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sexta-feira, 8 de maio de 2020

Buceta de outono

Boa tarde amigos desconhecidos,ta punk morar na minha casa minha prima cada dia mais ruim, uma afilhada da minha mãe que ta morando aqui ta acabando com o resto de confiança que eu tinha pra fazer as coisas pra minha mãe e o carinho que minha mãe tinha por mim,meu tio de noite beber e ficar enchendo o saco da minha mãe. eu tou sem espaço,sem moral na minha casa ta é a net tenho que deixar ligada direto por causa delas.no dia da paixão de Cristo a afilhada da minha mãe trouxe o noivo dela pra o terraço e ele ficou na maior moral sem camisa,não pude reclama tiver que sair de casa e passa o dia bebendo,minha mãe achou ruim e ficou reclamando comigo não puder dizer porque fiz isso ,não ia adianta mesmo,minha voz não fale nada aqui, também mais de 30 anos morando na casa dos pais. mais eu tenho que cuidar da minha mãe mas ta punk essas garotas parecem que gostam de fazer raiva a mim. pelo mundo a pandemia estar destruindo tudo, mais tenho fé em Deus que daqui pra domingo a cura vai chegar. No instragam uma pequena falou comigo ontem, hoje ela só curtiu minha mensagem, a unica coisa boa na minha vida nesses dias foi isso. No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade . Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

quinta-feira, 30 de abril de 2020

Conto de fim de mês

Conto: Quem procura acha para: Dorinha Diziam que Ambrósio era pacato, morava no pé de uma Serra, gostava de toma cachaça com frutas; nunca tinha matado uma mosca;mas gostava de carregar uma faca afiada de 12 polegadas por baixo da blusa. Andava por todo canto e era amigo de todo mundo era tido como bobo por ser bom demais ajudava todos que precisavam, nos dois bares que frequentava sempre pagava a saideira pra algum bêbado ou bêbada que precisa-se. "Quem procura acha" os mais antigos costumavam dizer e assim aconteceu com aquele homem e foi assim. Certa vez ele estava a tomar sua pinga habitual de domingo quando viu aquela cena um cara que estava preste a bate na sua mina em uma mesa do bar próximo a sua. - Boy deixar disso Agora! falou Ambrósio calmante para o individuo. - Porque Otário? tu vai fazer o que? a mulher é minha faço com ela o que eu quiser. disse o cara em seguida deu um muro no nariz de sua crush, ato continuo o pacato homem pegou sua faca e deu um golpe certeiro na barriga do cara matando-o na hora em seguida foi preso e deixou o pé de serra pra morar no presidio. Humberto Filho 20/03/2020

sábado, 25 de abril de 2020

Conto de sabado

Conto: Estreito de Gilbartar Para: thalyta o Estreito de Gilbartar é magnifico pensava Adolfo enquanto acendia seu cigarro de cânhamo, estava na proa do navio a a observa a a navegação que deslizava por sobre o espelho d'água. Os marinheiros diziam que a por ali tinha sereias terríveis; belas na superfície e assassinas submersas ; mas ele não se importava aquelas criaturas marinhas não gostavam do cheiros do canhamo e alem do mais se Adolfo visse uma acharia que era ilusão provocada pela substancia que estava usando. Na mente do marujo ; Melissa era uma figura cativa; e ele não pode traze-la consigo pois a a tribulação com superstição boba dizia que mulher dava azar dentro de um navio; era isso sim que estava atormentado Adolfo e não as sereias. Nessa toada de pensamentos misturada com a fumaça do cânhamo a embarcação lotada de mercadorias pouco a pouco foi vencendo o estreito de Gilbartar e seguiu atravessando aquele enorme oceano ( cheio de dragões marinhos que habitavam as profundezas do mar) até chegar a um porto seguro em Portugal onde o marujo vendeu seus produtos pagou a tribulação comprou um presente pra melissa e enfim pode reencontra sua esposa que o esperava bela e gentil e o fez fazer um sopão pra distribuir para os pobres de Lisboa. Fazer amor? só quando Melissa deixasse. Humberto Filho 13/03/2020

