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sexta-feira, 26 de julho de 2024

Conto de Outono IV

Conto : Festa do amor Para: Iasmim, Jornalista Samuka O céu naquela hora tava de uma brancura só as nuvens se juntaram numa forma de neblina como a proteje a terra dos olhos maus do espaço. Era assim que estava a vida naquele dia setembro; o feirante funcionârio do gordo nem via isso; tinha crescido e ficado grande os encantos da natureza não mais o atraia. Isabella Eduarda sim , pensava nisso queria ira pra o espaço; tinha um telescòpio e vivia mandado mensagem pra o espaço atraves de mensagens de rádio e de tudo que a ciência já inventou. Francisco e ai já decidiu vai continua trabalhando na feira ou vai furgi com eu pra gente morar em Guarabira terra dos contatos com os ovins, decidi logo? perguntou Isabella Eduarda pra o feirante funcionario do gordo. -Vou ficar por aqui mesmo quando eu junta dinheiro te levo pra lá! respondeu Francisco. - Chato! disse Isabella Eduarda em seguinda beijou o feirante e ficaram por aqui mesmo e foram felizes pra sempre indo pra missa todo domingo. Humberto principe 04/09/2023

quinta-feira, 25 de julho de 2024

Conto de Outono III

Conto: Ir pra Missa para: Jornalista samuka, casal Maria Luiza e Arthur - Vamos pra missa ? Perguntou Melissa - Porque não ? !! repondeu Sarah Foi assim que começaram o dia naquela manhã de inverno, eram duas meninas uma rica e a outra amiga da rica que desafiavam o têdio com a vida. Foram pra misssa arrumadas e depois voltaram ao normal, até quando? Não sabiam , mais estavam com fome no final da missa , e so tinham na bolsa de uma das duas sanduiches de atum pra elas e pra os mendigos escritores que ficavam debaixo da primeira ponte. - Ai Fred! cadê os outros dois , so tem tu aqui? Perguntou Melissa ,; quando chegaram na praça onde ficavam os mendigos. - So tem eu ! respondeu ele. - Fazer o que ! falou Sarah - vamos comer com quem ta aqui! E assim fizeram as amigas por 70 anos até que veio um presidente do brasil e criou um restaurante popular naquela cidade. Humberto Principe 10/07/2024

quarta-feira, 24 de julho de 2024

Conto de outono II

Conto: Ah o amor! Para: Jornalista samuka, Julyana O calor daquele verão queimava tudo , ate pecado; mais não perdoava tudo; por isso de um jeito ou de outro Francisco vivia indo pra missa ia de todo jeito com roupa de rico ou de pobre sóbrio ou bebâdo. Ficava sempre nos ultimos bancos quando a igreja era no alto do morro e quando a missa era no centro da cidade na igreja principal , gostava de ficar na porta da igreja ; pois sabia que não era digno de nada , sabia que era o cara mais errado da cidade. Teve uma vez e não faz muito tempo Francisco tava dessesperado a vida toda errada, tudo indicava que ele iria reclamar e blasfemar de Deus. Mais não vestiu uma calça Jeans e uma blusa branca; terço no bolso , sandalias nos pés; chamou uma menina pra ir com ele pra missa das cinco da tarde de quinta; mais ela não foi. Fazer o que? Francisco o errado foi sozinho e na hora da musica e oração de graças. Deus falou no seu coração: " CONVERTEI-VÓS E CREDE NO EVANGELHO. " E assim ele fez. Humberto Principe 10/02/2024

domingo, 21 de julho de 2024

Conto de Outono I

Conto : Clarão na noite Para: Islla , Manu, Ghaby,Jornalista Samuka A missa começaria as 19:30; Inacio desde as 18:00 hrs se arrumava estava ansioso fazia oito anos que não ia pra uma missa. Fez a barba , lustrou os sapatos, vestiu sua calça de linho sua blusa polo azul e ligou para Rosa de Lourdes sua namorada. OI! amor! respondeu a garota. OI! te pego as 19:00 hrs pra gente ir pra missa. falou Inacio. Tã certo! . dissse Rosa de lourdes. Na hora marcada o rapaz estava na casa de sua namorada , que usava um vestido verde claro sandalias prateadas e um colar de perola no pescoço. De mãos dadas com sua garota enquanto andavam Inacio ia pensando no tempo que ficou preso na Penitenciaria Nacional. Mais logo voltou a realidade quando sua pequena o perguntou : - Amor domingo vamos tomar sorvete na lagoa. - Vamos sim! respondeu Inacio e beijou sua namorada. pouco tempo depois estavam dentro da igreja assistindo a missa o rapaz se emocionava com cada musica cantando e pela homilia do padre que falava sobre o amor de Deus. No fim da missa deixou sua Rosa de Lourdes em casa e no caminho pra casa notou o clarão na noite e escutou o barulho dos dois tiros que pegaram um na sua cabeça e outra na sua costa e morreu ali mesmo naquela rua escura caido no chão naquelo noite fria de outono onde os passaros dormiam nos galhos das arvores e as estrelas brilhavam no céu. Humberto principe 18/07/2024

