A vida não é somente isso, acorda na madruga esperando atenção de seus sonhos .
E só encontrando o vazio da ruína do amor esse tédio infinito de sombras mortas
Na alvorada do esquecimento.
Uma poesia pura e solta pulsa dentro da lama da cidade que esconde o poeta triste
Que não mais se surpreende com a falta de brilho que sua poesia é submetida nas
Tavernas de seu escape que é uma embriaguez contínua .
Que o atormenta por devora a graciosidade das amizades belas , que se machucam
Com as loucuras irreais do andarilho ser Boêmio rabugento excluído pelos casmurros
Amiga que na noite fria brindei com a ferida da normalidade. Que atrai a atenção da massa
Que envolta estava nas viajes do devaneio melodioso.
Amiga não mais de atenção a este poeta andarilho errante, ele não tem concerto só versos é o que ele saber fazer. E se o álcool é uma doença? É o único remédio que ele poder achar pra sua falta de beijos.
Humberto Filho 09/11/05
Devaneio para ser lido antes de se inicia o sarau
Boa noite irmão! boa noite irmã ! boa noite louco! Boa noite normal! Boa noite mundo!
O que se segue é a poesia um ser que pulsa na matéria dos poetas e poetisas que ao longo da história flutuaram inertes a observa o verso que desabrocha das entranhas da letras postas num papel ou lançadas da boca ardente .
Então vos a quem ouvi meu devaneio, não se surpreendam com a descrompreensão da
Compreensão.
Pois o que irais ver é apenas o que é , e se não for ? o que importa sempre existe alguém para acreditar .
Obrigado e vamos começa o sarau.
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