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sábado, 30 de dezembro de 2017

conto de fim de ano

Conto: Doce Encanto Para: Jaqueline ,Daniela , karol , Jair Messias Bolsonaro ,Luiz Inacio Lula Da Silva Dias desses encontrei uma Leitora dos meus contos, era uma moça bonita de 19 anos seus cabelos loiros eram longos e chegava ate a cintura, estava sentada em um banco na praça olhando o chafariz e tomando sorvete de framboesa. De onde eu estava ela não podia me vê( só se olha-se pra o alto), eu tava na varanda do 3 andar de um prédio que ficava próximo da praça. Vivia ali saia pouca vezes ;somente o essencial, era a segunda vez que via a garota; a primeira também foi ali, ela estava com meu livro , leu algumas paginas depois foi falar no celular com alguma pessoa. Nessa segunda vez não estava com meu livro, mas não me importava ;vê a garota era o que eu queria. Acendi um cigarro de cânhamo, coloquei no som um disco do Nirvana acústico botei no volume 10 e fiquei observando a garota naquela manhã bonita de verão. Seus olhos eram verdes e brilhavam ao olhar o chafariz que era uma escultura de um elefante em pé apoiado nas patas traseiras que jorrava agua pela trompa era um espetáculo bonito de se vê; a pele branca da moça cheirava a eucalipto e jasmim o vento soprava aquele aroma até a mim e se misturava com o cheiro do cânhamo que envolvia a varanda do apartamento. Sentada de pernas cruzadas o vestidoa zual da garota deixava a mostra suas pernas bonitas; os pés calçavam um par de sandálias prateadas que alegrariam qualquer salão onde aquela minha linda Leitora samba-se. Seus lábios vermelhos rosados se refrescavam com o sorvete de framboesa e convidava a um beijo. Fiquei assim a olhar pra moça, assim que acabou de tomar o sorvete a doce Leitora olhou pra mim sorriu e foi embora. Humberto Filho 26/12/2017

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Conto de manha de verão

Conto: Romantismo de verão Para: Jaqueline ,Jair Messias Bolsonaro ,Luiz Inácio lula da silva, Dilma Rousseff. A arvore de natal brilhava enfeitada na sala de casa de Júlia, estava cheia de bolas brancas nos galhos e no alto no ultimo galho uma grande estrela amarela. Do lado em cima de uma mesinha estava o presépio era em miniatura e de louça, as crianças gostavam de ficar olhando pra ele, até Júlia muitas vezes se distraia junto com os pequerruchos e ficava sonhando inocentes pensamentos bons. Pedro chegou e a molecada correu apressada pra receber o namorado de sua irmã . pouco depois Júlia apareceu no portão sorridente, Pedro só pode beija-la e Júlia depois do beijo mandou as crianças irem brincar em outro lugar. Quando ficaram sós foram conversar sentados na varanda a garota estava louca pra saber como foi a estadia dele no Camboja servindo como medico voluntário da cruz vermelha internacional. Pedro ao ouvir a pergunta de sua pequena sorriu e teve vontade de dizer “ A pergunta mais difícil; veio desses doces lábios” mais não falou, ficou foi alisando os cabelos de Julia por um longo tempo enquanto refletia se dizia a verdade ou não. Sua namorada tinha apenas 17 anos, a maldade e a malicia do mundo eram coisas que ela não conhecia, vivia sobre as graças de Jesus e de sua Mãe Maria, era devota de nossa Senhora da penha. O jovem de 23 anos não podia conta pra Julia, que viu uma criança morrer em seus braços de fome e mulheres atingidas por ferimentos de armas de fogo por causa da guerra, sem conta a dor que viu nos olhos daquela gente. Preferiu conta pra sua pequena uma história bonita que aconteceu poucos dias depois dele se instalar no Camboja. o medico estava pois a atender na cabana que servia como posto de saúde , quando entra uma menininha de 4 anos dizendo: “ Doutor, ensinar eu a ser medica, te pago com sorvete! Tu sabia que eu sou bailarina?! Olha como eu danço bonito!” falou a criança e saiu a dança pela cabana. Kkk... riu Júlia ao ouvir a história depois falou: Agora cansei; vamos entrar quero te mostra a arvore de natal que monte junto com Mainha; Painho montou o presépio com as crianças.” - Primeiro eu quero um beijo!- respondeu Pedro enquanto beijava sua garota. Viver é bom apesar de tudo sempre há felicidade quando Só Deus Basta. Julia e Pedro sentiram isso conforme a existência mostrava sua cara. Humberto Filho 23/12/2017

