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domingo, 27 de novembro de 2022

Conto de domingo

Conto: Mocinha III Para: Taty evelin, Morena do coral A mocinha teve um ar de espanto ao descobrir que a água fervia a 100 graus celsius. Com 14 anos e pouco meses; vivia numa tara constante de conhece a vida. -Professor Murilo o fogo é tudo! , tem poder sobre a agua e amolece os metais pra fazer espada. disse a Mocinha pra o Sensei. - Deixa de ser abestalhada menina! quem ensinar agente é o tio Murilo e não tu! falou Igor pra mocinha. - Abestalhado é voçê, que tá chamando o professor de tio! falou a mocinha e deu lingua pra o menino. Os alunos cairam na guargualhada causando uma algazara na classe. - Que bagunça é essa?! voçês tão parecendo um bando de selvagens; voçês são jovens cidadãos e não um bando de retardaos -disse o professor- Igor e mocinha vão pra sala de detenção e so saiam de lá no final da 5 aula pra aprenderem a se comportarem comcluiu o sensei Murilo com autoridade. A turma do 7 ano ficou em silêncio depois daquilo e os dois foram cumprir a punição até o final das aulas daquele dia ficariam numa sala sentados em cadeiras duras sobre a supervisão da chefe de disclipina da escola, escrevendo 200 vezes na folha do caderno a frase "nunca mais vou fazer isso sou jovem cidadão em desenvolvimento e não um retardado escoria da sociedade" caso acabassem de escrever antes do fim das aulas ficariam sentados esperando o sinal tocar anunciado o fim das aulas. Piiiiiiiiiiiiiiiiiii! o sinal tocou anunciando o fim das aulas. Igor e a mocinha sairam apressados da sala de detenção e quando chegaram no corredor que dava pra o portão da escola a mocinha segurou o braço do menino e disse pra ele: - se tu me ensina a beija de lingua eu te perdou! por tudo que voçê fez hoje comigo! disse a mocinha com os olhos brilhando. - Não posso! falou Igor - combinei de ir agora com os meninos do 3 ano fumar maconha, no rio por traz do muro da C. ; vai ser a primeira vez que fumo um baseado- disse e se foi deixando a mocinha amuada e com a calcinha de renda branca molhada. Humberto Filho 02/09/2021

quinta-feira, 24 de novembro de 2022

Conto novo

Conto: Mocinha para: Taty Evelin " vem ser a minha semana, meu fim de semana e o meu feriado, meu remedio controlado, o meu disco arranhado,naquela parte que diz eu te amo , te amo, te amo... " ( Malu) Olhava pra o mundo e sorria a mocinha; era dessas criaturas puras que se tem pouco exemplares na Terra, vivia numa redoma de inocência; não se interresava por politica nem pela desvalorização da moeda nacional que fazia com que os preços das coisas subissem. em vez disso a mocinha sorria estava bem por que poucas horas antes pedrinho um skatista maconheiro bobo da cidade tinha lhe dado uma rosa vermelha. Foi assim a mocinha caminhava pelo calçadão estava voltando pra casa pois a aula tinha acabado logos porque os professores da 4 e 5 aula tinham faltado naquela manhã. o skatista logo cedo no inicio daquele dia esperava ela passa pois sabia que a mocinha passaria por aquele caminho, por isso ao invês de comprar canhâmo comprou uma rosa vermelha por cinco reais e com o skat debaixo do braço foi se sentar em um dos bancos do calçadão. Demorou um pouco pra novinha passar a ansiosidade castigou pra valer o rapaz naquele dia. Mais finalmente a mocinha surgiu no calçadão; vinha devagar flainava sem pressa e pouco a pouco foi chegando até onde ele estava( não por intensão (ou não) , mas por que era seu trajeto) e quando chegou onde o skatista estava. - Dora! bom dia! trouxe uma rosa pra tu! Disse Pedrinho de uma vez só "sem medo de ser feliz" tal qua aquela frase clichê. -Que lindo! amei! respondeu a Mocinha enquanto corava. Pedrinho aproveitando a brecha da garota a enlaçou pela cintura e tentou lhe da um beijo. -Oxé! que isso menino?!- a Mocinha falou- enquanto afastava Pedrinho de sua boca.- Pra me beija tu vai que se amostara no skat pra mim. disse e se foi deixando o pobre moço com desejo. Humberto filho 10/08/2021

quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Conto de primavera

Conto: Cores Para: Geovanna, Gaby, Samuka Jornalista, Diego Jornalista. O ônibus circular andava vazio aquela hora da madrugada dentro dele só algumas vivalma estavam; um garçom que vinha tarde do trabalho ou um vigia quem sabe uma protistuta que ia trabalha, tinha vez que ia os irmãos pra vigilia. Nesse dia Esther e Assis iam no banco de traz eram dois adolescentes quase uros; viviam durante o dia o que queriam que eles vivessem iam de tarde pra escola aprende sobre a teôria da relatividade,sobre a doideira da arvore absorve gás-cabornico e solta oxigênio pelo organismo do seu corpo um negocio Chamado Fotosintexe. Eles nem sem importavam com isso, estavam mais a espera a madrugada chegar pra irem pixar epla capital. A neblina aquela hora cobria a cidade a avenida Epitâcio Pessoa so ficava visivel por causa dos brilhos dos postes que brilhavam atraves da fumaça. Na lagoa eles desciam e desciam do onibus e Esther dizia: Aonde vamso pixar Hoje Assis? - não sei voçê que escolhe. ele respondeu na hora, era um cara romântico. Foram pixar as pardes da faxada do Teatro santa rosa depois o hotel Globo e depois se esconde na lateral da casa da Polvora pra espera o dia clarear, ficaram encostados um nooutro pra fazer o frio passar sem malícia num mundo de sonhos adormeceram : acordaram com o dia a nascer e foram pra intregação pra espera o coletivo para voltarem pra csa no Colinas do sul; e assim cresceram sem medo de serem felizes. Agora com passar do tempo já não pixavam ,uma vida tranquila viviam, viraram um casal feliz todo domingo iam pra misssa tinham encontrado a paz. Humberto principe 15/10/2022

sexta-feira, 4 de novembro de 2022

Conto: Anastácia

Conto: Anastácia Para: Iasmim, Debora Grabiela Anastácia penteava os cabelos longos com uma escova verde , na vitrola tocava uma canção de Madonna. A Moça sorria enquanto se mirava no espelho; seus cabelos eram de um loiro bonito; os olhos azuis pareciam oceano mar bonito de navegar. Anastácia suspirava enquanto enquanto pensava na vida e sorria um riso , puro simples parecido com sorriso de bebê recem-nascido que enquanto dormir sorri no sonho. Há dois dias que a menina tinha saido de casa só pela primeira vez ainda sentia em seus olhos e seus ouvidos em sua pele ; a cidade o cheiro das folhas das árvores, dos rapazes da châmine da padaria central e do barulho do crotado de grama e dos automôveis e do estalo do beijo que o casalzinho de adolescentes deram sentados no banco da praça. A mocinha passou os dedos em seus lâbios quando o pensamento chegou nessa parte. Anastácia do alto dos seus 16 anos e meio nunca tinha saido só de casa seu pai o tenente Jair criava sua cria mais nova numa redoma de carinho e proteção; minguém entedia isso; mais seu Jair não se importava sua filha era pra ele uma rosa linda que merecia cuidado pra se conserva bela. Anastácia também pensava isso enquanto penteava seus longos cabelos defronte ao espelho e um pouco de dor e saudade se refletiram do seu semblante no espelho; o Pai tinha morrido sete meses atras , aquela lembraça a deixou triste; pois por causa da morte de seu Painho , pode enfim sair de casa sozinha; mas será que valia a pena; tal capricho da mocinha? Anastácia nunca saberia a resposta. depois que ela pentou os cabelos se despediu da mãe do irmão e irmã e foi pra escola estudar queria ser engenheira civl igual aoseu pai. Humberto Principe 17/06/2022