segunda-feira, 8 de dezembro de 2025
Conto de primavera 2025
Conto: Favela e Crianças
para: Haohmaru (Marcos) , Dudu, Ravena, Karol, Ministra Gleyse Hofmam, deputado Guilherme Boulos, Deputado Nikolas Ferreira.
I
Foi assim que essa História aconteceu a terra estava quente, novembro naquele ano era um sol pra cada um, feliz de quem achava uma sombra pra se abrigar.
Desse jeito estava a mundo quando Raul saiu de casa pra comprar pão na padaria era uma manhã bonita de nuvens espassas
- Moça me dai cinco reais de pães! pediu Ele a Balconista.
-Ok! resondeu a Moça e foi tratando de pegar os pães.
- Obrigado ! disse Raul quando pegou o alimento e foi em direção ao caixa pagar.
Na fila do caixa não pode deixar de reparar na cena que viu um menino de cinco anos e sua Avó uma senhora preta de olhar cativante e uma aurêa de paz.
- Vó me dai um revolver! disse o menino.
- Pra que tu que um revolver?! perguntou espantada a Senhora.
- Pra matar gente Vó! Respondeu a menino.
- não diga mais isso! repreendeu a Senhora preta .
Raul observou aquilo , pagou seus pães e voltou pra casa triste.
16/11/2025
II
Até que era arrumada aquela favela , ruas asfaltadas diferente de outros bairros da cidade, tinha intem uma quadra particular pra os pirrai jogar bola.
Caminhando por ali naquela manhã bonita de fim de ano Raul olhava praquilo e ia pensando em coisas aleatórias; a prissão preventiva do ex. presidente Jair era algo triste mais que não teve nenhuma consequência pra o Pais, a morte de Júlia no tornado do Parana o deixou peturbado devido as circunstâncias da tragédia um dia depois a menina iria se crismar , estava toda feliz; mandou até um audio para o Pai combinando de fazer um churrasco para celebrarem o grande momento, só que não deu tempo a força da natureza a levou antes pra o Céu.
Mergulhado nesses pensamentos Raul voltou a si com a linda cena que se desenvolveu bem ali na sua frente
Uma Coroa saiu de casa e foi pra feira e enquanto ia andando pela rua , sua Netinha foi até a porta da residência da coroa e começou a fala: Benção Vó! a mulher que já estava um pouco longe não repondeu.
- Benção Vó! Benção Vó! a Netinha disse mais alto já a gritar.
A Coroa olhou pra trás e respondeu: Deus te abençoe! e sorriu a Netinha ao ouvir a Vó retribuiu o sorriso com outro.
- Xau Vó. Te amo! Disse a Netinha e ficou na porta olhando a Coroa ir pra feira .
Raul que era meio carrancudo de nasçência, ficou feliz e também sorriu e falou em voz alta pra si mesmo: - Ainda há esperança na favela.
Até Deus do Céu gostou daquilo e fez soprar um vento suave pra refrescar a terra naquele instante de rara paz.
Humberto Principe 25/11/2025
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