sexta-feira, 18 de maio de 2012
+ um conto
Conto: Sarah
para: Sarah ( a bondosa serva de Deus)
guiava veloz pela auto-estrada, da California, Allannis MOrrissete tocava no toca-fita do meu conversível verde chamado pelos humanos de Porsche.
na minha cabeça Sarah (alinda tocadora de vilolino) sorria a inocência da vida, sem nenhuma equação complicada para chegar a solução da boa conduta.
No km 23 rosas nasciam no alto das arvores dos seus próprios galhos, a seca como um roça de pureza da luxuria, faltava a aguá da chuva e secava a plantação de inhame, batata, macaxeira e das flores que o poeta pegava no mato pra da pra Jaqueline e a seca fazia morrer de sede o verde do capim e o rio que corria, aos poucos ia minguando suas águas até que as sonhadoras lavadeiras e jovens felizes viessem neles se banhar, mais agora não podiam mais....
TO BY CONTINUED
PS: Viaje essa né, mais tipo o conto vai ser publicado assim aos pedaços, feito sonho que cresce aos poucos, eu tou cada dia mais só, a pequena sertaneja cada dia mais linda.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.
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