preso na sombra
da folia que
cantava e tocava
todos, me deixando
vazio e num canto
com as lagrimas que eles
não viam não sentiam
não amavam a lagrima
que invisivel me possuia
como uma protistuta uma
dama bela que a canção
reproduziria num soneto
esperançã a mais triste
lembrança lagrima.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
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