síria ou Iraque como médico voluntário da cruz-vermelha-internacional. Queria levar Eleonora comigo, mais ainda não éramos casados. Em meio a esses pensamentos a ciranda começou e eu fui tirar retrato pra mostra pra minha namoradinha. -“ José vem dançar também”. Falou minha amiga Simony. - “ Porque não?!" Respondi pra ela. E fui dançar com aquela gente e pensara na minha namoradinha. E assim a festa também começou pra mim. Humberto Filho 05/11/2016

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

+um conto

Conto: Jantar presidencial Para : Leiliane shalom , Presidente Temer Outubro dava seus primeiros passos em companhia da primavera, Brasília ansiava chuva apesar dos turistas ignorante ao fato, soltarem fumaça provocada pelo frio pela boca, o Planalto Central tem dessas coisas pensava o Presidente ao fazer a barba instantes antes da grande festa. Se apontando no quarto presidencial sua esposa uma loira brasileira conservava beleza, harmonia e igualdade . Coisas que a Inglaterra sempre preserva e ate hoje é assim. O Brasil so tinha beleza .que pena! Pouco tempo depois estavam a receber todo tipo de gente um bando de ricos com suas famílias que iam comer de graça varias comidas e bebidas caras. ‘ Que bom vai sobrar dinheiro pra outras coisas! é a crise!” pensavam os Parlamentares junto e ao mesmo tempo. - “ Meu amor! Na Inglaterra. O estado é uma nação. Quase sempre eles são egocêntricos mais o povo de lá é rico. o governo sempre gastar dinheiro com, saúde ,educação e lazer de grátis! mais fiquei muito chateada quando David Beckham veio pra cá fazer um documentário na floresta Amazônica e chamou agente do brasil de selvagens. Disse a primeira-dama em seguida lhe deu um beijo tímido que não foi notado pela impressa. Percebendo a desolação da esposa o Presidente tentou consola-la dizendo: “ Amor meu! Antes de ser Pais, o brasil era uma colônia, os estrangeiros levavam tudo de bom que produzíamos pra seu pais de origem, depois se foram e deixaram seus descendentes, no somos esta gente. A riqueza do apaís é nossa! Confesso que o pai nunca cresce! Amor meu! Tu me deixa confuso. confesso que se tu me aperria mais um pouco. Vou fazer do brasil uma Inglaterra americana. É claro falando Português. Te amo! minha prenda! Falou o presidente depois a beijou. No mesmo instante Deus abençoava o Brasil com uma estrela cadente que cruzava o céu de Brasília ,era domingo de uma noite bonita de outubro. Humberto Filho 12/10/2016

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

+ um conto

Humberto Filho 22/09/016 Conto: Vento forte de um día de primavera. Para: Wallissioneide Logo cedo a vida amanhecia; uma parte do que era bom amava tanto a vida que fazia de tudo par outra parte do que bem descansa feliz enquanto a manhã esquentava macia ate fica quente. O professor simples de 30 anos, abria os olhos e criava coragem pra as cinco horas da manha vomita frustações etílicas de um dia anterior e logo após encher recipientes com agua da cisterna daquela casa feliz. Enquanto isso a criança daquele lar acordava cedo e dizia sem ninguém manda: -“Am! Aa.... AMU..AAA...AMOR!” - “ Na última vez ela acertou! “ gritou sorrindo Amêlia linda , antes do professor se despedi da família e pegar o ônibus do colégio. O colégio era simples ficava na cidade do 6 ao 9 ,o professor de arte naquele dia ensinou teatro praqueles alunos. Meninas e meninos se divertiram enquanto atuaram e aprenderam que teatro imita a vida mais não é real. O professor ensinou que um aborto é uma coisa triste, mais um nascimento é uma coisa alegre; uma guerra e um casamento são cenas que envolve cenário e personagens e tudo que resulta disso se chama cartasse; que é uma coisa que só a plateia que estive assistindo a peça pode sentir. Ao meio dia depois de uma manhã de ensino de ensino o professor registrava as aulas quando uma moça faceira e pura chegou pra enfeita a tarde e fala no ouvido do professor que sorriu de alegria; ela falou: ‘ Nos ingleses amamos habito enquanto resto do mundo amar qualquer coisa!” Humberto filho 11/10/2016

