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terça-feira, 2 de dezembro de 2025

História de vâmpiro parte IV

IV Não só de chupa sangue , era a rotina daquele Vâmpiro de Santa Rita, nas vezes em que Ele não saia pra caçar gostava de fazer poesias de amor ( de terror nem tanto pois ele já era o terror). Aquele monstro tinha um amor impossivel de verdade mesmo que se chamava Clarisse e que por oito primaveras fez a infinitude do Vâmpiro feliz só que um dia Ela morreu deixando a existência daquela criatura escura por completa pois Clarisse significar claro, brilhante e com a sua morte acabou-se a luz do vâmpiro. Os poemas que Ele fazia eram sobre esse amor; teve um que compôs numa noite fria de inverno sentando no alto da Usina São João sem nenhum barulho porque a Usina não tava moendo cana naquela ocasião. Era só silêncio naquele instante o vento soprava frio a escuridão da noite ao redor da Usina era terrivel. Ma as luzes da Usina constratavam com aquele ambiente sombrio e ali no alto sentado no teto da usina o Vâmpiro fez esse poema: Amada minha ter amar é o que faz minha existência ter sentido ; o cheiro da tua pele tem sabor de desejo . Estar perto de ti é o meu paraiso meu verso simples é carinho de apaixonado Levarei por toda eternidade no meu coração imortal esse sentimento que chamam de Amor. Amada minha te amo. ass: Vâmpiro de Santa Rita