quinta-feira, 17 de novembro de 2022
Conto de primavera
Conto: Cores
Para: Geovanna, Gaby, Samuka Jornalista, Diego Jornalista.
O ônibus circular andava vazio aquela hora da madrugada dentro dele só algumas vivalma estavam; um garçom que vinha tarde do trabalho ou um vigia quem sabe uma protistuta que ia trabalha, tinha vez que ia os irmãos pra vigilia.
Nesse dia Esther e Assis iam no banco de traz eram dois adolescentes quase uros; viviam durante o dia o que queriam que eles vivessem iam de tarde pra escola aprende sobre a teôria da relatividade,sobre a doideira da arvore absorve gás-cabornico e solta oxigênio pelo organismo do seu corpo um negocio Chamado Fotosintexe.
Eles nem sem importavam com isso, estavam mais a espera a madrugada chegar pra irem pixar epla capital.
A neblina aquela hora cobria a cidade a avenida Epitâcio Pessoa so ficava visivel por causa dos brilhos dos postes que brilhavam atraves da fumaça.
Na lagoa eles desciam e desciam do onibus e Esther dizia: Aonde vamso pixar Hoje Assis?
- não sei voçê que escolhe. ele respondeu na hora, era um cara romântico.
Foram pixar as pardes da faxada do Teatro santa rosa depois o hotel Globo e depois se esconde na lateral da casa da Polvora pra espera o dia clarear, ficaram encostados um nooutro pra fazer o frio passar sem malícia num mundo de sonhos adormeceram : acordaram com o dia a nascer e foram pra intregação pra espera o coletivo para voltarem pra csa no Colinas do sul; e assim cresceram sem medo de serem felizes.
Agora com passar do tempo já não pixavam ,uma vida tranquila viviam, viraram um casal feliz todo domingo iam pra misssa tinham encontrado a paz.
Humberto principe 15/10/2022
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