segunda-feira, 6 de abril de 2020

Conto bozinho

Conto: Tatuagem de chiquete para: Vitória -Moço me da dois chiquete? falou a criança em seguida pagou as guloseimas pra o dono e foi até o parquinho da praça; e lá apressada abriu o chique mastigou e colou a tatuagem que vinha nele em seu braço, era o desenho de um gavião grande com as asas abertas. as outras crianças quando viram a tatuagem no braço da criança correram até o moço pra também comprarem chiquetes e logo todos estavam com tatuagens nas pernas, mãos, pescoço , rosto e até nos pés. Os pais quando perceberam isso ficaram indignados. " Que imoralidade isso é um absurdo , nossos filhos profanados desse jeito; isso não pode ficar assim. Falou uma mãe exaltada. - É verdade! responderam os outros progenitores. A situação se agravou tanto que foi preciso o moço e embora com seu fiteiro aos gritos de 'Imoral" Mas no outro dia as tatuagens tinham sumido da pele dos pequerruchos e os pais com muita vergonha foram até o dono do fiteiro pedi desculpas. O moço era bobo não tinham nem ficado chateado tava mas afim de paquera com Amélia que era baba de uma daquelas crianças. Humberto Filho 16/03/2020

sábado, 4 de abril de 2020

Conto de Abril

Conto : Palacio do Planalto para: familia buscape, Josue, karol O Palácio do planalto era grande jair e sua familia moravam la, todo dia ou quase Athena que trabalhava ali como faxineira observava aquele homem e notava o zelo o bom gosto também a esperança no modo que o mesmo trabalhava era um serviço ardo dificil é bem verdade muitas criticas; quase ou nunca elogios mas mesmo assim o homem não desistia e seguia com seu serviço. Outras pessoas já possuirão a chave daquele palácio duas foram expulsas um homem e uma mulher , muitos militares também habitaram aquele lugar, teve um que fez a ponte Rio-Niterói mas não era no tempo que Athena trabalhava ali, ela tinha começado fazia pouco tempo mais precisamente há um ano e poucos meses logo assim que Jair e sua família vieram morar lá. Certa tarde depois que seu patrão se despediu de dois de seus empregados que eram ministros disso e daquilo a faxineira enquanto servia café pra Jair disse assim: Amigo o neo-liberalismo ainda não da certo aqui! tu tem primeiro que fortalece a base pra pode quem tá em cima continuar a crescer! e sorriu pra ele. O patrão escutou as palavras de sua empregada riu pra ela e falou: Obrigado Athena pelo seu conselho e parabéns pelo café e pela limpeza das janelas de vidro desse palacio. Algum tempo depois Jair aumentou o salario do seu povo pra 1045 reais e inaugurou um conjunto habitacional onde morariam cinco mil pessoas em Campina Grande também reinaugurou a base de pesquisa do Brasil na Antártica. A faxineira quando soube disso ficou tão contente que correu pra ligar pra sua mãe e disse assim: - Mainha o dono desse Palacio é tão bom, de noite quando tu for reza pedi pra Deus abençoa ele e a terra que ele toma conta. E assim Athena , Jair e sua família e o povo do Brasil viveram em graça e prosperidade por 4 anos até ele sair do palacio e o novo administrador vim e ai é vida que segue. Humberto Filho 22/03/2020