terça-feira, 27 de setembro de 2016

+ um conto

Conto: equinócio de Primavera Para: morena do CE , Evelyne shalom e Garota de GBA Era equinócio de primavera a aquela manhã a partir daquele dia seria uma estação em que a temperatura das aguas do oceano pacifico iriam serem resfriadas. Melissa pensava tudo isso enquanto pedalava na sua bicicleta vermelha, usava um vestido amarelo e a cor de suas sandálias eram pretas, linda igual a bandeira da Alemanha. O vento a acariciava seus braços e suas pernas; Melissa sorria e se ia pela rodagem iria toma banho de rio com seu amigo Francisco que tinha a mesma idade dela 14 anos. O menino já tava no rio fazia tempo, colhendo morangos num pé que ficava na margem, concentrado estava não notou a chegada de sua amiga, que silenciosamente tirou suas sandálias e o vestido e de roupas de baixo foi ao encontro dele o abraçou e tampou seus olhos com as mãos. - “ Adivinha quem é?” perguntou a menina sussurrando no seu ouvido esquerdo. Sorrindo feito gente feliz ele respondeu: -“ Meu bem querer!” depois se virou e antes de beija-la, sorriram um para o outro. O sol iluminava aquele ambiente deixando o H2O liquido agradável pro dois se banharem. Ao termina o beijo Francisco colocou Melissa nos braços e se lançou com ela dentro do rio, as aguas receberam aqueles dois corpos enamorados docemente, um branco e uma morena, duas epidermes belas em um mundo bom. Deus observava aquela cena, e amava o casal tanto que soprou uma suave brisa e fez um rouxinol que estava numa arvore ali próximo cantar uma canção da vida. Banharam-se e nadaram intem cansar e chegar vontade de experimenta morangos. Melissa tinha trazido cânhamo de um pé que ficava escondido no quintal de sua casa pra degustar junto com Francisco e foi o que fizeram sentados na pedra do rio que horizontalmente cruzava-o deixando uma parte seca e na outra metade corria uma cachoeira. - ‘ Dadiva bela da natureza!” disseram os dois ao mesmo tempo numa sintonia tranquila.Com gosto de morango e beijos decentes de amor. Por volta do meio-dia voltaram pra casa, três minutos depois da primavera daquele ano nascer. Humberto Filho 22/09/016

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

+ um conto

Conto:Melissa Para: Daniela Pimental e Andresa. O sol enfeitava o ceu logo cedo; e a moça donzela vendia frutas na feira, queria fazer jornalismo quando crescesse; mais enquanto isso não acontecia ia vendendo frutas na feira mesmo com seus pais; Seu Dijanilson e Dona Apolônia. Vendiam desde cedo morangos, ameixas, tâmaras, cerejas e cacau. Sempre tinha clientes, era fácil viver naquele tempo a moça donzela tinha treze anos, gostava de assistir televisão de vé as reportes dando as noticias. “ Quero ser isso” pensava a menina e pra conseguir tal feito começou a estudar com mais afinco; a beleza não lhe saia do corpo, por que ela era bela por natureza, usava apenas vestidos e sandálias que a deixava mais bela, tinha os olhos de horizonte de mar, os loiros dos seus cabelos pareciam coisas boa, sua epiderme branca deixava os olhos de quem a visse feliz! O mundo naquela época vivia alegria a Copa do mundo de futebol de 2002, o povo entusiasmados com as vitórias da seleção. Pareciam que viviam de amor tudo era festa ate para os mais velhos, as crianças com suas peraltices brincavam no meio da feira enquanto os pais vendiam seus produtos alimentícios e outras coisas que se vendem na feira. Melissa alheia a tudo isso sorria enquanto vendia cerejas para uma freira negra.na sua mente pensava em ser repórter queria roda o mundo mostrando as noticias pra os brasileiros, percorre a CHINA, os EUA, RUSSIA. E mostra tudo seria seu maior desafio. A bela moça na ânsia de chegar a tal profissão sufocou a imaginação da sua adolescência. E ve o mundo com as retinas de adulto influenciada que estar pelos livros de estudos que ler. Mais os fatos bons trazem a infância e a inocência de volta e como os tempos estavam bons pra essas coisas naquela época que a candura logo se mostrou naquela menina linda que assim que vendeu as frutas começou a cantar uma canção macia alegre de se ouvir, bom de vê quem cantar pois a donzela ficar ainda mais bonita quando estar a canta. O povo da feira gostava de vê-la canta. Parecia um pássaro; linda toda ela sorria e olhava pra o escritor bobo que tomava um copo de café num restaurante da feira. Ele sorriu de volta e pela primeira vez na vida a bela menina pensou em amor. E toda semana sempre pelo domingo de manha a moça cantava enquanto vendia frutas com seus pais; para o escritor que tomava um copo de café no restaurante que ficar de frente a barraca onde ela ficar. Assim passaram os anos ela cresceu fez jornalismo, aparecia na TV dando noticias todos os dias.Se lembrava sempre da infância de quando vendia frutas na feira, do louco sonho de ser correspondente internacional de uma emissora de tv e trabalhar na CHINA, EUA e RUSSIA. Isso foi a muito tempo, pensava a agora repórter, sorria com saudade e de boba cantou uma canção bonita enquanto o escritor bobo entrava no quarto com uma bandeja de café da manha e colocou na cabeceira da cama depois foi beija sua esposa e disse: “ você esta linda esta manhã!” Melissa corou sorriu e respondeu docilmente: “OBRIGADA! Mauricio “. Tomaram café da manha juntos depois foram se amar enquanto a chuva caia na terra e no espaço sideral uma sonda espacial tirava fotos de Jupiter. Humberto Filho 01/08/2016

