Templates da Lua

Créditos

Templates da Lua - templates para blogs
Essa página é hospedada no Blogger. A sua não é?

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Buceta + um conto do bar do escritor

Rinha cemitério


Aos 15 anos, entrou num cemitério pela primeira vez. Era o enterro de um colega
de classe que morrera atropelado. Ocorre que o ambiente lúgubre despertou na
menina uma excitação inesperada. Era virgem. Não costumava masturbar-se com
frequencia. Mas aquilo tudo excitou-a tanto que sentia a calcinha úmida.
Imaginou-se sendo currada naquela cova pelos colegas de escola.

Assim que chegou em casa trancou-se no quarto. A mãe bateu à porta, preocupada:
"Filha, está tudo bem? Não sente fome?"
"Está, mãe, só quero dormir um pouco." Disse, continuando a siririca mais prazerosa
de sua vida até então.
Passou a sonhar, quase todos os dias, sendo descabaçada no cemitério, sobre um
túmulo gélido de mármore. Enturmou-se com góticos, empolgada que estava com as novas sensações que afloraram. Logo, o grupo combinou um encontro no cemitério,
numa sexta à noite, como de praxe. Ela não poderia perder a oportunidade.
Tratou de pensar em algo para dizer aos pais e justificar sua saída noturna. Entre
outros detalhes, estava prevista a participação da sua melhor amiga, em cuja casa
ela supostamente dormiria.
Plano executado, lá estava ela no cemitério, aos amassos com um dos góticos.
Esperara tanto aquele momento que não perdeu tempo, despiu-se completamente
e ofertou-se sobre um rico túmulo.
Dali em diante, sempre que possível repetia a experiência, tendo transado com
quase todos os góticos e bêbados que apareciam no local.
No entanto, os pais passaram a desconfiar de suas constantes saídas e proibiram-na
de dormir fora de casa. Por isso, ela passou a ir ao cemitério durante o dia, dando rapidinhas com amigos, coveiros e qualquer um que aparecesse.
As peripécias da filha logo chegaram ao ouvido do pai, que a seguiu certo dia,
descobrindo sua face repugnante: sua única filha chupava, atrás de um túmulo,
um homem mais velho que ele. Completamente aturdido, enfartou, morrendo ali mesmo.
Ritinha amava o pai profundamente, as lágrimas que derramou não representavam
a milésima parte da dor que sentia.


Culpava-se por tudo e amaldiçoava a perversão sexual que a dominava.

Contudo, trajava saia e blusa preta no enterro do pai, mas não usava calcinha.
Para seu desespero, observando o coveiro banguela jogar as primeiras pás
de terra sobre o caixão do pai, chorava desolada, enquanto roçava uma coxa
na outra, já completamente encharcada.
Edy

No mais corrupção e falta desexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

Nenhum comentário: