Aqueles sons aqueles misitérios
o limbo a cada dia mais
longe, as pequenas acenado
do navio,
tão vazias sorrindo palavras
secas.
Uma quietude para cada
deleite, uma epifania
de lodos e algas
singelas acompanhando
o poeta, que ginga
no inicio do século
palavras algozes que não
dizem que não
metem.
feito eu e feito tu
morena que não mais
se joga em meus braços
prefere qualquer bebado
de rua.
Mais eu com
meu lado me
perco pra sempre
em minha fantasia
em minha
Natasha*.
*ps: Natasha garota e não a vodka.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
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