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domingo, 20 de maio de 2007

Buceta magica da vida!


O que se segue são relatos que me ocorreu semana passada, que não pude postar devido a falta de internet em minha casa, tentei postar terça passada na casa de uma amiga, mais não conseguir, então ai esta.

Falanda sobre ontem fui pra Doce (comunidade da qual participo ) foi legal sentir Deus em minha vida e tive experiencias lindas de amizades, Pequenas não sentir falta, mais hoje quem saber pode aparece alguma, tou ficando meio chato ultimanente vai ver é o fato de ser poeta, espero que vocês me entendam.

Abaixo segue o que me aconteceu semana passada:

Oxé. "Nordeste é uma ficcão nordeste nunca houve" trecho de uma canção de Belchior . Mais isto não tem nada haver com o que eu quero falar pra voçês citei Bel Porque gosto do som dele.

Mais uma vez estou postando em outro lugar que não é meu lar estou dessa vez na casa de uma amiga. Ontem conseguir escrever o conto pra Moacir pintor brasileiro que desenha bucetas , embora sua familia diga que ele nunca viu uma mulher pelada ao vivo; o conto se chama a 1 vez de Maocir. Ontem também fiz uma canção para uma amiga ela tava meio triste ai fiz um som pra ela, se de certo a música fara parte do repertorio de uma banda que tenciono forma.

Falando das pequenas estou na fase de poeta perde todas, ontem por exemplo uma pequena a qual estava me aproximando em busca de um beijo desmonstrou interrese por um amigo meu tudo bem, "Eu já sei olhar o rio por onde a vida passar se me precpita nem perde a hora"( Ana Carolina)

Minha cidade apessar de tudo ainda me traz felicidades este dias estou vendo frequentamente um homen que desfila pela cidade levando em suas mãos alguns bancos e uma mesa de madeira o bancos tambem são de madeira não sei se ele esta vendo-os ou outra coisa.

O menino da Avenida José Américo, que toca seu instrumento de sopro do qual não me recordo o nome acho que é um trobone ou trombete. Ele toca na varanda da sua casa e quem passar pela rua sentir e ouvi aquele som puro e calmo de música instrumental e belo que deixa paz na gente.

Ainda bem que a vida me da essas pequenas coisas para compessar a solidão de poeta que não se acostuma a viver se uma pequena do lado.


No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.

Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

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