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sexta-feira, 23 de março de 2018

Conto de sexta

Conto: Isabel. Para:Lais Isabel tinha 18 anos há dois meses trabalhava entregando panfletos de uma faculdade particular em frente a Central do Brasil. Gostava do serviço bastava ter um sorriso no rosto enquanto distribuía panfletos a quem passava. as vezes alguns caras e até umas mulheres a chamavam de ’Gostosa”. Isabel não gostava ficava triste, mas Jeronimo que vendia agua de coco ali próximo sempre a defendia dizendo para o engraçadinho ou engraçadinha ’respeita a moça ”em seguida mostrava a peixeira que carregava na cintura resolvendo a situação. -Obrigada meu anjo! Era o que Isabel respondia toda vez para o vendedor de coco e a bicha sorria pra moça e pra vida e voltava a trabalhar feliz. Por volta do meio-dia Isabel ia almoçar, gostava de come no Saara no self-service dos Chineses, a comida lá era boa e barata 10 reais com direito a um copo de suco e três porções de carne que podia ser peixe, frango, boi ou lasanha. Pra dizer a verdade a moça estava apaixonada por um jovem universitário do Leblon que trabalhava ali como garçom. O cara embora gostasse de Isabel era tímido; a moça nem tanto e por ser assim falou naquele meio-dia de verão pra seu crush enquanto ele lhe servia um copo de suco. -Menino! Amanha de noite vai ter samba nos largos da lapa ,aparece lá vou ta te esperando. - Porque não!? Eu vou moça! Disse o jovem meio entre sussurros para seus chefes cineses não notarem. Humberto de Maria 22/03/2018

quarta-feira, 14 de março de 2018

quarta-feira, 7 de março de 2018

Conto de março

Conto: Andreza Para: karol, Isabel, Dani, menina da loja de SR, Gaby, Maria neta de Betinho Tic- tac – tic -tac- tic-tac o relógio pendurado na parede branca não parava de repetir ,o tempo passava devagar naquela noite, só as ondas do mar que richoteavam nas pedras da praia pareciam ter alguma pressa. No alto a super-lua brilhava cheia alumiando o céu de Janeiro, alegrando um casal de morcegos que se amavam dentro de um tronco oco de uma arvore que ficava ali próximo do hospital. Sentado em poltrona na sala de esperar o homem e esperava alguma notícia. Desde as primeiras horas da manhã a mulher começou a sentir as contrações do parto, mais a criança insistia em não nascer queria aproveitar mais um pouco o sossego de estar dentro da barriga da sua mãe, não sabia o que iria encontrar lá fora; mas gostaria e vé aquela voz que cantava suave perto da barriga da sua mãe e vez por outra a tocava ( era seu pai mais ainda não sabia),como agradecimento a criança se mexia dentro da barriga provocando alegria do lado de cá. No final da tarde as contrações aumentaram e diminuíram o intervalo entre uma e outra. -homem levar eu pra o hospital, que vou pari! Disse a esposa ofegante para o marido; que num misto de alegria e agonia boa, tirou o opala preto da garagem aprontou a mulher se aprontou e foram apressados para o hospital de Copacabana, tão rápido que nem notaram que a cidade começava a acender suas luzes artificias de neon, Florescente, fluorescente e lede. A noite começou e se foi gastando suas horas acompanhado a mulher que no leite do hospital esperava a vida que carregava resolve nascer. Mais eis que o suor da mulher aumentou junto com sua respiração e pouco apouco a criança veio ganhando o mundo, primeiros pés depois a cintura por fim a cabeça. O medico colocou a criança de cabeça pra baixo no ar, e deu um tapinha na sua costas e quase no mesmo instante a criança sugou o ar pelo nariz e boca e respirou o ar da vida ao mesmo tempo que chorava anunciando que chegou. Pouco tempo depois o médico foi ate a sala de esperar, chamou seu Dijanilson e foi logo dizendo quando ele chegou: parabéns! homem, você é pai de uma linda menina de Copacabana, Deus o abençoe! shalom! -Obrigado! Disse o pai que suspirou aliviado cheio de felicidade e amor. Humberto Filho 09/02/2018