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quinta-feira, 7 de abril de 2016

Buceta + um conto!

Conto: Cabare Estrela Azul Para: R O letreiro iluminado no alto da porta tinha escrito em letras de forma: “EsTRELA AZUL”. Em baxio do nome tinham desenhado uma estrela azul ; tão bem desenhada que parecia que era de verdade. A proprietária se chamava Alessandra abrira aquele estabelecimento para sobreviver a crise. Antes tinha uma escola de baillet e um salão onde o povo de Cabedelo ia dançar, e se entrega a alegria. Mais o tempo passou e levou junto com ele, a escola de baillet e o salão de dançar. Os homens diziam que baillet era coisa de viado e as mulheres preferiam dança funk. O salão acabou-se pois surgiu outro maior e mais empolgante e o povo foi pra lá. Alessandra ficou triste e vendeu a escola de baillet e o salão de dança e junto com 3 alunas suas que queriam ser atrizes; foi abrir o cabaré na capital. Comprou um casarão grande no centro, num lugar discreto;na noite de inauguração , so vendeu champager e cerveja ,, não ia vender cana porque so atrai gente com pouco dinheiro. As garotas eram lindas uma mais bela que a outra , conservavam um resto de pureza nos seus corpos de 18,20,22 e 21 anos, eram sete três de Cabedelo e 4 da capital. Alessandra tratava delas com o maior carinho, e quem quiser-se amar uma daquelas garotas teriam que desembolsa cem reais. E cada uma so amava uma pessoa por noite. “ regras são regras” dizia sempre Alessandra quando algum descontente reclama. Depois de três anos de estabelecimento estabelecido, Sebastian chegou lá junto com seus sonhos e suas aulas de teatro que nunca tinham alunas nem alunos. Era noite elegante de outono a lua cheia enfeitava o céu com jupiter do lado, quem não sabia confundia o planeta com uma estrela tal qual a boniteza. Sebastian entrou no casarão que ficava perto do prédio do 18 andar e pediu uma champanhe, Severino o garçom logo trouxe a guarrafa que veio dentro de um balde de alumínio cheio de gelo e na frente do professor de teatro abriu a champanhe com uma espada holandesa, Sebastian riu daquele delírio da “ ESTREL AZUL” enquanto o garçom enchia seu cálice com bebida. Numa mesa próxima um advogado discutia com um empresário a cerca da aproximação que Cuba tava tendo com os EUA novamente. “ Isso é mesmo uma esculhambração! Quem já viu, comunistas e capitalitas andando juntos?” disse o empresário. “ É o fim dos tempos” limitou-se a dizer o advogado, que estava mais interessado numa mulher branca bela que sentada no seu colo o chamava a todo instante pra passar aquela noite junto dela. “ Vamos meu negro lindo! Hoje eu quero ser tua” sussurrava Alice no ouvido do homem. Sebastian bebia devagar seu champanhe, sem pensar em nada, estava era mais admirando as pernas de Leonor que sentada num banco em gente ao balcão do bar deixava que seu vestido curto violeta mostra-se suas pernas brancas e belas. Tanto olhou pra mulher que ela notou e veio se sentar numa cadeira na mesa dele, pediu um cálice de champanhe que recebeu na hora, e num sorriso sedutor disse pra ele: “Você se amarou nas minhas pernas não foi cabra, vamos pra meu quarto fazer amor? 100 reais e faço de você o homem mais feliz do mundo!” Depois desse convite a bebida secou rápido e Alessandra guardou satisfeita os quinze reais da bebida que Severino recebeu do professor de teatro. Por volta das12:15 da madrugada foram para o quarto de Leonor. O quarto era pequeno uma cama, uma escrivaninha com um espelho em cima e nas paredes vários retratos de atrizes de sucesso da Europa, do brasil e da PB>”mulher boba aquela ”pensava o anjo da guarda dela naquele momento. Sebastian pediu pra ela ficar nua e a sua calcinha amarela e junto com ela dobrou os 100 reias e mandou a mulher abrir a janela e ficar lá encostada olhando a cidade enquanto ele fumava um cigarro de cânhamo e ela olhava a capital. A fumaça da erva pouco a pouco ganhava o quarto e lentamente Sebastian olhava pro seios de Leonor, sua bunda branca mais aprecia uma festa e seu sexo eram onde seus olhos terminavam de olhar. A vontade do amor invadiu logo aquele ambiente que fez Leonor dize assim: “ Cabra safado! Me amar logo que tua carência é de amor” Se amaram então durante quatro verões seguidos, depois Sebastian foi ser diretor de teatro em Nova Jerusalém de Pernambuco durante a semana santa e Leonor virou atriz de novela no RJ. O cabaré ‘ESTRELA AZUL” continuo alegrando e amando as noites da capital da PB. Alessandra como sempre só fazia sorrir até o mundo acabar e nascer de novo. Humberto Filho 26/03/2016 /Outono