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terça-feira, 20 de novembro de 2018

crônica de novembro

Crônica: políticos do Brasil Ao vê tal senhores e senhoras trajando trajes grã-finos no congresso nacional ,fico a me pergunta que a experiência de vida perde o sentido se tomado como base esses tais velhos e velhas que governam a nação, pois os mesmos não passam de raça podre, escoria da sociedade; que criam e executam as leis em seu benefícios , numa espécie de nobreza legitimada pelo voto. Não sei se jovens seriam bons políticos , mas tenho certeza que esses anciões e anciãs de 50, 60, 70 e até mais de 80 anos são bandidos que vestem paletós e gravatas e usam joias caras o luxo que vivem nada mas é do que a riqueza da nação, que acostumada a séculos de exploração vivem igual gado manso entregando de cabeça baixa a riqueza que produzem a esses políticos sinônimo de raça impura, se contentando com as migalhas que sobram, isto é, educação, saúde, segurança de escravos; esporte ,cultural e lazer é sonho irrealizado no Brasil. Ao vê tais presidentes dos 3 poderes e seus pares juristas e congressistas o asco que sinto é tanto que é inevitável cuspi no chão perante a visão dessa gente nefasta e cruel. Mas a esperança é algo que não se acaba e uma das coisas que nos resta é acredita que quando tivemos políticos jovens coisas boas irão acontece, pois a história estar nos mostrando que os políticos velhos só trouxeram maldade e devastidão para o Brasil. Por fim peço perdão por essas palavras pesadas, mas é porque sou o ultimo revolucionário do Brasil que acredita que o poder emana do Povo e que saber que apesar de varias tentativas frustradas de colocar o povo no comando ao longos de nossa história; em 2013 conseguimos mudar o Brasil por um mês. Mas vamos em frente porque o tempo não para e o povo não é besta ele é inteligente e minha namorada nesse momento me aguarda para fazermos outra coisa importante. Bye! Bye! Humberto Filho 06/11/2018

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

novenbro conto

Conto: Belezas do mangue Para: Laís, Laisa , Jair Messias Bolsonaro, Ex. Presidente Lula. Os carros entupiam a Avenida principal de Recife, misturados com ônibus ,motos e caminhões no meio daquele alvoroço dentro do coletivo Jussara, nem se dava conta do caos, nos seus ouvidos um par de fones levavam calma pra mesma ouvir. Estudava Biologia na UFPE e passava parte do dia enfiada no mangue da cidade num projeto de pesquisa da universidade que estudava a fauna e flora daquele ambiente. De olhos fechados enquanto seu smartphone tocava uma canção suave de Frank Sinatra ; Jussara pensava na primeira vez que viu uma Risoflora ; naquele dia estava um pouco chateada pois instantes antes um siri tinha mordido sua coxa e um de seus colegas do projeto de pesquisa aproveitou a situação pra enquanto a ajudava alisar suas coxas. -Caba safado! tinha falado Jussara ao nota o inxiirmento enquanto o empurrava na lama do mangue, todos riram menos ela e o caba safado. Chateada a moça se afastou do grupo e foi andar um pouco só pelo ambiente; era um pouco complicado caminha pela lama as pernas afundavam ate o joelho na lama a cada passo mas a bióloga não se importava com isso ,nos galhos retorcidos das arvores os urubus olhavam pra ela como a pergunta “o que essa bela moça faz aqui?” ;alguns caranguejos também saiam de suas locas pra vé Jussara mas ela não via nada estava por demais chateada com o assedio que sofreu instantes atras. Mais eis que a surpresa aconteceu a uns 30 passos a sua frente no meio dos galhos das arvores iluminada pelo raio do sol que acharam um espaço pela vegetação uma risoflora imponente mostrava toda sua beleza. - “ Uau!” foi a unica coisa que Jussara pode dizer ao nota a risosflora em seguida foi apressada ate onde ela estava dos seus olhos caiam lagrimas e dos seus lábios se abria um grande sorriso de felicidade. Desde Pequena que queria vé uma Risoflora ,;conheceu sobre ela através de uma musica de Chico Ciency e nação zumbi e na faculdade a atenção aumentou conforme ela ia se especializando no ambiente dos mangues. Ao chegar próximo da risosflora, Jussara Foi logo tratando de tira uma selfie-retrato e publicou no instragram com a legenda: Duas Flores Do Mangue. Pra eterniza aquele momento de alegria infinita. Humberto Filho 05/11/2018

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Conto de novembro

Conto : A saga de Erondina e Anízio Para: Lais, Laisa Novembro parecia querer sussurrar algo através dos ventos fortes que sopravam pelo sitio, o terreiro quente mais do que fogo, evaporava a água do céu que caia nele soltando cheiro de chuva pelo ambiente. Anizio vinha devagar pela rodagem montado no seu cavalo, no pé da serra Erondina o esperava em casa toda arrumada de vestido rosa e e perfume cheiroso pela epiderme. Iriam assistir a missa de domingo,único momento que tinham pra ficarem juntos, os Pais da moça era muito severos, e o pai de Erondina não olhava com bons olhos o namoro da filha com um vaqueiro.” Onde já se viu, uma moça estudando pra ser Professora ,namora com Anizio que só aprendeu a ler e escrever pra tapia nossa filha, a única coisa que ele sabe fazer é montar em cavalo e caçar gado fugido pela mata” .Vivia dizendo o homem pra sua Véia. -Mãe! Pai! Abença ! já vou, Anizio chegou. xau! Disse Erondina -Deus te abençoe Filha! volte cedo!falaram ao mesmo tempo os Pais da Moça. Erondina toda contente foi logo montando na garupa do cavalo e saíram galopa devagar pela rodagem em direção a capela. Em pouco tempo estavam assistindo a missa, a capela era pequena mas dava pra cabe todo mundo. O Evangelho daquele domingo falava sobre o sermão da montanha, na homilia o Padre falou que Jesus quis dizer que a bondade é a chave pra chegar ao céu e que pra ser bom é preciso ser bondoso com o próximo. Depois da benção final; Erondina e Anizio montaram no cavalo de novo e retornaram pra casa da moça pela rodagem, iam devagar aproveitando cada instante, conforme se aproximavam da casa da garota,ela abraçava mas forte o namorado e apoiava sua cabeça no ombro dele e dizia baixinho no seu ouvido:”Já estou com saudade meu benzinho!” - Também minha prenda! Mas ano que vem agente se casar! E vai ser vé todo dia.falou Anizio. Nessa conversa chegaram na frente da casa da pequena, se despediram com um beijo de amor e foram contar os dias esperando chegar o próximo domingo pra irem pra missa e depois namora. Humberto Filho 04/11/2018