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sexta-feira, 4 de novembro de 2022

Conto: Anastácia

Conto: Anastácia Para: Iasmim, Debora Grabiela Anastácia penteava os cabelos longos com uma escova verde , na vitrola tocava uma canção de Madonna. A Moça sorria enquanto se mirava no espelho; seus cabelos eram de um loiro bonito; os olhos azuis pareciam oceano mar bonito de navegar. Anastácia suspirava enquanto enquanto pensava na vida e sorria um riso , puro simples parecido com sorriso de bebê recem-nascido que enquanto dormir sorri no sonho. Há dois dias que a menina tinha saido de casa só pela primeira vez ainda sentia em seus olhos e seus ouvidos em sua pele ; a cidade o cheiro das folhas das árvores, dos rapazes da châmine da padaria central e do barulho do crotado de grama e dos automôveis e do estalo do beijo que o casalzinho de adolescentes deram sentados no banco da praça. A mocinha passou os dedos em seus lâbios quando o pensamento chegou nessa parte. Anastácia do alto dos seus 16 anos e meio nunca tinha saido só de casa seu pai o tenente Jair criava sua cria mais nova numa redoma de carinho e proteção; minguém entedia isso; mais seu Jair não se importava sua filha era pra ele uma rosa linda que merecia cuidado pra se conserva bela. Anastácia também pensava isso enquanto penteava seus longos cabelos defronte ao espelho e um pouco de dor e saudade se refletiram do seu semblante no espelho; o Pai tinha morrido sete meses atras , aquela lembraça a deixou triste; pois por causa da morte de seu Painho , pode enfim sair de casa sozinha; mas será que valia a pena; tal capricho da mocinha? Anastácia nunca saberia a resposta. depois que ela pentou os cabelos se despediu da mãe do irmão e irmã e foi pra escola estudar queria ser engenheira civl igual aoseu pai. Humberto Principe 17/06/2022

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