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quarta-feira, 16 de novembro de 2016

+ um Conto!

Conto: Domingo Feliz Para: Manu shalom, Jenifer shalom O sol esquentava a terra e secava as folhas das arvores e das plantas, o cêu claro estava cheio de nuvens brancas e vazias, novembro começava assim pras pessoas daquele sitio. Todo dia ao desperta, Seu Dijanilson ia para o terreiro de sua casa olhava pro céu e rezava uma ave-Maria agradecia Deus e pedia um pouco de chuva pra suas plantações de inhame, batata e feijão-verde e pra o rio fica cheio de novo pra poder tomar banho nele com suas gente. Era domingo aquela tarde o primeiro final de semana do mês. O vento que soprava por aquelas bandas era frio; alcançou até o sol que não tava esquentando tanto ;dir-se-ia ate que em pouco tempo a chuva iria molha aquela parte do mundo. Sentando numa cadeira de balanço debaixo de um coqueiro no quintal de sua casa, Seu Dijanilson repousava depois do almoço em família que foi arroz com carne-guisada e suco de cajá e sorvete de framboesa de sobremesa. O bom homem dormi a sono solto a cesta da tarde; naquele dia não tinha ido para o roçado ,nem pescar na barragem; ”DOMINGO É DIA SANTO! NÃO CARECE TRABALHAR! BOM DESCANSO” logo cedo aprendeu isso com seus Pais e sempre foi o que ele fez. -“Vovó acorda e e vem brinca com eu!” disse o Netinho de Seu Dijanilson, que despertou e olhou pro menino um pequerrucho de 4 anos pretinho igual a ele, cheio de vida que crescia sem pressa admirando as coisas que seus olhos viam. De repente a chuva caia mansinha trazida pelo vento vinda do litoral era fraquinha o sol nem precisou se esconde; foi um mimo de Deus para os habitantes daquele sitio. -Porque não?! Respondeu Seu Dijanilson pra seus Netinho enquanto se espreguiçava despertando. -Vovó1Vovó! Tu cantar uma ciranda! E eu brinco com meu trato e o caminhão EBA! EBA! falou e bateu palmas o menino. - “Hum! hum! tá bom! Nicodemos querido! Disse o velho. Assim começaram a brincar a criança enchia o caminhão com areia que recolhia do chão com a ajudar do trato. E com a boca imitando o som de um motor fazia o caminhão andar segurando e o empurrando com as mãos. O Avó olhava pra seu Neto e cantava:’ Essa ciranda quem me deu foi Lia, que mora na ilha de Itamaracá..!” Devagar ao sabor do vento ou da musica a chuva ia aumentando ate agua a terra com gosto. - Meus amores! A brincadeira acabou! entrem pra casa, pra não pegarem um resfriado1Gritou da porta da cozinha a Esposa de Seu Dijanilsosn. - Porque Não?! Respondeu o Netinho da mulher. - Você aprende rápido! Menino. falou SEU Dijanilsosn. Sua esposa sorriu com aquilo e em seguida todos se abrigaram dentro da casa para terminarem o domingo feliz. Humberto Filho 07/11/016

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