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Cronica da cidade

Crônica da cidade Para: Gaby Domingo a noite subir o morro pra assistir a missa em uma igreja que ficava no centro do morro levava uma mocinha ao meu lado. Seus olhos se deslumbravam com o mundo com as coisas do século XXI. Disse pra ela: ’O mundo é grande” Sorrindo ela me respondeu: “ Sei disso, o que eu queria mesmo era ta na olimpíadas do Rio.” - “ Na próxima você vai, quero vê você lutando boxe no Japão. “ Falei pra ela. Ao chegamos na igreja deixei a moça sentada em um banco e fui pra o fundo da igreja assistir a missa em pé na porta ;junto com uma galera, gosto da visão panorâmica da igreja por isso fico lá atrás. As pessoas eram boas e belas por natureza um pequerrucho de pouco mais de 2 brincava de viver enquanto me fazia rir de uma forma simples que me fez sentir Deus. Os humanos daquelas bandas conservavam amabilidade em seus corpos, sorrisos e boa noite! Eram dados muitas vezes entre eles. Feliz com a cena O Senhor se manifestou num vento masinho que soprou naquele instante. Ate agarota bonita que no final da celebração entrou apressada na igreja e chorando foi se consolada sentada no colo de sua mãe, sentiu felicidade. Me lembrei de Maria, a santa que cuidou de Jesus, simples como musica boa Deus se mostrou feito carinho suave da Mãe que afagava os cabelos da filha. No final da missa, coloquei minha toca na cabeça e fui conversa com a galera. Antes de ir pra casa G falou comigo. Fiquei com vontade de chama-la pra ir assistir a missa comigo qualquer domingo no shalom. Humberto Filho 11/09/2016

quinta-feira, 30 de junho de 2016

+ um conto

Conto: Suave vida. para: Larissa - "Bem me quer! mau me quer! dizia Gaby linda enquanto arrancava uma por uma as petalas de uma rosa. estava sentando num mirante alto que ficava numa montanha nos arredores da cidade. Costumava passa boa parte do dia neste local.foi la que deu seu primeiro beijo que leu seu primeiro livro. embaixo na cidade todos estavam apressados alguns trabalhavam e outros tantos não fazia nenhuma das duas coisas mais também estavam apressados. Gaby linda indiferente a tudo isso vivia sem pressa respirava com alegria o ar do vento. Tinha 16 anos e olhos que brilhavam felicidade encantava o mundo com seu jeito sorridente de falar parecia que cantava quando conversava. Nesse instantes que vos digo aqui; era manha bonita de domingo Gaby linda tinha despertado um pouco depois da alvorada, ciente de sua beleza evitava excessos e por mais que se conte-se sua boniteza se sobrepunha, mais isso não vem ao caso! "O que é bom sempre traz felicidade!" me disse Gaby linda uma vez que alisei seus cabelos e brincava com seu riso. que ela me dava toda vez que provava que junto dela eu era um total abestalhado. kkk Gaby linda escrevia pra ela no whatsapp a moça respondia: escritor bobo! se as fibras ophiticas pudessem pensam,pensariam:"Quer romance mais romântico, se Deus quiser vai dar em amizade." Humberto Filho 26/05/2016

segunda-feira, 20 de junho de 2016

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Buceta + um conto!