quarta-feira, 4 de março de 2020

Conto feito calor do verão

Conto: Lisiane 2 para: Roberta shalom Lisiane alisava os cabelos com a mão direita enquanto escutava o professor que falava da conquista do oeste americano como foi sangrenta de como os índios foram mortos e também a morte do homem branco que foi pegar a terra dos indios. Lisiane deu uma gargalhada ao ouvir isso o que chamou a atenção da turma e do professor que perguntou para a mocinha o motivo da risada. - Que povo besta esse professor; eu nunca ia namorar um cara que fosse violento assim! disse a menina. - Eu não sou violento, vem cá! boneca - falou Pedro outro aluno que tava sentado no fundo da sala. Lisiane deu lingua pra ele , em seguida o professor restabeleceu a ordem na sala e voltou ao assunto do surgimento dos EUA e de como foi feito sua conquista passando pleas terras do México que os EUA compraram. lisiane pouco a pouco voltou ao seu estado normal instantes antes da sirene anunciar o inicio do intervalo e a adolescência apressada correr em debandada pra cantina e fazerem fila pra comer um prato de feijoada com suco de goiaba ou de caju. Lisiane não estava com pressa pra merendar ( embora soubesse que precisava comer bem pra se manter em forma), esperou até o ultimo de sua classe sair e foi ate o professor que também estava saindo da sala e o perguntou: " O que significava a campanha da abstinência sexual feita para adolescentes da ministra Damares. teacher?! O professor ao ouvir a pergunta da mocinha ( de ancas grandes, seios fartos e labios carnudos) respondeu assim: Menina pergunta pra seu pai ou sua Mãe! eu sou pago para ensinar Química a vocês! shalom! e se foi pra sala dos professores pois precisava daquele emprego pra cuidar bem da esposa e seus 17 filhos sua familia. Lisiane ao ouvir a resposta do professor deu lingua pra ele e se foi pra barraca de Seu Kleber no portão da escola compra babalu. Humberto Filho 06/02/2020

segunda-feira, 2 de março de 2020

Conto em março

Conto: Lisiane 1 para: Roberta shalom Lisiane deitada em seu quarto ainda pensava na aula de ciência pela manhã em que a professora Cláudia falava sobre a evolução das especies e de como as lagartixas viraram jacaré ou camaleão que mudar de cor,pra se defender ou atacar dependendo da situação. Lisiane era simples uma tipica mocinha da metade da decada de 90, que chorou feito uma bêbada apaixonada quando souber do desastre dos Mamonas Assassinas na serra da cantareira em SP. Lisiane no outro dia pela manhã nem ouso olhar pra professora; estava por demais decepcionada com aquele assunto onde já se viu bixo mudar de forma,devaneava a garota até as 10:45 do dia instantes antes da aula troca pra uma de artes dada por um professor bobo que foi logo ensinando sobre os códigos do corpo a dança ou seja os movimentos do corpo ao dançar uma forma de arte feito musica ou teatro. Lisiane pacientemente esperou até o sinal anunciando o fim da aula tocar e foi ate o professor e disse assim pra ele: " Teacher! deixa de ser besta, o povo aqui gostar de dançar funk; de vé o bumbum das novinhas balançando até o chão. O professor ajeitou os óculos sorriu pra garota e disse: ta certo! xau! . Em seguida pegou sua pasta e foi pra sala dos professores deixando a aluna amuada com aquilo. Humberto Filho 07/02/2020

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Conto de verão 2020

Conto: A menina e a bicicleta para: Roberta shalom Difícil não se preocupa com essa garota pensava pedro enquanto alisava os cabelos da pequena. - Xau domingo que vem, é pra tu ta aqui de novo visse menino bobo eu gosto de missa viu! falou Ingidy Em seguida a moça sorriu pegou sua bicicleta e desceu a ladeira da igreja das Graças ; na sua cabeça só pensamentos bons , Deus era algo sedutor e bondoso em sua vida amava a sensação de paz que Jesus Cristo provocava em sua vida; eram essas ideias que povoavam sua mente enquanto descia a ladeira. o vento da velocidade acertava em cheio seu corpo deixando a menina relaxada mas era preciso controla a bike aquela ladeira era ( junto com a rua do colégio MHS ) a maior da cidade. sem deixar a bicicleta correr muito Ingridy ia usando o freio e a ladeira foi descida rápido e ao chegar na esquina do Mercadinho de Seu Nezinho a donzela freio a bike e tirou uma Self mostrando ela a bicicleta e a ladeira para postar depois no instagram com a legenda: " Como é bom ser feliz!!!" No céu a noite enfeitava o firmamento com estrelas, planetas e uma lua cheia. Humberto Filho 05/02/2020