domingo, 28 de janeiro de 2024

Conto de verão

Conto: Nova versão da lenda da formiga e a cigarra para: Jeovanna as formigas trabalhavam incassalvelmente sobre o sol do verão cortando e carregando pedaços de folhas e galhos para seu habrigo. No alto de uma roseira todo dia uma cigarra cantava tão bonito,: graves, baixos, solfejo e depois emendava uma segunda voz tão graciosamente que as formigas esqueciam do fado do trabalho e sorriam ; algumas até cantarolavam baixinho e assim o trabalho ficava mais leve e os dias passavam e a estação tambem logo o verão acabou já não existiam mais trabalho para fazer e as formigas vão se habrigar do frio em habrigos com comida e lenha pra se aquecer. A cigarra não teve tempo de se preparar pois estava fazendo o que sabia fazer que era canta. mais o inverno não queria saber disso e veio com tudo e a cigarra passou fome e passou frio; não podia cantar pois estava rouca; começou então a ir de habrigo em habrigo das formigas; pedi um lugarzinho pra ficar pra ser proteger do frio. Mais recebia a mesma resposta: " Só ta assim porque quis, enquanto agente tava trabalhando se preparando pra o frio; você no alto da roseira ficava cantando pra gente!" e fechava a porta na cara da cigarra. Por seis vezes aconteceu a mesma coisa e no ultimo habrigo que ela foi sucedeu-se o seguinte: -" pode entrar cigarra, guarda tua bolsa toma um pedaço de folha. e obrigada! por canta pra gente enquanto nos trabalhavamos tu não imaginar o bem que fez; como retribuição pode ficar aqui com agente nese inverno." falou a Formiga Salome dona daquele habrigo. A cigarra fernanda ficou tão contente com aquilo que disse assim: " Obrigada! meus novos amigos". Depois mesmo rouca cantou uma linda canção pra suavizar a quee inverno. Humberto principe. 03/01/2024

terça-feira, 19 de setembro de 2023

conto de julho II

Conto: escolhas Para: Jornalista Samuka, Duda de Maria, Presidente Lula " ela me contou que gostava de politica em 1966 e hoje dança no freneti dancy day" Caetano veloso As estrelas brilhavam incessantemente no céu a lua iluminava o sitio deixava a rodagem a mostar era bom pra anda na falta de uma lantrela pra alumia o caminho. Isabely grabyely ia pra reunião do partido jovem de guarabira ia só com 17anos e seis meses era uma jovem independente pelo fato de morar no sitio era mais fácil se camuflar dos militares. Em 66 o regime militar apertava de um jeito a sociedade que a garota deu pra fazer politica e cometer algumas contravençôes penais como protesto tal qual secas pineus de veiculos oficias; fazer discurso na praça da cidade a noite e depois fugir quando a policia chegasse. Agora é tempo depois Lula venceu Bolsonaro na eleição; tudo mau pra quem pensa em politica mais isabely Grabryely não estava nessa viber, tinha virado uma coroa careta que tomava drinks no fim de semana na boates da orla da capital enquanto dançava musicas da frenetica dançy day e toda segunda a semana começava novamente. Isabely Garbyely tinha agora uma vida nova antes de dormir toda noite dizia ao pé da cama: " Obrigado Deus por tudo!" E assim a vida se ia com sexo, politica e Santidade. Humberto principe 26/07/23

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

Conto de Julho

Conto: Vampiro e lobisomem no Nordeste Para: Duda de Maria, Corina Rachel ( vênus) -" No Nordete tem vampiro!? Mirian me pergunta toda vez que agente se vê; dizia que sim somente pra alegrar ela; não acreditava nessas coisas; eu era um macho forte e sem medo de nada. Mais até que numa terça-feira por volta da 3:45 da madrugada depois que deixei Mirian na sua casa; voltava pra meu quarto fumando o último cigarro de uma noite de doideira. A cada passo que eu dava pela Aveninda larga da capital de pernanbuco sentia como se uma sombra me observa-se nas alturas dos arranhas-céus, prédios cinzentos que a noite eram só assustadores. - Que o que! gritava e falava pra o silêncio da metropole, passei quinze minutos nesse susto; de entrar em contanto com alguém até que no fim da Avenida escuto uma voz: -Ei coroa deixa de onda! vai pra casa, tu bebâdo deve ser um porre; querendo salvar o mundo! Já mandei os vampiros te deixarem em paz e os lobisomens daqui mandei pra Olinda. cada canto com suas criaturas; agora vai pra casa! falou Maria antonia no meu ouvido aparecendo do nada. E fui o que eu fiz voltei pra casa e disse pra Mirian no outro dia pela tarde que vampiro não existia no nordeste. Humberto principe 26/07/23