sábado, 25 de abril de 2020
Conto de sabado
Conto: Estreito de Gilbartar
Para: thalyta
o Estreito de Gilbartar é magnifico pensava Adolfo enquanto acendia seu cigarro de cânhamo, estava na proa do navio a a observa a a navegação que deslizava por sobre o espelho d'água.
Os marinheiros diziam que a por ali tinha sereias terríveis; belas na superfície e assassinas submersas ; mas ele não se importava aquelas criaturas marinhas não gostavam do cheiros do canhamo e alem do mais se Adolfo visse uma acharia que era ilusão provocada pela substancia que estava usando.
Na mente do marujo ; Melissa era uma figura cativa; e ele não pode traze-la consigo pois a a tribulação com superstição boba dizia que mulher dava azar dentro de um navio; era isso sim que estava atormentado Adolfo e não as sereias.
Nessa toada de pensamentos misturada com a fumaça do cânhamo a embarcação lotada de mercadorias pouco a pouco foi vencendo o estreito de Gilbartar e seguiu atravessando aquele enorme oceano ( cheio de dragões marinhos que habitavam as profundezas do mar) até chegar a um porto seguro em Portugal onde o marujo vendeu seus produtos pagou a tribulação comprou um presente pra melissa e enfim pode reencontra sua esposa que o esperava bela e gentil e o fez fazer um sopão pra distribuir para os pobres de Lisboa.
Fazer amor? só quando Melissa deixasse.
Humberto Filho 13/03/2020
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