Conto: Cabare Estrela Azul Para: R O letreiro iluminado no alto da porta tinha escrito em letras de forma: “EsTRELA AZUL”. Em baxio do nome tinham desenhado uma estrela azul ; tão bem desenhada que parecia que era de verdade. A proprietária se chamava Alessandra abrira aquele estabelecimento para sobreviver a crise. Antes tinha uma escola de baillet e um salão onde o povo de Cabedelo ia dançar, e se entrega a alegria. Mais o tempo passou e levou junto com ele, a escola de baillet e o salão de dançar. Os homens diziam que baillet era coisa de viado e as mulheres preferiam dança funk. O salão acabou-se pois surgiu outro maior e mais empolgante e o povo foi pra lá. Alessandra ficou triste e vendeu a escola de baillet e o salão de dança e junto com 3 alunas suas que queriam ser atrizes; foi abrir o cabaré na capital. Comprou um casarão grande no centro, num lugar discreto;na noite de inauguração , so vendeu champager e cerveja ,, não ia vender cana porque so atrai gente com pouco dinheiro. As garotas eram lindas uma mais bela que a outra , conservavam um resto de pureza nos seus corpos de 18,20,22 e 21 anos, eram sete três de Cabedelo e 4 da capital. Alessandra tratava delas com o maior carinho, e quem quiser-se amar uma daquelas garotas teriam que desembolsa cem reais. E cada uma so amava uma pessoa por noite. “ regras são regras” dizia sempre Alessandra quando algum descontente reclama. Depois de três anos de estabelecimento estabelecido, Sebastian chegou lá junto com seus sonhos e suas aulas de teatro que nunca tinham alunas nem alunos. Era noite elegante de outono a lua cheia enfeitava o céu com jupiter do lado, quem não sabia confundia o planeta com uma estrela tal qual a boniteza. Sebastian entrou no casarão que ficava perto do prédio do 18 andar e pediu uma champanhe, Severino o garçom logo trouxe a guarrafa que veio dentro de um balde de alumínio cheio de gelo e na frente do professor de teatro abriu a champanhe com uma espada holandesa, Sebastian riu daquele delírio da “ ESTREL AZUL” enquanto o garçom enchia seu cálice com bebida. Numa mesa próxima um advogado discutia com um empresário a cerca da aproximação que Cuba tava tendo com os EUA novamente. “ Isso é mesmo uma esculhambração! Quem já viu, comunistas e capitalitas andando juntos?” disse o empresário. “ É o fim dos tempos” limitou-se a dizer o advogado, que estava mais interessado numa mulher branca bela que sentada no seu colo o chamava a todo instante pra passar aquela noite junto dela. “ Vamos meu negro lindo! Hoje eu quero ser tua” sussurrava Alice no ouvido do homem. Sebastian bebia devagar seu champanhe, sem pensar em nada, estava era mais admirando as pernas de Leonor que sentada num banco em gente ao balcão do bar deixava que seu vestido curto violeta mostra-se suas pernas brancas e belas. Tanto olhou pra mulher que ela notou e veio se sentar numa cadeira na mesa dele, pediu um cálice de champanhe que recebeu na hora, e num sorriso sedutor disse pra ele: “Você se amarou nas minhas pernas não foi cabra, vamos pra meu quarto fazer amor? 100 reais e faço de você o homem mais feliz do mundo!” Depois desse convite a bebida secou rápido e Alessandra guardou satisfeita os quinze reais da bebida que Severino recebeu do professor de teatro. Por volta das12:15 da madrugada foram para o quarto de Leonor. O quarto era pequeno uma cama, uma escrivaninha com um espelho em cima e nas paredes vários retratos de atrizes de sucesso da Europa, do brasil e da PB>”mulher boba aquela ”pensava o anjo da guarda dela naquele momento. Sebastian pediu pra ela ficar nua e a sua calcinha amarela e junto com ela dobrou os 100 reias e mandou a mulher abrir a janela e ficar lá encostada olhando a cidade enquanto ele fumava um cigarro de cânhamo e ela olhava a capital. A fumaça da erva pouco a pouco ganhava o quarto e lentamente Sebastian olhava pro seios de Leonor, sua bunda branca mais aprecia uma festa e seu sexo eram onde seus olhos terminavam de olhar. A vontade do amor invadiu logo aquele ambiente que fez Leonor dize assim: “ Cabra safado! Me amar logo que tua carência é de amor” Se amaram então durante quatro verões seguidos, depois Sebastian foi ser diretor de teatro em Nova Jerusalém de Pernambuco durante a semana santa e Leonor virou atriz de novela no RJ. O cabaré ‘ESTRELA AZUL” continuo alegrando e amando as noites da capital da PB. Alessandra como sempre só fazia sorrir até o mundo acabar e nascer de novo. Humberto Filho 26/03/2016 /Outono

