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terça-feira, 26 de outubro de 2010

Buceta tecnodanc americano!

Esse mundo é bom felicidade, é dificil encontra mais as vezes você acha a musica é uma felicidade eterna. nesse fim de semana fui para juazeiro do norte terra do padre cicero do ceara.
Fui sem esperança nenhuma tinha bebido um dia antes e precisava para de beber, no juazeiro conheci uma pequena noiva, como era era bela por pouco não beijava sua boca, mais fiz de tudo para que ela me desce um beijo, disse pra ela que seus sorriso era muito bonito o mais lindo do juazeiro, dei chocolate pra ela as tres da manha na hora que agente vinha de volta pra paraiba.
foi um momento de felicidade sublime, no brasil o povo falava sobre uma bolinha de papel que jogaram em serra em uma bexiga d'agua que jogaram em dilma. agora o radio toca morais moreira, mais foi boa essa viaje esta junto da familia sem alcol sem canhãmo apenas vivendo, chega ate a se esquece do medo de tudo da solidão, um pouco de paz fica em voçê que da ate para respira calmamente.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

buceta até pra morrer vc tem que existe.

A música de otto do cd novo dele é uma fossa geral, mais ele canta demais levou um fora da mulher e fez este disco bom demais.
Eu estou vivendo, conseguir vençe um bocado de coisas, ontem soube que a cidade me tem como caso perdido que sou um alcoolotra. logo agora que parei de beber. a vida é engraçada a pequena pedaço de sol ontem falei com ela pela internet , como sempre ela continua bela.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

domingo, 17 de outubro de 2010

Buceta Conto do veio china

Charlie & Nancy
Era apenas um velho. Um velho escritor de dois desconhecidos livros publicados e sua amiga de bar.
Bebiam, ela mais que ele, afinal, ele já não agüentava beber como antigamente.
E sobre o fato de se ver entregando facilmente os pontos, quantas vezes se questionou? E isso o perturbava. Não fazia sentido consumir uma menor quantidade de álcool e assim mesmo a reação ao teor vir rápida, fulminante, tornando sua fala confusa, e os olhos desanexados no ponto que deveriam estar. Repentinamente, ainda sob tal efeito, as pernas tremiam sem controle como se estivessem desnudas numa estação polar. Acabrunhava-o fato já que a bebida se tornara o único e legítimo parâmetro para discernir a sua vida. Para ele esse era o indicativo que as coisas não andavam bem e o que o final se aproximava de forma cruel.

E ali, sentados naquela mesa de bar ela podia perceber tudo que o lacerava apesar de não entendê-lo completamente. Ela entendera que essa espécie auto-reclusão que ele se submetera nada mais era que a fuga de si próprio e das pessoas com quem manteve algum relacionamento um dia. E talvez as dores do seu passado jamais pudessem ser abortadas a tempo de lhes trazerem outras opções. Contudo ela amava estar em sua companhia, fitar seus reluzentes olhos castanhos e a sua barba dispersada em fios negros e brancos que se digladiavam entre si para ver a coloração mais pungente e que predominasse. Naquela noite ele se mantinha mais lacônico que o habitual até que num certo momento desatou:

-Nancy, quero te dar poema. Posso?

-Claro! Adoro tudo que você escreve Charlie – Ela respondeu.

Foi o sinal pra ele se aprumar na cadeira, ajeitar um esgarçado blazer de lã com rótulos de couro nos cotovelos, buscando a inseparável agenda que sempre trazia numa mochila marrom. Passados não mais de 10 minutos ele pigarreou e deixou as primeiras palavras abandonarem a boca:


Ai de mim, Nancy
Se não fossem teus olhos
Refletidos neste belo vestido negro
Que me esconde nacos de tuas grossas coxas
Morenas e de formas perfeitas

Ai de mim, Nancy
Se me furtassem a tua companhia
Se com concreto vedassem meus ouvidos
E não mais me houvesse o som de copos
Colidindo no ar, brindando alguma coisa

Ai de mim se não existisse Saulo, o garçom
Este miserável mercenário de sorriso franco
Serviçal subserviente, inconseqüente até
Que me embebeda há quinze anos,
Sistemática e voluntariamente

Ai de mim Nancy, sem estas doses generosas dum uísque
Vagabundo, criminosamente batizado nas adegas do Paraguai
Ah, Nancy, Nancy! Se não me fosse essa farsa vil
Inevitavelmente eu teria desaparecido
E como escorpião diante da chama, covardemente, morrido

Nancy o ouviu atentamente; ela sabia que não havia grande valor literário ali. Porém amava a visceração com que ele se expunha em seus textos, como se fosse um desses que não tem medo da verdade. Ao fim do poema ela tentou sorrir, mas, não conseguiu; Ela pressentia que alguma coisa tornava o ambiente carregado, a sensação de algo estar fora de lugar, mas, sem que soubesse precisar o que. Contudo, logo após a rouca e ébria leitura do poema, Charlie voltou ao imutável laconismo fixando os olhos no rótulo da cerveja que estava à sua frente; era impossível evitar que a amargura não se fizesse prisioneira nele. Uma amargura triste, nostálgica, lúgubre.

Rapidamente, como se fossem flashes, Nancy repassou cenas da sua convivência com Charlie. Conheceram-se há cinco anos. Nesse tempo, as sextas feiras à noite se tornaram sagradas para ela. Nestes dias, para Nancy não havia filhos, namorado, e nem os compromissos necessários à advogada de sucesso que se tornara. Nada, absolutamente nada a afastava de Charlie naqueles instantes que estavam junto.

