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domingo, 18 de janeiro de 2009

Buceta Dias calmos


Ah amor!... era assim o inicio do ultimo poema dela que dela que foi recusado pela sociedade literaria brasileira. (hehhe) Foi assim mesmo que ela pensou escrevia poesia como desabafo as vezes ruia elogios outras vezes reclamações. Diziam que ela era boa somente quando tava triste quando o namorado a deixava por outra. Que nada ela queria também desabafa na alegria por isso, escreve pra ela as vezes era tudo bondande ruindade tudo mmisturado como num rosado de um discurso dubiu.
A menina sabia disso muito bem sabia provocar a sociedade literaria brasileira sabia chegar de sainhas curtinhas e uma blusinha tomara que caia no bar.
Meu Deus como pode uma CHÉRIE francesinha, como eu parece tanto com uma brasileira nata pensava ela.
realmente enganava realmente a sociedade literaria que loucos de vontande de vé a calcinha daquele polaquinha abriram as portas da literatura brasileira pra ela entrar.
A menina que era pura para os anseios dos machos brasileiros desvio-se maguinificamente dos anseios da sociedade literaria e subiu mais um pouco a sainha mais não deixou niguem vê nada e continou sempre a provocar a sociedade literaria brasiliera que farta de mastrubação e ansiosos para encontar uma carne fâcil pra possuir.
Viram suas vontades barradas pela relutância daquela francesinha que sempre dizia "AU-REVOIR FOREVER!" pra seus galanateios começaram pouco a reprova todos os textos das meninas lançandos nas rodas literarias que se formavam por toda a cidade que as vezes se reuniam de dia outras tamtas de noite de noite. mais era nas da noite que mais a poesia dela se prosperava pois ela era uma francesinha muito BONHEUR, l'amour, Qu 'il Vienne vienne DEJAX DE JOURS! DE BONHEUR!
E todas as criaturas da noite gostavam dela.
Então muito sorrateiramente a sociedade literaria começou a reprova os textos da francesinha e pouco a pouco ela foi perdendo o carisma da cidade.
então Ela escondeu todos seus textos e foi pra Minas onde não era conhecida por niguém e viver de brisa de música de lÁMOUR, LE MANQUE SOUVENIR QU'IL VIENNE!...
Já em Minas foi viver em são João DELREY.
Cantando e amando no pesado frio da noite um mineirinho sempre diferente.
TO BY CONTNUED

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