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sábado, 11 de janeiro de 2014

Buceta + um conto!

Conto: O Velho e sua Afilhada. Para: Jaqueline Eram cinco da manhã quando o velho abriu o bar, as grades eram velhas por isso faziam um barulho ensurdecedor quando eram levantadas, mais quase ninguém reclamava pois naquele horario existiam poucas pessoas nas rua. O velho gostava desse silêncio do intervalo que a vida lhe dava todo inicio de dia; nos fundos do bar sua afilhada dormia só de calcinha, ela so iria acorda lá pelas dez da manhã , e AI de quem fosse atrapalha seu descanso o velho ficava uma ARARA, a moça era seu REGALO sua CALMARIA. Quando o relôgio deu 5:15 chegou o primeiro cliente um bebado de feira que dormia e acordava bebado da cachaça mais barata era um pouco mais novo que o velho dono do bar. Depois de tomar algumas doses ele se foi deixando o velho contando moedas. A afilhado do velho era filha de seu melhor amigo que nas vesperas da sua morte confiou ao velho os cuidados de sua cria. Desde então a menina cresceu faceira o velho fazia todas as suas vontades e a cobria de mimos e gentilezas que acabaram por torna a moça uma criatura bela e agradavel para com todos. O silêncio do ambiente foi cortado pelo ZUM ZUM ZUM de vozes que acabaram de chegar eram os descarregadores de caminhão de frutas e verduras e horataliças que vinham tomar seu desjejum ali. o velho se pós então a servir café com inhamé, galinha, carne e cuzcus praque-les trabalhadores que comiam felizes. - O que voçês estão descarregando hoje? peguntou de repente o velho. Um negro gaiato que comia cuscuz com galinha respondeu de boca cheia (respingando comida por tudo que é lado): - Pessego e framboesa. depois voltou a comer. - pois me traga; uma caixa de cada. Disse o velho- e acrescentou- minha afilhada adorara essas frutas. " E NOIS ADORAMOS ELA" pensaram em silêncio e ao mesmo tempo os homens que estavam ali. Por volta da dez da manhã a afilhada acordou e ficou muito contente quando viu em cima da cabeceira de sua cama varias frambroesas e alguns pessêgos. que não poder conter um gritinho de felicidade e do jeito que estava gritou pelo velho; que deixou o bar e veio correndo atende-la. Assim que o viu amoça pulou só de calcinha em seus braços dizendo: - obrigada meu amor! voçê só me faz bem! gosto muito do senhor. E misturando felicidade com inocência e um pouquinho de sensualidade de um beijo estalado no rosto dele. O velho emocionado e desnorteado por sentir os seios novos e deliciosos de sua afilhada de 16 anos respondeu em seu ouvido: - Por voçe eu faço tudo minha pequena. E os dos sorriam e felicidade se foi seespalhando pelo mundo. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade. Obrigado por me ldrem amigos desconhecidos. Humberto Filho 31/12/2013

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