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

fevereiro tem conto

Conto: Novinha para: Catarina, kelly " Eu sou um rapaz direito, fui escolhido pela menina mais bonita" ( Renato Russo) - Gilberto! quero te vé! vem aqui na padaria gatinho, pragente lanchar! tou com uma amiga minha vem gatinho! perguntou a novinha pelo celular. - tá certo me espera ai! respondeu o cara ( que era quase esperto) , e assim que desligou a ligação correu pra o quintal pra tomar banho no chuveiro e lavar o cabelo com shampoo pra ficar bem gostoso pra novinha. Pelo Brasil ninguém percebia isso o Presidente vez por outra dizia alguma coisa polemica pra tira a atenção da sua gestão. Gilberto e a novinha estavam protegidos disso tudo viviam em uma redoma de paz e sorrisos fáceis. Na padaria a novinha tava com duas amigas e a filha pequena de uma delas prontas pra lanchar com o dinheiro de Gilberto e foi isso que aconteceu; depois de saciadas de comida as garotas deixaram que a novinha ficasse um pouco só com Gilberto. Mas a novinha era esperta e ao se vé sozinha com o cara disse: Me da um beijo gatinho! agora só um mesmo; minhas amigas estão me esperando, preciso voltar pra casa, minha mãe não me deixar andar sozinha. O cara sorriu ao ouvir aquilo depois se encostou bem juntinho da novinha e a beijou longamente de olhos fechados em seguida falou: Hoje foi muito bom Catarina, agora eu preciso ir. eEse foi sem esperar resposta; pagou a conta do lanche e lá se foi pixar alguns prédios pela noite na capital da paraíba. Humberto filho 28/08/2019

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

conto de verão 4

Conto: Catarina Para: Catarina Catarina amarava o cabelo e o cobria com um boné pra parece um menino, usava calça e blusa larga pra completa o disfarce. Do alto do prédio ela observava a cidade e sentia um pouco de paz. Aquela infinitude de concreto,asfalto e automotores que faziam barulho sem para,atormentava Catarina que era muito sensível e delicada suas unhas estavam sempre pintadas de base. Eu SOU LINDA CIDADE!!! A menina gritava do alto do prédio o som saia forte e se propagava ate acabar no meio de outros prédios ficando só o silêncio de Catarina em cima do prédio. A garota era linda mas poucos viam sua beleza o boné com a aba baixada servia pra proteje-la de olhos indecorosos. Naquele instante era noite os 3 lobisomens e o 2 vampiros foram expulsos da cidade por Catarina com seus revolveres de balas de prata e seu canivete especial. Por causa disso Pedrinho chegou sossegado trazendo na bolsa dois baseados e uma garrafa de vinho que a garota gostava muito. -Pensei que não vinha mais namorado bobo!falou a garota assim que viu seu Boy. - Tenho medo da noite,minha flor!só vim porque tu me chamou. respondeu Pedrinho enquanto acendia o baseado dava um pega e ato continuo soltava fumaça dentro da boca de catarina enquanto a beijava. A namorada ao final do beijo sorriu pra Predinho e o abraçou ficando assim com ele muito tempo depois da garrafa de vinho seca e do outro cigarro de maconha acaba. Humberto Filho 23/04/2019

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

conto de verão 3

fabula conto: União Animal A tarde mansamente se ia pra completa o dia; a moça sentada no banco do mirante com os beiços pintados de vermelho sorria pra um bando de pássaros que voavam cruzando o horizonte em busca de algumas árvores pra descansar a siesta da tarde. Eram 7 passarinhos do brejo da Paraiba que durante a manhã voaram pelas bandas de castanha velha comendo seriguela e acerolas nos pés de lá, enquanto conversavam sobre o reino animal não gostavam de gaviões que comiam os pintos que o povo do sitio criavam , mas quem mandava essa gente cria bicho, animal é pra se livre o passarinho menor vivia repetindo pra os outros do seu bando. Ao passar pela moça que os observava o passarinho mais velho cantou pra menina a aquarela do brasil pra impressionar a mesma que sorrio na hora. Sete pássaros inocentes que conheciam apenas o caminho de pau d'arco até castanha velha,que em algumas estripulias voavam ate sertãozinho de um lado e mascate de outro. Depois que os pássaros se foram a mocinha terminou seu cigarro de canhâmo e disse pra o céu: Meu Deus estou cansada de ser virgem! Na sequência voltou pra sua casa que ficava na margem da cachoeira com a calcinha molhada e com uma vontade imensa de gerar uma família. Humberto Filho 29/08/2019