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

conto de verão

Conto: Simples Vida Para: Jaqueline, Presidente Temer, Rainha Elisabeth II A lua clareava o céu da noite, algumas estrelas apareceram e ficaram brilhando pra deixa bonita a paisagem. Raquel caminhava sem pressa pela calçada ia esperara o ônibus na parada, estava linda de uma beleza inocente, usava um vestido amarelo e um tênis prateado na boca tinha passado batom vermelho, de fato aquela loira era linda. Xavier a esperava a mais de 37 minutos na parada de ônibus da Lagoa, iam se confessar na igreja do Carmo e assistir a missa depois iam comer pasteis de vento com caldo de cana e ir andar de skate na pista de skate da Lagoa. ( esses adolescentes tem mesmo energia) Raquel chegou no ônibus do Colinas do Sul, e os dois saíram da lagoa e subiram o viaduto e foram pra igreja se confessar. Poucas pessoas estavam lá, eram seis, se confessaram rápido, Deus através do sacerdote perdoou aquelas lamas puras. Depois de se confessar Raquel e Xavier assistiram a missa; era bonito de vé aqueles dois encantados com a amor de Deus. A vida apesar dos despautérios da existência que as vezes se perde em procedências que so causa dores e danos. Mais Jesus o bondoso Deus sempre cuidar de quem o amar. Assim que o Padre deu a benção final os dois saíram apressados e foram comer 3 pasteis de vento um pra cada e caldo de cano no Ponto dos Cem Reis para da energia pra da o role no skate na pista da Lagoa. Alua ainda clareava no céu quando chegaram na pista, Raquel foi logo jogando o skate na pista e mandou um flow ligeiro, enquanto a galera que olhava ficavam admirados com aquela mina. Depois foi a vez de Xavier que só mandou o flow não vez nenhuma manobra ainda tava aprendendo sua namorada o estava ensinando. Mais o menino demorava pra aprender não fazia outra coisa que não fosse beija sua pequena. Humberto filho 17/12/2017

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Conto de manhã

Conto: AGREMIAÇÃO POVO LINDO Para: Fernanda O estandarte era enfeitado com conchas do mar e seixos do Rio, tinha uma pena de pavão vermelha grande pendurada na frente. A estampa do estandarte era um desenho de um rapaz e uma moça sorrindo abraçados e em baixo pintado com tinta prateada vinha escrito o nome da agremiação” POVO BONITO!” em letras garrafais pra todo mundo vé de longe. Se concentrava na praça que tem arvore do Baobá. A cidade era tão grande que parecia ate que tinha engolido a gigante árvore. Mais ela balançava ao vento e todos sossegavam o Baobá da África ainda estava no brasil. Aos poucos o povo ia chegando, tinha um moi de preto e um moi de branco uma reca de criança e uma ruma misturado de gente: adolescentes, jovens ,homens, sapatão, mulher, bicha. Quem ira carregar o estandarte este ano será Cleópatra, virgem bonita de 17anos que morar perto do estádio castelão. A banda de musica estava animada, tinha atabaque, surdo, clarinete ,trompete, saxofone, repinique, tanta ate sanfona tinha. Da praça do baobá o bloco ia até o pie e de lá cada um ia pra suas casas. Fazia um dia que eu tinha chegado em fortaleza estava hospedado em um kitNet próximo do dragão do mar. Ia escrever um artigo sobre carnaval no nordeste pra Folha de São Paulo. E o editor chefe do jornal me mandou pra capital do Céara. Ainda em são Paulo no aeroporto conheci Debora uma loira inocente cearense que estava indo passar o carnaval em casa. Foi através dela que soube da agremiação PoVO BONITO” Que faziam uma festa bonita pela orla da capital da terra de Falcão. As seis da tarde cheguei na praça, comprei uma agua mineral e fui sentar em uma banco um pouco distante do baobá; tirei alguns retratos dos nativos com a polarroid do jornal. O paletó que estava usando não foi notado foi confundido com fantasia de carnaval .ainda bem! Gosto de trabalhar bem arrumado, acho que sou um jornalista meio antiquado. O terno branco que estava usando, tinha vestido na posse do presidente Temer. Os nordestinos curtiam o carnaval dançavam feito crianças, tocavam gentilezas entre si, enquanto o mundo queria uma disputa desenfreada pra vé quem pode mais. Não era assim ali, podia ser um relapso do tempo ou um descuido da vida. Os moleques recolhiam latinhas secas de cervejas pra tocar por dinheiro depois. Uma mocinha linda um pouco bêbada vestida de bailarina dava voltas e voltas em torno do Baobá enquanto a Orquesta tocava ‘ Mamãe eu quero mama”. Meus olhos pareciam abobados ao vé tanta graça na gente daquele canto. Cleópatra trajando um maiô vermelho da seleção americana de natação de 1958e uma coroa imitando a da Rainha Elizabeth da Inglaterra me falou o seguinte: ‘paulista aqui no Ceará a folia é quente, feito temperatura da vida! que pra ficar suave tem que dançar, cantar e festeja”. - que bom! Moça. O povo de São Paulo vai gostar muito dessa festa. Só falta tira a foto junta todo mundo perto da arvore; pegar o estandarte e ficar na frente e mandar a banda tocar, vou tira um bocado de retrato o mais feliz vai ser a foto do meu artigo.” disse pra moça que de contente passou um batom vermelho nos lábios e chamou a galera do bloco pra tira as fotos. Foi legal tira fotos daquela gente a lente da câmera capitou a felicidade daquele povo e em alguns dias a população de Sampa iria conhecer mais uma festa popular de uma cidade grande metrópole do nordeste do brasil. Por volta das 6:47 da noite Debora me ligou dizendo que não podia ir para o desfile da agremiação pois precisava ir pra missa no shalom do Pai. Sorrindo ela ainda me disse; “ bom trabalho, paulista” -Abençoada missa! Nordestina. respondi pra ela enquanto esperava o inicio do bloco. No final do desfile, fui passear um pouco pela feira de artesanato da praia de Iracema comprei um chapéu de couro de bode por 73reais e23 centavos fui dormir tranquilo no KItNet alugado. No domingo de carnaval fui assistir missa na catedral do Ceará . depois da missa conheci o namorado de Debora eles formavam um belo casal , de lá fui cobri o carnaval de fortaleza, Ceará . Na quarta-feira de cinzas voltei para São Paulo pensando no amor. Humberto Filho 24/02/2017