-Charlie, Charlie! – Ela o chamou nervosamente tocando-o num dos ombros.

-Charlie, Charlie! – Ela repetiu numa tonalidade alta e sem que surtisse algum efeito.

Incontinente ela levou o dedo indicador e o médio para o pulso do escritor e procurou sentir na sensibilidade das pontas as pulsações das artérias de Charlie. Nada. Sem efeito.
Charlie não mais a ouvia e apenas ficou ali com o rosto cravado no peito como se estivesse em penitência. Era o ponto final para Charlie.

Charlie nunca mais beberia com ela e nem haveria outras quaisquer sextas feiras. Charlie simplesmente desistiu da vida e deixou sua alma voar o mais alto que pudesse. Ainda ela estava ali presente quando Nancy o abraçou ternamente e beijou-lhe o semblante. Houve um choro contido, mas não se ouviram lamentos e nem soluços. Só havia a dor de Nancy e um imensurável vazio, um desconforto que lhe sufocava o peito como e quando a gente perde um filho, um pai ou a mãe.
Era a dor de uma saudade imposta como se decreto. A dor de se ter consciência que naquele canto não haveria mais poesia e nem tristezas e muito mesmo algumas alegrias.
Enfim, partira o seu grande amigo, e a que nem ela soube decifrar todos os motivos de amá-lo tanto assim.

Copirraiti set2010
Véio China©

sábado, 16 de outubro de 2010

Buceta Anote sun day

Belle and sebastian, e leva meu ser me deixa feito um vento bom, como um sonho, o que sempre fui. hoje vi uma palavras de uma linda pequena trejoni morena que habita o brejo do meu estadual,suas palavras me deram esperanças talvez encontre beijo françês em seus lábios , talvez fique tudo no sonho.
No meu continente as coisas acontecem chocando o mundo a alguns dias 33 mineiros foram retirado de uma mina no Chile páis do grande salvador allendre presidente daquele país.
Aqui na brasil um site chamado kiber locco brincava com isso dizia que quando o mineiro sair do tunel ira achar lucinano hock lhe dando um premio da ricardo eleton e ainda ganharia de brinde um presidente do presidente do chile, foi engraçado aquillo.
Tou ouvindo aqui milton nascimento amigo é coisa pra se guarda no lado esquerdo do peito. isso me faz pensa no brasil na eleição no meu estado ricardo coitinho e zé maranhão não me dizem nada , pra presindete dilma e serra e michel temer são a escoria da sociedade, junto com os dois do meu estado um que fez aliança com psdb e pfl.
é etupida a situação que esta o meu pais.
Peço de todo coração asilo politico em algum pais, na frança ou algum pais que fale françês.
O brasil esta perdido.a única boa é a pequena trejoni morena.
No mais corrupção e falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Buceta conto da tarde!

Conto: Eliza

Para: Rayza



Eliza não estava conseguindo esquenta a colher a horas e horas que ela lutava com o isqueiro; a heroína misturada com água esperava para se tornarem uma e ir direto pra seringa e penetra o braço de Eliza e levá-la para o mundo encantado dos alucinógenos.
Por fim Eliza conseguiu a chama foi acessa e a h pode finalmente fazer sua tarefa no corpo da garota.
O mundo é realmente cheio de finais, cheio de estórias; que as coisas parecem tão simples é só muda a canção; talvez um fado não caia bem; um rock pode estimular a libido, o samba a malandragem.
Eliza não poderia se culpada por seus atos cometidos em sua existência terrena; ela é um produto dos seus pais que desde cedo a acostumara a se moldar através da musica desde criança que ela ouvia som de IZAAR DE PETROLINA, de ZECA BALEIRO e JORGE BEM JOR.
Eliza passou um tempo sobre o efeito da heroína viu chamas florescentes de filme chamado TRANSPORTING ( SEM LIMITES).
O mundo voltava a si; dali ela foi pra um pega de carro a velocidade que se ultrapassar o asfalto e a verdadeira resposta para a aceleração de perguntas inúteis; pensava Eliza.
Os dois carros pareciam serem mais rápidos que a BR230. em pouco tempo 200KM por hora tudo parecia mais devagar eles dirigindo seus carros pareciam estar mais rápido que o mundo.
Eliza com uma mão no volante e com a outra fumando cânhamo sorria e pensava em seu namorado.

Humberto Filho
Outubro/2010

sábado, 2 de outubro de 2010

Buceta music!

Linda como a vida, palavra como pequeno desejo ouvindo compasso da musica e se alegando por dentro e todos so traumas que te deixam com a respiração sufocada vão estas felicidades é como um amparo para a existência ameaçada sempre por tudo, que neste momento revivo como um doce sonho que vive de lugar em lugar abraçando e beijando uma pequena ora na frente de uma igreja na capital ora em um comitê de politica daqui da minha cidade para as eleições de govenadores e presidente deste pais sendo o ano da graça de 2010, sendo as pequenas tão compenetradas com seus candidatos que compram votos com seus corpos, eu mesmo fui um deles me infetiçei pelas curvas e pelo calor do corpo da pequena que disse que ia voto no candidato dela, mais ele realmente estava gostando da pequena.
No mais corrupçãoe falta de sexo na minha cidade.
Obrigado por me lerem amigos desconhecidos.