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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Um conto!

Conto: doce afeto do criador. Para: Vivian Abria os olhos logo cedo; antes da maioria das damas da cidade acorda, ele era um jovem escrior fracassado nada tinha que esperar da vida; sabia que a musica era boa. Quanto ao resto era igual a uma luta de boxe, voçê bate e apanhar. Carinho? Ainda não tinha conhecido. Domingo deste acordo logo cedo era quente e pacifico feito o tempo, no outro lado do pais a tropa invadia o complexo do alemão. (profecia da banda ponto de equilibrio) Todo o obivio passaria pra ele como teias de aranha que se tercem formando a completude de alguma de alguma coisa. Assim pensava ele que seu dia seria acompanhado por martirios e por tristezas e frustações. Que as pinceladas de paz e sossego que criador lhe proporcionou foi celebrado por ele e vivido até o ultimo instante. Dessa feita direi as coisas boas do dia. Na missa no despertar da aurora o padre falava sobre a bondade do bem sobre o amor a vida e as pessoas e como deus agia. Os olhos do jovem escritor estava na beleza de duas pequenas que estavam na celebração. O resto do dia transcorreu como uma nostalgia que salvava seu corpo dos martirios do dia, que não valem a pena serem contados por serem tratarem de sofrimentos torturosos demais pra raça humana e que pode levar a loucura a pessoa que ouvir um dos seus relatos. Enquanto o universo estava dessa forma; o criador deu mais uma pincelada de bondade e felicidade quando introduziu na tela que era a vida do jovem escritor fracassado, uma doce pequena mais bela que a aurora boreal, mais maginifica que atravessa o canal da mancha. A pequena se chamava Lais tinha o cabelos pretos e lisos e um sorriso que era mais perfeito que uma chuva de estrelas-cadentes, bela e intocavel como a perfeição ele só podia olhar e se aboba diante da face mais linda que o criador já fez. Lais falou com ele algumas vezes, ela se mostrava algumas vezes a vontade nas outras tantas impavida e eloquente como uma canção digina de respeito. Mais não era assim que a vida era pra eles, era mais engraçada feito musica tocada na varanda onde os corpos dançam e se alegram. Naquele mesmo domingo ele lhe ofereceu chocolate que ela ceitou e ele a levou até o quintal de sua casa e abraçado a ela enquanto afagava seus lindos cabelos pretos lisos lhe perguntou em seu ouvido: Posso lhe dá um beijo? Ela respondeu: Pode sim! Se beijaram e começaram a namorar naquele mesmo Dia. Humberto Filho 2010/2012

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