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segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

Conto de primavera

Conto: Maria Maria era a preta mais bonita senzala, Seu Dijanilson queria ela a todo custo, mas a negra não cedia, ele não era adepto de pegar mulher a força, gostava de vê os olhos da fêmea revirarem de prazer na hora do coito. Ele podia matar a escrava; só que isso poderia fazer com que os escravos se rebelassem e isso não podia acontecer o melhor a fazer era colocar Maria pra cuida da casa grande e foi o que Seu Dijanilson fez. - Maria deixar de cortar essas canas, guarda esse facão e vai se arrumar; que o Senhorzinho que tu agora cuidadndo da casa grande. Disse o feitor Sergio. - Oxé! que ele tá pensando que vai conseguir me comer fazendo isso! pois tá muito enganado se quiser dormir mais eu vai ter que casar comigo. disse a negra e sorriu mostrando os dentes tão brancos feito nuvens, os outros escravos inclusive o feitor sorriram também. Pouco tempo depois a preta chegou cheirosa e gostosa pra seu novo serviço. Seu Dijanilson a esperava ansioso e foi logo dizendo assim que viu Maria: - Agora voçê vai ser minha! - Me respeita homem! casar comigo que voçê vai ter tudo! respondeu a escrava e correu pra cozinha pra começar seu serviço. o Senhorzinho ficou a sorrir aquela mulher fazia o que queria com ele. Coitado daquele homem amava aquela escrava mais não podia casar com ela; pois os outros senhores de engenho não aprovarim; só que Seu Dijanilson era fogo tinha ido pra duas cruzadas matado meio mundo de gente não tinha medo de nada. Quinze dias depois; cansado pelo desejo de ter Maria em seus braços; mandou chamar o Bispo da Bahia intém o seu engenho que ficava em recife pra fazer seu casamento com a escrava cheirosa, linda e gostosa . - Agora tu é meu. disse Maria pra seu Branco. assim que acabou o casamento e a festa foi pra o quarto espera seu marido para fazerem amor, depois disso o engenho viveu de paz e harmonia pra sempre. Humberto filho 13/09/2021

quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Conto familiar

Conto: Familia Sorria Para: Iasmim, Corina rachel ( Vênus) , Marcus e familia, Bruno, Alexendre No alto a estrela brilhava era um lindo exempla de cor amarela Sofia pensava isso enquanto seu pai jogava boliche com com seus amigos; sua mãe e seu irmão tomavam coca-cola sentados em duas cadeiras chiques do pub do boliche. Sofia gostava daquilo sua familia pra ela tinha um que de amor de bondade; mas logo a menina deixava de pensa isso. O vento do oceano com gosto de maresia tinha conseguido entrar no shopping e vencido o cheiro de ar-condicionador e chegado até o andar onde ficava o boliche e pego em cheio as narinas da menina que contente de felicidade pulou e falou alto: Eba! a praia hoje tá boa! Outra criança que estava ali perto ao ouvir aquilo respondeu na hora " É mesmo menina! vou chama painho pra ir com eu!" -Eba ! disse Sofia e continuo, vou chamar Painho , Mainha e meu irmanzinho pra gente ir também. Seus pais ouviram tudo e em poucos minutos depois a praia eram onde estavam e antes do fim da brincadeira pediram pra um vendedor de picole que passava por ali tirar um reatrato deles. O homem de meia-idade prontamente aceitou , mirou a camera fotografica no melhor ângulo. -Familia sorria! falou ele em seguida registrou aquele instante de felicidade. Humberto Principe 22/09/2022

domingo, 4 de dezembro de 2022

Conto de dezembro

Conto: Mocinha Para: taty Evelin Seria a primeira vez que a mocinha iria se encontrar com um rapaz. A infância pra ela tinha se prolongado até os 17 (anos), numa rotina de paz e pureza dificil de se achar em qualquer sociedade humana. Cresceu brincando de boneca e quando a adolescência chegou se interessou por borda e pela fauna e flora brasileira; a mocinha amava os animais e plantas por isso demorou a conhecer o amor. Tinham combinado de se encontrara na sorveteria de seu Deda de 7:15 da noite; a cidade era pacata e andar depois que o sol se punha na causaria nehum perigo pra menina, que logo cedo se preparou praquele momento, deu os últimos retoques no vestido amarelo que ela mesmo bordou, pintou as unhas de vermelho a cor do amor e preparou cuidadosamente seu banho enchendo a banheira com petalas de rosas e outras cheirosas. Seu banho naquele fim de tarde durou quase meia-hora provocando a curiosidade do seu Pai e sua Mãe. - filha o que tu tem hoje! demorando no banho e se arrumando toda? cuidado que teu pai já tá de olho! falou Dona `Aparecida mãe da mocinha. - Nada Mãe! É que hoje tou feliz! - respondeu a garota tentando enganar a Mãe mais não conseguiu. De 6:53 pediu a benção dos seus pais e se foi até a praça grande onde ficava a sorveteria de seu Deda. Pedrinho rapaz bobo de 19 anos também estava empolgado com aquele encontro, todas as outras garotas antes daquela tinham sido apenas aventuras nunca tinha se interessado de verdade por nenhuma. Mais com a Mocinha foi diferente se apaixonou por ela assim que a viu brincando com os cachorrinhos da loja de pets da cidade onde ele trabalhava. Demorou quase dois meses pra chamar a menina pra sair; embora fosse experiente com garotas; aquela era diferente seria pra ele a primeira e única vez que amava alguém de verdade. -dois sorvetes de framboesa com cobertura de morango ou chocolate pediu o rapaz pra garçonete da sorvetria enquanto puxava a cadeira pra mocinha sentar. depois que sairam da sorveteria a garota deixou que o beijo acontecesse e assim começaram a namora pra todo sempre amém! Humberto Filho 12/08/2021