Conto: Amanda
Pra : Amanda
Ela disse pra ele, que adimirava muito o beijo no rosto que ele dava nela, e que os livros e as musicas que recebia emprestado ou de presente dele eram tão lindos e que ela de fato lerar o livro de balzac e até comentou com ele. sua voz era carica na noite, era caricia nele.
Que ele rapaz timido , timidamente ousou fazer um poema pra ela. ela quando leu riu de boba e beijou o rosto dele e disse: Seamana que vem, vem pra igreja de novo; e com aquele olhar de princesa se foi para o esperar semana que vem.
Pra ele foi como vê sua irmazinha brincando no carrossel enquanto ele se molhava de chuva no banco da praça enquanto o sol ficava no céu apesar da agua que caia das nuvens.
Foi domingo aquela noite, Natasha era só poesia pra ele mais Amanda era tudo existia de verdade no beijo que dava em seu rosto apesar do espaço de tempo, seu sim era sonho era como delirio ou como uma beleza que crescia como a filha de Kurt cobain que agora no final da primeira década do século XXI parece a beleza pura dos beijos franceses ou ingleses.
Mais o que Amanda adimirava nele era muito mais do que aquilo que os outros falam; ela de fator estava atraz de receber um chamego e um afeto dele jovem sonhador da cidade.
E o dia veio foi assim: tinha dado um apagão em dez estados do pais inclusive no do nosso casal , e ele de alguma forma conseguiu se encontrar com ela e como a ponta de uma chama numa escuridão continental consengiui aproxima-se da boca dela e muito sultimente como os ingleses lhe deu um beijo inglês e ela afobadamente e cheia de libido e prazes lhe deu um beijo françês e ainda deixou que ele passa-se a mão em todos os cantos da calcinha rosa que ela esta usando.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
obrigado por me lerem amigos desconhecidos.
domingo, 10 de janeiro de 2010
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