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

conto de verão 2

Conto: Barulho na rua do Comercio Na Rua do comércio ela ficava com sua pequena barraca de roupa, era uma morena que parecia evangélica por causa das roupas que usava blusa, calça ou saia Jeans comprida. Ficava já no fim da rua por isso não notou o principio do barulho que foi um boi brabo fugido do matadouro que entrou na rua do comércio metendo cifrada e coice em tudo que visse gente, carro, tudo que passa-se na sua frente. O primeiro a sentir as consequências foi Luis pipoqueiro que teve seu carrinho de pipoca destruído pelo boi brabo; uma mocinha que passava por ali perto quase foi atacada mas conseguiu escapa correndo sem se preocupa com a saia que levantava enquanto ela corria. A rua do comércio era uma agitação só naquele instante,menos pra Japonesinha Morena que estava alheia a tudo isso em suas orelhas fones de ouvidos tocavam canções de Merlim que estava no seu celular. Os homens do matadouro vinha no encalço do bicho, mas estava difícil pega-lo,tentavam em vão laça-lo jogando acorda pra o laço cair na sua cabeça e domina-lo e por uns instantes conseguiram fazer um circulo e colocar o boi brabo no meio mas o animal era esperto e arrisco ficava feito boi em rodeio girando e metendo cifrada e patada para tudo que é lado impossibilitando os homens de chegarem perto dele; teve um que foi tentar se aproxima levou uma coiçada na barriga e caiu desmaiado no chão. O boi brabo continuo seu estrago estava próximo da barraca da japonesinha morena e ia ataca-la ; mas antes disso ela viu o bicho se aproxima e rápida sem pressa tiro sua 38 do coldre que estava na sua cintura por baixo de sua blusa e disparou três disparos no boi brabo que morreu estrebuchando ;depois que atirou a japonesinha morena caiu no choro e foi consolada por uma bichinha moleque de rua que pedia esmola ali próximo em seguida foi aplaudida por todos que ainda a agradeceram por restabelecer a ordem na Rua do Comércio. Humberto Filho 15/03/2019

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Conto de Verão

Conto: Requeijão para o filho para: Geórgia - Benzinho! o requeijão tá por 4 reais; compro ou não? perguntou Isabel ( um pouco triste pois tinha sido este o único pedido do filho do casal) , e ficou a espera a resposta do Marido. - Espere um pouco mulher; vamos primeiro encher o carrinho da feira; a inflação este ano ta uma interesseira. respondeu Benício depois sorriu cheio de malicia pra sua mulher. A fêmea riu de volta pra seu macho; mas no seu intimo ficou apreensiva pois sabia qual seria a atitude de seu esposo. 23 minutos e 45 segundos depois tinham finalmente enchido o carrinho da feira quinzena; ( a mensal era uma realidade impossível feito estilo de escritor permanecer igual) e na fila do caixa o homem deu o dinheiro pra sua mulher pagar as compras e disse que ia no banheiro e que a estava esperando no estacionamento; sem antes da um beijo longo na sua gata provocando inveja e estranhamento nos outros humanos da fila em seguida se foi. A mulher ficou apreensiva ate chegar sua vez de se atendida e pagar as compras da feira. - Obrigada volte sempre! disse a atendente do caixa ( ao mesmo tempo que entregava o cumpro fiscal que acusava 457 reais pagos naquele estabelecimento comercial), sem pensar no lucro do patrão; ainda era pura aquela criatura. em seguida Isabel se foi com o carrinho de feira até o estacionamento do supermercado e lá com ajuda de um funcionário do local colocou as compras na mala do automotor e deu cinco reais de Gorjeta pro trabalhador que ficou feliz na hora. Sentado no banco do volante do carro Benício esperava sua mulher entrar no Amarocke quando ele entrou foi logo lhe mostrando o requeijão que ele tinha furtado do supermercado. - Tu és mesmo um safado! disse sua esposa ao vê aquilo. - Fazer o que?! aprendi com o presidente Jair. eu e ele somos ricos podemos fazer o que quisermos os pobres que aguentem. falou o conjugues sem antes piscar um olho pra sua prenda. - Ta certo benzinho! mas tu vai ficar uma semana sem chamego na minha cama falou Isabel. Ao ouvir isso o marido ficou em silêncio em seguida ligou o carro e foi pra casa da o requeijão pra seu filho. Humberto filho 14/01/2020