Ela
Pra: rayza
Ela vinha devagar depois acelerou pelo afasto a motocicleta que ela conduzia era dessas de 150 cilindradas feita especialmente para donzelas dessa feita ela estava prefeita pilotando a moto.
Seus cabelos da cor do sol tremulavam ao vento, seu sorriso exibia toda magnitude de beleza do infinito.
Os transeuntes ficaram paralisados ante aquela lindeza, de modo que toda a avenida parou de se movimenta e só voltou a fazer algum movimento depois que ela passou a fazer algum movimento depois que ela passou por toda avenida.
Eu vinha pela calçada com mão no bolso caminhando com meu jeito de desdém pelo mundo. Há tempos que procurava algo para deposita toda minha atenção, para saber que há esperança no mundo.
Foi quando a vi vindo na moto pela avenida, vinha rápido talvez noventa ou 100km por hora; gostava daquilo a velocidade é prefeita igual a beleza igual as garotas.
Ao me vê a garota parou a moto ato continuo os pinéus cantaram no asfalto , todos as pessoas saíram de suas casas espantados para saber o que tinha acontecido. Ela me sorriu, acheguei-me dela e a beijei um longo beijo de sete minutos e afaguei seus cabelos. Ela gostava quando eu fazia isso. A primeira vez foi a alguns anos a TV exibia HOJE É DIA DE MARIA I JORNADA.
Eu e ela estávamos na minha casa era noite o calor proporcionava calor aos nosso corpos, nos refrescávamos tomando cerveja preta, mais bebíamos pouco só o suficiente para nos diverti.
Ela ria no meus braços e achava singelo Maria a personagem principal do seriado aparecendo em uma cena cantando umas cantigas enquanto desafia o diabo em um duelo de cantigas o cenário era um cruzamento de estrada de barro num sertão.
Numa de suas risadas, disse a ela que seu sorriso era lindo. Aproveitei aquilo e a beijei. A partir daí toda vez que avia a beijava e afaga seus cabelos.
Na moto tinha uma caixa de som tocava mp3 no momento ela estava ouvindo BELLE AND SEBASTIAN.
Subi na moto e sair com ela, era de uma pureza de aventura a forma que ela conduzia a moto.
Corria feito anjo desfilava ao invés de dirigi, o vento forte batia no meu rosto, enquanto eu atrás dela abraçava sua cintura cruzamos toda a cidade em pouco tempo estavamos no arredores onde ficava a usina de cana-de-açucar. A região ali era diferente da cidade muito verde, animais vacas, porcos, bois, passeando livremente no campo passarinhos nas arvores.
Tínhamos que atravessar o rio em cima de uma canoa gostava daquilo ela não muito pois tinha medo de canoa, colocamos a moto em cima da canoa; eu e ela fomos abraçados e sentados numa das bordas da canoa.
Depois dali chegamos ao local do inicio da trilha que iríamos fazer pela usina.
Consegui uma moto na hora uma NX moto boa pra trilha; deixamos a dela numa casa que ficava próximo de onde nos estávamos e começamos a trilha.
Eu ia pilotando e ela atrás abraçadinha em mim, com a cabeça em meu ombro ria da estrada achava interessante os pés de cana dos dois lados da pista daquela estrada de barro e lama devido a chuva da noite anterior.
A moto ia veloz pela pista gostava de correr de vê a vida passando mais lenta; falei isso pra ela, ela falou no meu ouvido que gostava de animais. Agente riu ela inda me falou que queria ter um cachorro. “ um pitubil” sugeri, sorrindo ela me falou que não preferia um mais dócil.
O sol estava forte naquela manhã as nuvens brancas e pequenas deixavam o dia quente. “ Ainda bem que no final da trilha tem um rio pra agente se banhar” ela me confidenciou.
O rio é magnifique diria os franceses; ela achava melhor canta “ TUDO Nós É DADO SÓ NÓS FALTA FÉ”
O doce encanto da vida dois jovens com suas alegrias e sonhos se oferecendo sem saber como agradecimento ao grande criador de todas as coisas.
A água do rio era clara ela disse pra ele e falou ainda que quando criança enquanto os jovens pintavam as caras pra tira COLOR DA PRESIDÊNCIA. Ela alheia a toda aquela algazarra ensaio de revolução produzida pela mídia. Brincava simplesmente de da selinho em seu amiguinho debaixo da água do rio hehhehehahahihih. Como ela riu gostoso depois que me contou aquilo.
Os filetes de água descia por seu corpo que brilhava e se mostrava tão esplendido que passei uns cinco minutos a olhando; tanto que ela perguntou o que eu tinha.
A tomei em meus braços e sentir sua cintura quente, bem junto a mim e lhe falei enquanto os dedos da minha mão acariciava seus cabelos e sua orelha olhei em seus olhos e disse:
-GAROTA, POR VOCÊ EU PENSO TODO DIA NA MESMA MULHER.
Ela gostou tanto do que ouviu que sorriu e me roubou um beijo.
Humberto Filho
2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
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