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

conto de dezembro

Conto : Família feliz De feliz o dia despertava, vinha devagar, pra não assustar nada. O primeiro a acorda foi o menino mais novo, ele abriu os olhos e se levantou com uma vontade grande de jogar pião no terreiro, pulou da cama vestiu a bermuda e correu pra brincar, nem se lembrou de caga e de mijar só deu tempo de tomar um gole de água do pote. A bola amarela no céu ardia fraca naquela hora, a pele do menino não se queimaria ficaria se muito bronzeador. O pião girava gostoso pelo chão daquele terreiro pirai riu de bobo quando conseguiu fazer o píão girar na suas mãos. Pouco tempo depois o escritor chegou pediu um copo de vinho ao dono e foi beber a bebida sentado em uma cadeira defronte ao menino que alheio a estes acontecimentos brincava de sorrir ou sorria de brincar? Quem vai responder tal eloquência? O menino e o escritor claro que não! O escritor há dias que perambulava por ali; tinha gostado daquele espaço vez por outra beijava alguma pequena no rio quando ia tomar banho, ou na cidade quando ia vender seus escritos. Teve uma vez ainda nos arroubos do jovem escritor que uma virgem lhe ofereceu a virgindade por um conto de quinze paginas era tipo um presente de aniversario. Ninguém nunca soube disso o escritor era por demais discreto em seu contato com os humanos. Mais em pouco tempo ele parou de pensar nessa conversa mole e ficou olhando o menino que brincava de pião e sentiu felicidade igual a um animal e sorriu no rosto que quase chorou de tanto rir; e tanta gente riu daquilo, o dono do bar a mulher, os pirais os cachorros, galinha, peá , ganso e ate a menina bonita que paquerava com o escritor a menina naquele instante passava na rodagem. Humberto filho 2014

sábado, 9 de dezembro de 2017

+ um conto

Conto: Familia Para: Gaby, Jaqueline, Andreza O balanço ia alto e o menino sorria mais forte cada vez que o balanço subia parecia uma festa; a garota que empurrava o balanço era Etienia e o menino era Otávio ainda eram crianças se divertiam pelo mundo a maior parte do tempo no campo. ETienia era uma mocinha bonita e esperta ela mesma tinha feito o balanço que agora brincava com seu irmão. Com três anos completados no São João daquele ano Otávio se encantava com tudo, mais sabia de alguma forma separa o joio do trigo. O sol alumiava aquela manhã que de boba com a cena ventava suave, fazendo as plantas e as folhas da arvore da mangueira se mexerem. A arvore onde foi colocado o balanço era velha tinha visto muita coisa foi debaixo daquela fruteira que as crianças junto com o pai e a mãe comemoraram a vitória do Brasil na final da copa do mundo de 2002 era domingo de uma manhã gostosa de inverno, lá também o pai das crianças chorou ao saber do impeachment da ex-presidenta Dilma tempo depois e onde sua esposa sorriu pela primeira vez depois que descobriu que estava gravida da doce Etienia. - Otávio vai chamar teu pai no curral pra gente comer o desjejum já faz um tempão que ele foi pegar leite da vaca. Falou da varanda Dona Penélope. - Deixa que eu vou mãe, que Otavinho ta fedendo a carniça ECA! a menina repondeu ao invéns do menino enquanto sorria do irmão - Mentira Mãe! Tudo dia eu me lavo com sabonert na cocachoeira1 falou o menino pra se defender. - Eu sei meu filho! -respondeu a mãe- vem cá então pra gente agua o jardim pra sos passarinhos vim cantar enquanto Etienia vai chamar Dijanilson pra noiz comer. A menina foi chamar o pai que a recebeu com um abraço puro; pra varia Nossa senhora da penha abençoou aquela família que viviv a longe de tudo perto do amor. Humberto de Maria 08/12/2017

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017