quarta-feira, 23 de março de 2016

buceta suave na nave

Bom dia amigos desconhecidos. hoje quarta-feira estou com estão os tolos de ressaca ontem bebi pra caramba, não consegui vender nenhum livro meu.Dias desses beijei a boca de uma pequena, na outra vez alisei os cabelos e beijei o rosto de outro pequena,foi bom demais da conta sô. pelo brasil domingo passado teve Fla x Flu em SP, coisa engraçada dois times do RJ. Em Brasilia tão querendo tirar a Presidenta. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade. obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

segunda-feira, 21 de março de 2016

quinta-feira, 10 de março de 2016

Buceta amor de verão

Boa tarde! amigos desconhecidos, o verão esta se indo e nesses dias coisas estão acontecendo na minha , querendo para de beber mais cada vez bebendo mais feito um nada sei lá. meu livro esta sendo vendido na medida do possivel. na minha casa as coisas ainda não melhoraram superlotação de novo queria um lugar novo pra morar.sei lá tem horas que o pássaro precisa voar. Semana passada alisei os cabelos e beijei o rosto de uma branquinha ,eu estava tomando vinho numa taberna que ficar perto da minha casa. a garota de 16 anos junto com suas 2 amigas foram compra cigarro e eu falei que elas iam ficar fedendo quando fosse beijar os namorados. nessa conversa conseguir alisa os cabelos da branquinha e de da um beijo demorado de bom no rosto da branquinha depois comprei bonbons e biscoito recheado de chocolate. Pelo Brasil,esta pra acontecer alguma coisa grande neste pais o o povo vai fazer a revolução ou entrar vai mudar a forma de governo ou alguem novo vai entra ou os militares tomam o Poder e o povo mais uma vez não vai fazer parte dessa nova forma de comando no pais( monarquia/republica/ditadura/republica/...) o povo do brasil é medroso tem medo de fazer a revolução a juventude e burra e não saber pensar o brasil infelizmente é um pais de alienados mais eu ainda acredito no Brasil o povo brasileiro vai fazer a revolução a festa começou. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade. Obrigado por me lerem amigos desconhecidos

domingo, 14 de fevereiro de 2016

felicidades de domingo

FELICIDADES DE DOMINGO! duas criancinhas olhavam com esperança ou era aflição? para a porta na esperado pai; olhavam aflitos mais depois pulavam de felicidade. as criancinhas são assim mesmo, vivem no reino da alegria. tal logo o pai voltou a familia inteira, homem, mulher e um casal de filhos se rendia a louvar a JC, na missa de manhã, de um domingo de verão. Humberto Filho/ 19/02/2016

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Buceta + um conto

Conto: Desejo de Mulher gravida - que coisa louca! Isabel, essa de tu quere comer, jaca com manteiga! exclamou contente Eduardo seu esposo. O verão tinha força, mais a chuva naquela noite era mais forte, a agua caia feito correnteza de rio, molhando a terra e até a vestido da moça distraída que saiu de casa sem seu guarda-chuva. - Vai amor! o desejo tá muito grande e tu não vai querer que nosso filho!, nasça com cara de jaca na manteiga. Falou a doce gravida. Vencido por esse argumento, Eduardo só pode coloca o impermeável por sobre a roupa e partir em busca da já famosa jaca a manteiga tinha em graça ( graças a Deus) não precisava procura fora. O vento forte balançava as arvores e a cidade, as luzes artificiais ganhavam um brilho bonito por causa da chuva. Eduardo ia pela rua sem se importa com aquilo dir-se-ia até que era como se ele não sentir-se a tempestade que caia do céu e o molhava sem dó. Teve que atravessar toda a cidade até chegar na granja de seu Agamenon, contar o desejo de esposa e com autorização do dono pode enfim trepar no pé de jaca sem antes escorregar uma ou duas vezes da arvore. Quando conseguiu se equilibra foi pouco apouco vencendo os galos que eram iluminados por uma lanterna que carregava preso na boca por entre os dentes para pode enxergar no escuro. Escolheu a jaca mais bonita, depois agradeceu ao dono da granja e voltou rápido pra casa sem se preocupa com os percalços da aventura que eram aranhões pelo corpo , suas roupas rasgadas e molhadas. Chegou no seu lar feito uma criança alegre e foi tratando de prepara o prato de jaca com manteiga para sua esposa. Isabel comeu satisfeita seu estranho desejo depois beijou amorosamente Eduardo na boca. E segredou no seu ouvido: -Obrigada! Meu bom marido. Te amo!! E então felizes de felicidade foram dormir abraçados, até a a manhã chegar. Humberto filho/26/12/2016